Fernando de Azevedo: dilemas na institucionaliza����o da Sociologia no Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Um intelectual na trincheira: Jos�� Hon��rio Rodrigues, int��rprete do Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Poder e mem��ria: o autoritarismo na igreja presbiteriana do Brasil no per��odo da ditadura militar

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

As rela����es do Brasil com os pa��ses amaz��nicos nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula (1995-2010): possibilidades e problemas do regionalismo aberto

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Herpetofauna do Parque Estadual da Ilha Anchieta, litoral norte de S��o Paulo, Brasil: rela����es hist��ricas e impacto dos mam��feros introduzidos

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

História natural e ecologia de duas taxocenoses de serpentes na Mata Atl��ntica

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Comportamento de lek, frugivora e dispers��o de sementes por Manacus Manacus (Linnaeus 1766, Pipridae) em ��res de restinga no sudeste do Brasil

P��s-gradua����o em Ci��ncias Biol��gicas (Zoologia) - IBRC

Tra��os de história de vida de tr��s esp��cies de peixes em riachos da bacia do rio Corumbata��-SP

P��s-gradua����o em Ci��ncias Biol��gicas (Zoologia) - IBRC

Medo e opni����o p��blica no Brasil contempor��neo

Este artigo reporta ��s an��lises e conclus��es formuladas a partir de observa����es feitas sobre viol��ncia criminal no recente per��odo democr��tico da história nacional e que deram origem a disserta����o de mestrado intitulada Cultura do Medo: Refl ex��es Sobre Viol��ncia Criminal, Controle Social e Cidadania no Brasil. Essa pesquisa possibilitou refl ex��es pertinentes a respeito da opini��o p��blica relacionada �� seguran��a, servindo tamb��m para um questionamento ��tico sobre a import��ncia da participa����o cidad�� no processo de consolida����o da democracia brasileira e sobre novas formas de domina����o existentes em nossa sociedade. Ao destacar como o medo da viol��ncia criminal interfere nas nossas rela����es sociais contempor��neas buscou-se identific��-lo como um instrumento recente de domina����o no universo da pol��tica.

Associa����o de Pais e Mestres: Um Pouco de História

Este artigo tem por objetivo retomar um pouco da história do surgimento das Associa����es de Pais e Mestres no Brasil e os ideais de participa����o que a elas estava vinculado. O estudo vai limitar-se, neste primeiro momento, a fazer algumas considera����es a respeito da preocupa����o em envolver, cada vez mais, a comunidade escolar nas quest��es referentes �� organiza����o e ao funcionamento das escolas.

Leituras recomendadas para as Escolas Normais no Brasil e na Fran��a (s��culo XIX): transfer��ncias culturais e de modelos pedag��gicos / Recommended readings for Teacher Training Schools in Brazil and France (19th century): transfers of culture and pedag...

Com o objetivo de contribuir para a democratiza����o da mem��ria escolar no Brasil, em especial, da história da forma����o de professores prim��rios nas d��cadas finais do s��culo XIX brasileiro (caso paulista) e franc��s, apresentam-se, resultados de pesquisas de doutorado, desenvolvidas mediante abordagem hist��rica centrada na an��lise da configura����o textual de tr��s documentos: 1. lista de livros da caixa n�� 1 adquirida por Paulo Bourroul, Diretor da Escola Normal de S��o Paulo (1882-1884), quando de sua viagem �� Paris em 1883; 2. lista de livros contidos no relat��rio de Jos�� Estacio Corr��a de S�� e Benevides, Diretor interino da Escola Normal de S��o Paulo em 1884; 3. Catalogue des biblioth��ques des ��coles Normales (1887), publicados pelo Ministro da Instru����o P��blica e de Belas Artes da Fran��a, Jules Ferry. Constatou-se importantes aspectos da cultura escolar relativos ao ���ensinar normalistas a ensinar��� leitura e escrita decorrentes das transfer��ncias culturais e de modelos pedag��gicos na rela����o/representa����o Brasil-Fran��a.

O discurso documental na história das id��ias ling����sticas e o caso dos dicion��rios

Este trabalho aborda o discurso documental, trazendo elementos para sua an��lise. Localiza-se esse tipo de discurso no interior da perspectiva da An��lise de Discurso e da História das Id��ias Ling����sticas e mostra-se seu lugar nas ci��ncias da linguagem, seu estatuto textual e sua liga����o com a história. Depois, s��o abordadas as inst��ncias do discurso documental: sua constitui����o, formula����o e circula����o. Em seguida, explicita-se como o esse discurso, enquanto pr��tica de arquivo, produz uma mem��ria institucionalizada. Por fim, prop��em-se alguns direcionamentos para a an��lise do discurso de documenta����o de dicion��rios produzidos e ou utilizados no Brasil.

Os Relat��rios do Minist��rio da Marinha como fontes para a an��lise da forma����o da disciplina de trabalho na Marinha do Brasil (1780-1850)

Os Relat��rios do Minist��rio da Marinha, abrigados no acervo do CEDAP em forma de microfilme, constituem-se em relatos minuciosos de aspectos variados da Marinha brasileira, desde a sua funda����o. Um levantamento inicial do material contido nos Relat��rios d��-nos conta da exist��ncia de uma infinidade de temas tais como forma����o da for��a de trabalho da Marinha brasileira, sal��rio, pens��o, assistencialismo, asilo, aposentadoria e carreira dos marinheiros, educa����o e funda����o de escolas para marinheiros comuns e oficiais de m��dias e altas patente, al��m de disciplina, motins, pris��es, crimes e castigos. Neste artigo procuraremos, atrav��s dos relat��rios, investigar o processo pelo qual a marinha brasileira procurou neutralizar o conflito de classe articulado ao poder, autoridade, trabalho e disciplina existente no interior do navio, investindo na forma����o de institui����es que pudessem, de forma diferenciada, ministrar educa����o formativa aos marinheiros comuns e aos graduados.