979 resultados para Glycine soja Sieb.
Resumo:
Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Em solos pouco cidos, pobres em P disponvel, dois dos quais anteriormente com vegetao de cerrado, foram conduzidos ensaios destinados a comparar a eficincia de um fosfato natural parcialmente acidulado com cido sulfrico (FAPS) com a do super simples (SS) e a do fosfato de Arax original. Usaram-se as culturas de arroz de sequeiro, milho e soja. Verificou-se que: (1) o FAPS deu produes que no diferiram estatsticamente das obtidas com o SS sendo maiores que as conseguidas com o FA; (2) os resultados das anlises de solos e da diagnose foliar indicam que o FAPS funcionou como fonte de P, Ca e S.
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O presente trabalho foi realizado em um LE da Fazenda Experimental da UNESP-Campus de Ilha Solteira, municpio de Selvria, MS. No 1 cultivo os tratamentos foram trs fontes fosfatadas (superfosfato triplo, termofosfato Mg e fosfato de Arax) e quatro nveis (145-290-435-58O kg/ha de P2O5 total) aplicados a lano seguido de incorporao ao solo. Houve um tratamento que no recebeu P. No 2 cultivo estudou-se o efeito residual dos adubos do 1 cultivo e de mais cinco nveis de fsforo (superfosfato triplo) em manuteno (0-36-72-108 - 144 kg/ha de P2O5), no sulco de plantio. A planta teste utilizada foi a soja 'UFV-1'. Foi observado uma resposta significativa da cultura adubao fosfatada. Otermofosfato Mg apresentou comportamento semelhante ao superfosfato triplo no 1 cultivo, e foi superior a ele quanto aos efeitos residuais. Ofosfato de Arax, comparado ao superfosfato triplo, apresentou eficincia superior a 80% com ou sem adubao de manuteno, possuindo, portanto, condies de ser empregado na adubao corretiva em solos de baixa fertilidade.
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O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a evoluo fsica do processo de remoo de gua das sementes em secador estacionrio, com cilindro central perfurado e distribuio radical de ar. A pesquisa foi conduzida com sementes de soja, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50C), considerando a posio das sementes (17, 34 e 51 cm em relao ao cilindro de insuflao) e o tempo de secagem (zero a doze horas, com intervalos de duas horas). Foram caracterizados o ar ambiente, o ar insuflado, as temperaturas e os teores de gua da massa, as velocidades e curvas de secagem. As avaliaes realizadas destacaram vantagens fsicas operacionais da combinao de 28,4 m/minuto/t com 46C e o contrrio, com a combinao de 26,9 m/minuto/t com 42C.
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O trabalho avaliou, em sementes de soja, as conseqncias qualitativas provenientes da secagem estacionria com distribuio radial de ar, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50C), considerando a posio das sementes na massa (17, 34 e 51 cm em relao ao cilindro de insuflao) e o tempo de secagem (0 a 12 horas, com intervalos de quatro horas). Para tanto, alm das determinaes das temperaturas e dos teores de gua da massa, foi avaliado o desempenho fisiolgico das sementes no incio e ao final de seis meses de armazenamento. Apesar das vantagens fsicas operacionais resultantes da combinao entre o fluxo e a temperatura intermedirios (28,4 m/minuto/t e 46C), a qualidade fisiolgica foi menos prejudicada nas combinaes dos menores fluxos (26,9 e 28,4 m/minuto/t) com a maior temperatura (50C) e do maior fluxo (33,2 m/minuto/t) com as menores temperaturas (42 e 46C); entre estas, levando em conta os aspectos fsico-operacionais, a associao de 28,4 m/minuto/t com 50C foi a mais eficiente na retirada de gua das sementes. Assim, admitindo os intervalos de fluxo (26,9 a 33,2 m/minuto/t) e de temperatura (42 a 50C) estudados, conclui-se que a elevao na temperatura demanda reduo no fluxo e, inversamente, o aumento no fluxo demanda reduo na temperatura.
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A escassez de valores confiveis de energia metabolizvel tem limitado o uso do leo cido de soja como fonte de energia, nas raes de aves. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da idade da ave e do mtodo de determinao nos valores de energia metabolizvel do leo cido de soja comercial. No primeiro e segundo ensaios, foi utilizado o mtodo da coleta total de excretas, com pintos de 12 a 20 dias de idade e com galos adultos, respectivamente. No terceiro ensaio, foi utilizado o mtodo Sibbald com galos adultos. em todos os ensaios, utilizou-se uma rao-referncia e uma rao-teste, composta por 10% de leo cido de soja e 90% da rao de referncia. No mtodo da coleta total de excretas, a energia metabolizvel aparente corrigida determinada foi de 7.488 e de 8.610 kcal kg-1 de matria seca para pintos e galos, respectivamente. A energia metabolizvel verdadeira corrigida, determinada pelo mtodo Sibbald, com galos, foi de 8.195 kcal kg-1 de matria seca. Os valores de energia metabolizvel, determinados com galos, foram superiores aos determinados com pintos. Portanto, na formulao de raes para aves, deve-se considerar as diferenas nos valores energticos do leo cido de soja, para aves jovens e adultas.
