1000 resultados para GIK17006-5
Resumo:
There is compelling evidence that increased gender equity can make a significant contribution towards alleviating poverty and increasing food security. But past efforts to integrate gender into agricultural research and development practice have failed to address the inequalities that limit women’s access to agricultural inputs, markets, resources and advice. A Gender Transformative Approach (GTA) goes beyond just considering the symptoms of gender inequality, and addresses the social norms, attitudes, behaviors and social systems that underlie them. The CGIAR Research Program on Aquatic Agricultural Systems (AAS) has placed the GTA at the heart of its gender strategy. This workshop was an opportunity for researchers, practitioners and donors working in this area to address the challenge of how to translate this approach into actual research and development practice. The workshop recommended that a GTA should be adopted alongside, not instead of, existing efforts to reverse gender disparities in resources, technologies and markets. It is through this pairing that improved social and material outcomes can be achieved, with the expectation that when achieved together, both types of outcomes will be more lasting than if achieved individually.
Resumo:
A estratégia saúde da família foi o modelo de escolha utilizado para a reorganização da atenção básica brasileira. No município do Rio de Janeiro sua implantação tem início em 1995 em passos lentos. A partir do ano de 2009, inicia-se um processo de implantação e expansão da ESF e a área de planejamento 5.3 é escolhida como área prioritária para essa expansão. Acredita-se que a expansão da ESF, o aumento da cobertura da população atendida e o aumento do acesso aos serviços de saúde, implicarão na melhoria da saúde da população e consequentemente impactarão positivamente nos indicadores de saúde. Este trabalho busca analisar os impactos da expansão da ESF em indicadores de saúde, na AP 5.3 do município do Rio de Janeiro, no período de 2009 a 2012. Tendo como objetivos específicos (1) descrever a expansão da cobertura da ESF entre os anos de 2009 e 2012 na AP 5.3; (2) analisar a evolução dos indicadores de saúde nesse mesmo período; (3) correlacionar os indicadores de saúde com o aumento de cobertura do saúde da família; e (4) comparar os dados encontrados na AP 5.3 com os do município do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais. Os indicadores de saúde selecionados para análise deste estudo foram escolhidos considerando elementos de estrutura e desempenho da ESF, assim como o estado de saúde da população, nas situações em que seria possível estabelecer relações entre ações da ESF e modificações no perfil de saúde. Os resultados encontrados em relação à evolução da expansão da cobertura da ESF na AP 5.3 evidenciou um aumentou que passou de 41% em agosto de 2010 para 98%, em junho de 2012, tendo atingido a meta de 100% em setembro de 2013. A produção ambulatorial, nessa região, aumentou em 130%. O percentual de nascidos vivos que realizaram 7 consultas pré-natais e mais, entre os anos de 2009 e 2012, aumentou em 3%. O percentual de nascidos vivos por partos cesáreos na AP 5.3 vem aumentando ao longo do período analisado. No entanto, nessa região mais de 50% dos partos realizados ainda são vaginais. O coeficiente de mortalidade infantil na AP 5.3, sofreu um decréscimo de 6,84%, no período de 2009 a 2012. Já o coeficiente de mortalidade neonatal, no mesmo período, apresentou um aumento de 16%. Enquanto o coeficiente de mortalidade pós-neonatal, nessa região, apresentou, do período de 2009 até o ano de 2012, uma redução de 33%. Os resultados encontrados neste estudo sugerem a contribuição positiva do programa na evolução de muitos dos indicadores de saúde da população. Todavia, algumas ações e serviços carecem de melhorias para garantir uma assistência integral e de maior qualidade aos usuários. Mais do que a ampliação do acesso, com aumento da cobertura é necessário garantir a qualidade da assistência.
Resumo:
Report of Opening Session (p. 1). Report of Governing Council (p. 15). Report of the Finance and Administration Committee (p. 65). Reports of Science Board and Committees: Science Board Inter-Sessional Meeting (p. 83); Science Board (p. 93); Biological Oceanography Committee (p. 105); Fishery Science Committee (p. 117); Marine Environmental Quality Committee (p. 129); Physical Oceanography and Climate Committee (p. 139); Technical Committee on Data Exchange (p. 145); Technical Committee on Monitoring (p. 153). Reports of Sections, Working and Study Groups: Section on Carbon and Climate (p. 161); Section on Ecology of Harmful Algal Blooms in the North Pacific (p. 167); Working Group 19 on Ecosystem-based Management Science and its Application to the North Pacific (p. 173); Working Group 20 on Evaluations of Climate Change Projections (p. 179); Working Group 21 on Non-indigenous Aquatic Species (p. 183); Study Group to Develop a Strategy for GOOS (p. 193); Study Group on Ecosystem Status Reporting (p. 203); Study Group on Marine Aquaculture and Ranching in the PICES Region (p. 213); Study Group on Scientific Cooperation between PICES and Non-member Countries (p. 225). Reports of the Climate Change and Carrying Capacity Program: Implementation Panel on the CCCC Program (p. 229); CFAME Task Team (p. 235); MODEL Task Team (p. 241). Reports of Advisory Panels: Advisory Panel for a CREAMS/PICES Program in East Asian Marginal Seas (p. 249); Advisory Panel on Continuous Plankton Recorder Survey in the North Pacific (p. 253); Advisory Panel on Iron Fertilization Experiment in the Subarctic Pacific Ocean (p. 255); Advisory Panel on Marine Birds and Mammals (p. 261); Advisory Panel on Micronekton Sampling Inter-calibration Experiment (p. 265). 2007 Review of PICES Publication Program (p. 269). Guidelines for PICES Temporary Expert Groups (p. 297). Summary of Scientific Sessions and Workshops (p. 313). Report of the ICES/PICES Conference for Early Career Scientists (p. 355). Membership (p. 367). Participants (p. 387). PICES Acronyms (p. 413). Acronyms (p. 415).