972 resultados para Flor do cardo
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of this work was to examine both the influence of anatomical and technical aspects on fertility rate of sheep based on the performance of transcervical artificial insemination (TCAI). Transcervical artificial insemination was performed with traction of the cervix in 122 ewes using frozen semen from 11 rams, both Santa Ines breed. The data collected were: type of external cervical opening (CO) (P - papilla; FL - flap; DB - duckbill, S - spiral; RO - rosette), duration of cervical manipulation (2-3, 4-5 and 6-7 minutes), degree of difficulty in cervical transposition (low, moderate, high) and presumed semen deposition site (SC - superficial cervical; DC - deep cervical; IU - intrauterine). The influence of these variables on pregnancy rate was evaluated. Cervical opening type and duration of cervical manipulation had no influence (p>0.05) on fertility. The degree of difficulty in cervical manipulation influenced (p<0.05) pregnancy rate, since insemination classified as low grade had 52% of pregnancy, while those classified as high recorded only 20%. The presumed site of semen deposition influenced significantly (p<0.05) fertility. Pregnancy rates of deposition at each site were: UI – 45.8%, DC – 25.7%; SC – 15.4%. As expected, deeper depositions resulted in higher fertility. In conclusion, the performance of TCAI did not depend on the anatomical classification of external cervical opening of ewe and the duration of cervical manipulation within the range tested (2-7 minutes). The TCAI may have higher fertility rates if difficulties in the application were reduced and the semen deposition was deeper.
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Pós-graduação em Química - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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In this work, the project of a new experimental facility to be installed at the Aerodynamics Division of the Institute of Aeronautics and Space is presented. This new facility will provide means to perform experimental campaigns to analyze the flow behavior at different rocket nozzle concepts using cold gas that will be obtained from a modification of the Pilot Transonic Wind Tunnel air system. The new installation will enable less expensive experiments in a more secure environment, since the cold gas experimental procedures do not demand fuel storage and burn and security procedures are much less severe. Furthermore, experiments can be carried with different types of sensors, commonly used in wind tunnel tests. Also, the optical access is facilitated enabling the use of optical techniques for the characterization of flow properties inside the nozzles, such as pressure and temperature sensitive painting. The full project design and the operation conditions will be showed, as also some technical considerations about the flor behavior in the facility
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In this work, the project of a new experimental facility to be installed at the Aerodynamics Division of the Institute of Aeronautics and Space is presented. This new facility will provide means to perform experimental campaigns to analyze the flow behavior at different rocket nozzle concepts using cold gas that will be obtained from a modification of the Pilot Transonic Wind Tunnel air system. The new installation will enable less expensive experiments in a more secure environment, since the cold gas experimental procedures do not demand fuel storage and burn and security procedures are much less severe. Furthermore, experiments can be carried with different types of sensors, commonly used in wind tunnel tests. Also, the optical access is facilitated enabling the use of optical techniques for the characterization of flow properties inside the nozzles, such as pressure and temperature sensitive painting. The full project design and the operation conditions will be showed, as also some technical considerations about the flor behavior in the facility
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The environmental factors that contribute to the development of autoimmune diseases are largely unknown. Endemic pemphigus foliaceus in humans, known as Fogo Selvagem (FS) in Brazil, is mediated by pathogenic IgG4 autoantibodies against desmoglein 1 (Dsg1). Clusters of FS overlap with those of leishmaniasis, a disease transmitted by sand fly (Lutzomyia longipalpis) bites. In this study, we show that salivary Ags from the sand fly, and specifically the LJM11 salivary protein, are recognized by FS Abs. Anti-Dsg1 monoclonal autoantibodies derived from FS patients also cross-react with LJM11. Mice immunized with LJM11 generate anti-Dsg1 Abs. Thus, insect bites may deliver salivary Ags that initiate a cross-reactive IgG4 Ab response in genetically susceptible individuals and lead to subsequent FS. Our findings establish a clear relationship between an environmental, noninfectious Ag and the development of potentially pathogenic autoantibodies in an autoimmune disease. The Journal of Immunology, 2012, 189: 1535-1539.