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O objetivo deste trabalho foi validar, pela tcnica de PCR quantitativo em tempo real (RT-qPCR) genes para serem utilizados como referncia em estudos de expresso gnica em soja, em ensaios de estresse hdrico. Foram avaliados quatro genes comumente utilizados em soja: Gm-actin, GmGAPDH, GmLectin e GmRNAr18S. O RNA total foi extrado de seis amostras: trs amostras de razes em sistema de hidroponia com diferentes intensidades de dficit hdrico (0, 25, 50, 75 e 100 minutos de estresse hdrico), e trs amostras de folhas de plantas cultivadas em areia com diferentes umidades do solo (15, 5 e 2,5% de umidade gravimtrica). Os dados brutos do intervalo cycle threshold (Ct) foram analisados, e a eficincia de cada iniciador foi calculada para uma analise da Ct entre as diferentes amostras. A aplicao do programa GeNorm foi utilizada para a avaliao dos melhores genes de referncia, de acordo com a estabilidade. O GmGAPDH foi o gene menos estvel, com o maior valor mdio de estabilidade de expresso (M), e os genes mais estveis, com menor valor de M, foram o Gm-actin e GmRNAr18S, tanto nas amostras de razes como nas de folhas. Estes genes podem ser usados em RT-qPCR como gens de referncia para anlises de expresso gnica.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Enzimas Peroxidases so heme-protenas encontradas nos diferentes organismos vivos, especialmente vegetais, apresentam importante papel fisiolgico/bioqumico como proteo contra microorganismos invasores. A soja, um dos mais importantes produtos para o agronegcio brasileiro apresenta na casca de suas sementes (subproduto) alta atividade de peroxidase, denominada soybean peroxidase,com potencial de utilizao em mtodos analticos clnicos. A proposta do trabalho foi aplicar o planejamento fatorial para otimizao das condies extrao da enzima, definio das condies timas de atividade (pH e temperatura), utilizando metodologia de superfcie de resposta. Os dados obtidos com clara definio foram: i) extrao em p cetonico, ii) meio reacional: pH 3,3, volume da amostra contendo a enzima 330 L - 340 L, perxido de hidrognio 4,2 mmol.L-1 150 L, tempo de reao 20 segundos, temperatura 50 C, substrato guaiacol 30mmol.L-1 300 L, e 0,1 mol.L-1 de NaCl. O uso da dessa metodologia para definio das condies de extrao e estudos cintico-enzimticos da peroxidase de soja foram eficientes e mais precisos, comparado a metodologia de variaes/repeties (tentativa e erro).
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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O odio da soja, causado por Erysiphe diffusa, considerado uma doena espordica podendo ocasionar perdas quando atinge propores epidmicas. O trabalho teve por objetivo avaliar a eficincia de bicarbonato de potssio (Kaligreen) no controle do odio da soja. As pulverizaes do bicarbonato de potssio nas concentraes de 0; 0,25%, 0,5%, 0,75% e 1,0% e do fungicida (piraclostrobina + epoxiconazole) e as avaliaes foram semanais. Folhas foram coletadas para anlise ultraestrutural atravs da microscopia eletrnica de varredura. O bicarbonato de potssio controlou a doena em todas as concentraes, mas causou fitotoxicidade a partir de 0,5%. Na analise ultraestrutural pode-se observar que o produto apresentou ao direta sobre o patgeno ocasionando murchamento e reduo na germinao dos condios. O produto apresenta potencial para controlar a doena, porm deve ser adequada a concentrao a ser recomenda, bem como a frequncia de aplicao para evitar os problemas de fitotoxicidade.
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar as perdas na colheita de soja em funo da idade, velocidade de trabalho, sistema de trilha (axial e radial) e condio de propriedade das colhedoras (prpria ou alugada), nas regies do Tringulo Mineiro e Alto Paranaba - MG, durante a colheita de soja da safra 2002-2003. A velocidade de trabalho das colhedoras e a rotao do cilindro de trilha tambm foram estudadas, exceo de quando avaliadas como varivel-funo. Os resultados obtidos permitiram concluir que as perdas de gros independem da velocidade das colhedoras e que as colhedoras com at cinco anos, independentemente da sua taxa de utilizao anual, tiveram menores perdas do que as colhedoras com mais de seis anos. As colhedoras prprias apresentaram menores perdas comparadas com as alugadas, e as mquinas com sistema de trilha axial apresentaram menores perdas do que aquelas com sistema de trilha radial.