962 resultados para Fungos nematófagos
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE
Resumo:
A paracoccidioidomicose é uma doença de grande impacto social, sendo a sétima causa de morte entre as doenças crônicas infecciosas no Brasil, que responde por mais de 80% dos casos relatados mundialmente. A histoplasmose é uma micose endêmica em determinadas regiões das Américas, onde causa surtos frequentes. Sabe-se que os dois fungos dimórficos causadores destas doenças, Paracoccioides brasiliensis (Pb) e Histoplasma capsulatum (Hc), respectivamente, são capazes de formar biofilme, uma forma de organização que os torna muito mais perigosos, difíceis de serem combatidos e que é essencial para o desenvolvimento de infecção. Além disso não existem muitas opções terapêuticas antifúngicas que não sejam tóxicas com o uso prolongado disponíveis no mercado atualmente. Estes fatos, deixam claro a necessidade de pesquisar novas formas de combater esses microrganismos, com o intuito de desenvolver fármacos menos tóxicos e mais eficientes. Uma nova possibilidade de opções terapêuticas com novas substância antifúngica são as chalconas, que foi o objeto de estudo desta pesquisa. Foi estudada a ação antifúngica de diversas moléculas de chalconas contra as formas planctônica e de biofilme dos dois fungos em questão. As chalconas que apresentaram menor valor de CIM90 durante os ensaios com a forma planctônica foram selecionadas para o teste contra biofilme fúngico, estas chalconas foram T3, T24, T19, J4 e A20. Foi observado que estas substâncias possuem atividade antifúngica capaz de inibir 90% do crescimento fúngico do biofilme de Pb. Em relação ao biofilme de Hc, não obtivemos uma inibição de 90% com nenhuma molécula, a chalcona T3 foi a que apresentou a maior inibição atingindo 70%. Também foi estudado a citotoxicidade destas chalconas e algumas delas apresentaram bons valores de seletividade para o Pb, como a T3, T24, T19 e A20 porém, em relação ao Hc, apenas a T3 apresentou um valor de seletividade...
Resumo:
Os peptídeos têm sido amplamente estudados e demonstrados como uma estratégia promissora no combate a micro-organismos patogênicos, devido aos inovadores mecanismos de ação que apresentam e a menor indução de resistência nos microorganismos. Os peptídeos da família das Histatinas, naturalmente presentes na saliva humana, são os principais agentes que auxiliam na cicatrização e oclusão de feridas, re-epitelização e, além disso, dispõem de mecanismos de ação contra microorganismos, em especial, a Candida albicans. O agente etiológico da Candidiose bucal é a Candida albicans, um patógeno de origem fúngica, que acomete indivíduos de todas as idades, indivíduos imunologicamente debilitados e, especialmente, os usuários de próteses dentárias. Um importante fator de virulência da Candida albicans é a habilidade de formar biofilmes, estrutura comunitária microbiana revestida por exopolissacarídeos, capaz de aderir-se a superfícies lisas. Os biofilmes associam-se com a capacidade de causar infecções, com o desenvolvimento de resistência contra o sistema imune do hospedeiro e contra os antifúngicos. O uso indiscriminado e a exposição prolongada aos antifúngicos induz o surgimento de resistência a esses medicamentos, além disso existem cepas de Candida albicans resistentes ao tratamento com antifúngicos azólicos. Devido a isso surge a necessidade de desenvolvimento de novos alvos terapêuticos. O objetivo desse estudo consiste no desenvolvimento de análogos da Histatina-5 com algumas modificações estruturais, a fim de potencializar a ação terapêutica já comprovada dos peptídeos da família das Histatinas. A Histatina-5GH apresenta maior carga positiva que os demais peptídeos devido a troca de duas glicinas na estrutura da Histatina-5 por duas histidinas. Por sua vez, a Histatina-5SC possui o resíduo de serina C-terminal substituído por...
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, agente causal da ramulose do algodoeiro, é transmitido pela semente que se constitui em uma das mais importantes fontes de inóculo inicial e de introdução da doença em áreas indenes. Para que se possa identificar sua presença em lotes de sementes, é importante que se empreguem métodos de detecção rápidos e seguros. O mais empregado é o do papel de filtro, que se baseia na avaliação de sinais do patógeno desenvolvidos sobre as sementes, seguida da sua identificação morfológica. O método apresenta a desvantagem do crescimento das plântulas no período de incubação das sementes que pode favorecer o desenvolvimento de outros fungos e prejudicar a caracterização do patógeno. Para minimizar este problema vem sendo empregada a técnica da restrição hídrica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de três solutos em dois potenciais osmóticos, comparados ao tratamento padrão de água destilada, ao congelamento e ao 2,4 D, sobre a germinação, comprimento da radícula e detecção do agente causal da ramulose, durante o teste de sanidade. Os solutos Manitol e NaCl foram mais eficientes em inibir a germinação e favorecer a incidência do patógeno no potencial osmótico de -0,8 MPa. O KCl mostrou-se eficiente em inibir a germinação nos dois potenciais osmóticos testados, -0,6 e -0,8 MPa, porém reduziu a incidência do patógeno no potencial de -0,8 MPa. Os solutos Manitol, nos potenciais osmóticos de -0,8 e -0,6 MPa e o NaCl no potencial osmótico de -0,8 foram eficientes em reduzir o comprimento da radícula, sem interferir negativamente nos níveis de detecção de C. gossypii var. cephalosporioides, podendo ser recomendados para uso em análises sanitárias de rotina.