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Fluoridation of the public water supplies is recognized as among the top ten public health achievements of the twentieth century. However, the positive aspects of this measure depend on the maintenance of fluoride concentrations within adequate levels. To report the results of seven years of external control of the fluoride (F) concentrations in the public water supply in Bauru, SP, Brazil in an attempt to verify, on the basis of risk/benefit balance, whether the levels are appropriate. From March 2004 to February 2011, 60 samples were collected every month from the 19 supply sectors of the city, totaling 4,641 samples. F concentrations in water samples were determined in duplicate, using an ion-specific electrode (Orion 9609) coupled to a potentiometer after buffering with TISAB II. After the analysis, the samples were classified according to the best risk-benefit adjustment. Means (±standard deviation) of F concentrations ranged between 0.73±0.06 and 0.81±0.10 mg/L for the different sectors during the seven years. The individual values ranged between 0.03 and 2.63 mg/L. The percentages of the samples considered “low risk” for dental fluorosis development and of “maximum benefit” for dental caries prevention (0.55-0.84 mg F/L) in the first, second, third, fourth, fifth, sixth, and seventh years of the study were 82.0, 58.5, 37.4, 61.0, 89.9, 77.3, and 72.4%, respectively, and 69.0% for the entire period. Fluctuations of F levels were found in the public water supply in Bauru during the seven years of evaluation. These results suggest that external monitoring of water fluoridation by an independent assessor should be implemented in cities where there is adjusted fluoridation. This measure should be continued in order to verify that fluoride levels are suitable and, if not, to provide support for the appropriate adjustments
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OBJETIVO: Avaliar o efeito da corrente catódica de alta voltagem sobre a dor em um modelo experimental de ciatalgia. MÉTODOS: Foram utilizados 16 ratos Wistar, machos, submetidos a um modelo de ciatalgia experimental no membro pélvico direito. Os sujeitos foram divididos em grupo simulacro (GS) e grupo tratado com corrente catódica (GP-) por 20 min diários durante 10 dias. O modelo de compressão foi realizado com amarria por fio catgut 4.0 cromado, em quatro pontos ao longo do nervo isquiático. A avaliação da nocicepção foi realizada, de forma funcional, com o tempo de elevação da pata (TEP), e à pressão, pelo limiar de retirada, via analgesímetro eletrônico. Os dados foram coletados antes do modelo de ciatalgia (AV1), três dias depois da compressão (antes, AV2, e após o tratamento, AV3), após o quinto dia de tratamento (AV4) e em seguida ao décimo dia de tratamento (AV5). RESULTADOS: Pela avaliação funcional, em ambos os grupos houve aumento da nocicepção, sem redução da mesma em qualquer momento da avaliação. À pressão, no entanto, o GS mostrou redução do limiar de retirada em todos os momentos, enquanto o GP- apresentou redução do limiar apenas inicialmente - em AV5 o limiar foi restaurado. CONCLUSÃO: Não houve alteração na nocicepção pela avaliação funcional; porém, à pressão, o tratamento com corrente catódica mostrou efeito com a somatória de terapias.
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No tratamento de lesões tendíneas, o uso do ultrassom surge como possibilidade terapêutica, apesar de lacunas sobre seus efeitos clínicos. O objetivo foi avaliar dois protocolos de ultrassom terapêutico sobre dor e edema após trauma tendíneo. Vinte e um ratos Wistar foram submetidos a trauma no tendão calcâneo e divididos em três grupos: sham (GS); ultrassom contínuo (GUC); e ultrassom pulsado (GUP). O trauma ocorreu sobre a face lateral do tendão calcâneo direito, com energia de 0,40 J. A dor foi avaliada pelo teste de incapacidade funcional e o edema, pelo diâmetro laterolateral. Foram realizadas avaliações previamente à lesão; após 1 hora da indução da lesão; após o 1º tratamento; 2, 8 e 24 horas após lesão; e após o 5º dia. O tratamento ocorreu em 5 dias, com transdutor de 1 MHz, durante 3 minutos, sobre o local do trauma, com dose de 0,4 W/cm² SATA. Os resultados da incapacidade funcional para GS mostraram aumento da nocicepção. Para GUC houve aumento ao comparar a avaliação 1 (AV1) com as avaliações 2 (AV2), 3 (AV3) e 4 (AV4); ao comparar AV2 com as avaliações 5 (AV5) e 6 (AV6) houve diminuição de valores. Para GUP houve aumento ao comparar AV1 com AV2 e AV3, mas ao comparar AV2 com as seguintes, houve diminuição significativa a partir de AV4. Para o edema, os grupos tratados produziram aumento inicial, com redução nas últimas avaliações. O ultrassom terapêutico produziu diminuição de dor e edema, mais precocemente para a forma pulsada.
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[ES]La charla trata de dar a conocer aspectos de la vegetación marina, desde las diminutas algas microscópicas que forman el fitoplancton hasta las que construyen bosques marinos con talos de metros de longitud. Las algas son importantes e insustituibles en la alimentación humana, pero es que sostinenen el funcionamiento del ecosistema marino, es decir, la existencia de peces y del mismo ser humano. Las sebas son plantas con flor, Cymodocea nodosa, que forman sebadales se analizan y sus beneficios ambientales hacen que sea necesario conocerlas y emplear técnicas de biotecnología para recuperarlas.
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Comunicación pronunciada por Nuria Flor Arnau. Departamento de Biología Vegetal. Facultad de Biología. Universidad de Barcelona
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Prima di procedere con il progetto sono state fatte sezioni storiche dell’area, in epoche indicative, per comprendere quelle che sono le invarianti e le caratteristiche di tale tessuto. Da qui si è dedotto lo schema generatore dell’insediamento che parte dall’identificazione degli assi viari (pedonali e carrabili) già presenti nell’area, che fanno diretto riferimento allo schema cardo-decumanico generatore dell’impianto angioino della città. Con il tracciamento si individuano gli isolati base, che con variazioni formali e tipologiche hanno originato gli edifici di progetto. I corpi di fabbrica generatori della planimetria, dialogano e rimangono a stretto contatto con i pochi edifici agibili, per i quali sono previsti consolidamenti e ristrutturazioni, qualora necessari. Inevitabile è stato il confronto con l’orografia, prestando particolare attenzione a non annullare con l’inserimento degli edifici il dislivello presente, ma lasciarlo percepire chiaramente: l’attacco a terra di ogni edificio avviene gradualmente, passando dai due piani fuori terra a monte ai tre, quattro a valle. Ovviamente non tutti gli assi sono stati trattati allo stesso modo, ma conseguentemente alla loro funzione e carattere di utilizzo. Analizzando la struttura viaria dell’intera area, si presentano schematicamente due anelli di circonvallazione del centro urbano: uno più esterno, di più recente costruzione, rappresentato da via XX Settembre, e uno più vecchio, che rimane rasente al centro storico, costituito dal viale Duca Degli Abruzzi, che prosegue in viale Giovanni XXIII e termina nel viadotto Belvedere. Quest’ultimo asse rappresenta sicuramente un importante collegamento cittadino, sia per la vicinanza al centro, sia per le porzioni di città messe in comunicazione; nonostante ciò il viadotto ha subito, all’altezza di viale Nicolò Persichetti, uno smottamento dopo il 6 aprile, ed essendo un elemento di scarso valore architettonico e spaziale, la sua presenza è stata ripensata. Compiendo una deviazione su via XX Settembre al termine di viale Duca Degli Abruzzi, che va a sfruttare la già presente via Fonte Preturo, non si va a rivoluzionante l’odierno assetto, che confluisce comunque, qualche centinaio di metri dopo, in via XX Settembre è si eliminano le connotazioni negative che il viadotto avrebbe sul rinnovato ingresso al centro storico. La vivibilità tende a favorire così collegamento e all’eterogeneità degli spazi più che la separazione fisica e psicologica: il concetto di città fa riferimento alla vita in comune; per favorirla è importante incentivare i luoghi di aggregazione, gli spazi aperti. Dalle testimonianze degli aquilani la vita cittadina vedeva il centro storico come principale luogo d’incontro sociale. Esso era animato dal numeroso “popolo” di studenti, che lo manteneva attivo e vitale. Per questo nelle intenzioni progettuali si pone l’accento su una visione attiva di città con un carattere unitario come sostiene Ungers3. La funzione di collegamento, che crea una struttura di luoghi complementari, può essere costituita dal sistema viario e da quello di piazze (luoghi sociali per eccellenza). Via Fontesecco ha la sua terminazione nell’omonima piazza: questo spazio urbano è sfruttato, nella conformazione attuale, come luogo di passaggio, piuttosto che di sosta, per questo motivo deve essere ricalibrato e messo in relazione ad un sistema più ampio di quello della sola via. In questo sistema di piazze rientra anche la volontà di mettere in relazione le emergenze architettoniche esistenti nell’area e