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Certain bacteria present on frog skin can prevent infection by the pathogenic fungus Batrachochytrium dendrobatidis (Bd), conferring disease resistance. Previous studies have used agar-based in vitro challenge assays to screen bacteria for Bd-inhibitory activity and to identify candidates for bacterial supplementation trials. However, agar-based assays can be difficult to set up and to replicate reliably. To overcome these difficulties, we developed a semi-quantitative spectrophotometric challenge assay technique. Cell-free supernatants were prepared from filtered bacterial cultures and added to 96-well plates in replicated wells containing Bd zoospores suspended in tryptone-gelatin hydrolysate-lactose (TGhL) broth medium. Plates were then read daily on a spectrophotometer until positive controls reached maximum growth in order to determine growth curves for Bd. We tested the technique by screening skin bacteria from the Australian green-eyed tree frog Litoria serrata. Of bacteria tested, 31% showed some degree of Bd inhibition, while some may have promoted Bd growth, a previously unknown effect. Our cell-free supernatant challenge assay technique is an effective in vitro method for screening bacterial isolates for strong Bd-inhibitory activity. It contributes to the expanding field of bioaugmentation research, which could play a significant role in mitigating the effects of chytridiomycosis on amphibians around the world.
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Brazil nut (Bertholletia excelsa) is an important commodity from the Brazilian Amazon, and approximately 37,000 tons (3.36 × 10⁷ kg) of Brazil nuts are harvested each year. However, substantial nut contamination by Aspergillus section Flavi occurs, with subsequent production of mycotoxins. In this context, the objective of the present investigation was to evaluate the presence of fungi and mycotoxins (aflatoxins and cyclopiazonic acid) in 110 stored samples of cultivated Brazil nut (55 samples of nuts and 55 samples of shells) collected monthly for 11 months in Itacoatiara, State of Amazonas, Brazil. The samples were inoculated in duplicate onto Aspergillus flavus and Aspergillus parasiticus agar and potato dextrose agar for the detection of fungi, and the presence of mycotoxins was determined by high-performance liquid chromatography. The most prevalent fungi in nuts and shells were Aspergillus spp., Fusarium spp., and Penicillium spp. A polyphasic approach was used for identification of Aspergillus species. Aflatoxins and cyclopiazonic acid were not detected in any of the samples analyzed. The low water activity of the substrate was a determinant factor for the presence of fungi and the absence of aflatoxin in Brazil nut samples. The high frequency of isolation of aflatoxigenic Aspergillus section Flavi strains, mainly A. flavus, and their persistence during storage increase the chances of aflatoxin production on these substrates and indicates the need for good management practices to prevent mycotoxin contamination in Brazil nuts.
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This study evaluated the presence of fungi and mycotoxins [aflatoxins (AFs), cyclopiazonic acid (CPA), and aspergillic acid] in stored samples of peanut cultivar Runner IAC Caiapó and cultivar Runner IAC 886 during 6 months. A total of 70 pod and 70 kernel samples were directly seeded onto Aspergillus flavus and Aspergillus parasiticus agar for fungi isolation and aspergillic acid detection, and AFs and CPA were analyzed by high-performance liquid chromatography. The results showed the predominance of Aspergillus section Flavi strains, Aspergillus section Nigri strains, Fusarium spp., Penicillium spp. and Rhizopus spp. from both peanut cultivars. AFs were detected in 11.4% of kernel samples of the two cultivars and in 5.7% and 8.6% of pod samples of the Caiapó and 886 cultivars, respectively. CPA was detected in 60.0% and 74.3% of kernel samples of the Caiapó and 886 cultivars, respectively. Co-occurrence of both mycotoxins was observed in 11.4% of kernel samples of the two cultivars. These results indicate a potential risk of aflatoxin production if good storage practices are not applied. In addition, the large number of samples contaminated with CPA and the simultaneous detection of AFs and CPA highlight the need to investigate factors related to the control and co-occurrence of these toxins in peanuts.