nelle immediate vicinanze, quali la chiesa e convento dell’Addolorata, Palazzo Antonelli e la chiesa di San Domenico (che si attestano tutte su spazi aperti), e la chiesa di San Quinziano su via Buccio di Ranallo. In quest’ottica l’area d’intervento è intesa come appartenente al centro storico, parte del sistema grazie alla struttura di piazze, e allo stesso tempo come zona filtro tra centro e periferia. La struttura di piazze rende l’area complementare alla trama di pieni e vuoti già presente nel tessuto urbano cittadino; la densità pensata nel progetto, vi si accosta con continuità, creando un collegamento con l’esistente; allontanandosi dal centro e avvicinandosi quindi alle più recenti espansioni, il tessuto muta, concedendo più spazio ai vuoti urbani e al verde. Via Fontesecco, il percorso che delimita il lato sud dell’area, oltre ad essere individuata tra due fronti costruiti, è inclusa tra due quinte naturali: il colle dell’Addolorata (con le emergenze già citate) e il colle Belvedere sul quale s’innesta ora il viadotto. Questi due fronti naturali hanno caratteri molto diversi tra loro: il colle dell’Addolorata originariamente occupato da orti, ha un carattere urbano, mentre il secondo si presenta come una porzione di verde incolto e inutilizzato che può essere sfruttato come cerniera di collegamento verticale. Lo stesso declivio naturale del colle d’Addolorata che degrada verso viale Duca Degli Abruzzi, viene trattato nel progetto come una fascia verde di collegamento con il nuovo insediamento universitario. L’idea alla base del progetto dell’edilizia residenziale consiste nel ricostruire insediamenti che appartengano parte della città esistente; si tratta quindi, di una riscoperta del centro urbano e una proposta di maggior densità. Il tessuto esistente è integrato per ottenere isolati ben definiti, in modo da formare un sistema ben inserito nel contesto. Le case popolari su via Fontesecco hanno subito con il sisma notevoli danni, e dovendo essere demolite, hanno fornito l’occasione per ripensare all’assetto del fronte, in modo da integrarlo maggiormente con il tessuto urbano retrostante e antistante. Attualmente la conformazione degli edifici non permette un’integrazione ideale tra i percorsi di risalita pedonale al colle dell’Addolorata e la viabilità. Le scale terminano spesso nella parte retrostante gli edifici, senza sfociare direttamente su via Fontesecco. Si è quindi preferito frammentare il fronte, che rispecchiasse anche l’assetto originario, prima cioè dell’intervento fascista, e che consentisse comunque una percezione prospettica e tipologica unitaria, e un accesso alla grande corte retrostante. Il nuovo carattere di via Fontesecco, risultante dalle sezioni stradali e dalle destinazioni d’uso dei piani terra degli edifici progettuali, è quello di un asse commerciale e di servizio per il quartiere. L’intenzione, cercando di rafforzare l’area di progetto come nuovo possibile ingresso al centro storico, è quella di estendere l’asse commerciale fino a piazza Fontesecco, in modo da rendere tale spazio di aggregazione vitale: “I luoghi sono come monadi, come piccoli microcosmi, mondi autonomi, con tutte le loro caratteristiche, pregi e difetti, inseriti in un macrocosmo urbano più grande, che partendo da questi piccoli mondi compone una metropoli e un paesaggio”.4[...] Arretrando verso l’altura dell’Addolorata è inserita la grande corte del nuovo isolato residenziale, anch’essa con servizi (lavanderie, spazi gioco, palestra) ma con un carattere diverso, legato più agli edifici che si attestano sulla corte, anche per l’assenza di un accesso carrabile diretto; si crea così una gerarchia degli spazi urbani: pubblico sulla via e semi-pubblico nella corte pedonale. La piazza che domina l’intervento (piazza dell’Addolorata) è chiusa da un edificio lineare che funge da “quinta”, il centro civico. Molto flessibile, presenta al suo interno spazi espositivi e un auditorium a diretta disposizione del quartiere. Sempre sulla piazza sono presenti una caffetteria, accessibile anche dal parco, che regge un sistema di scale permettendo di attraversare il dislivello con la “fascia” verde del colle, e la nuova ala dell’Hotel “Duca degli Abruzzi”, ridimensionata rispetto all’originale (in parte distrutto dal terremoto), che si va a collegare in maniera organica all’edificio principale. Il sistema degli edifici pubblici è completo con la ricostruzione del distrutto “Istituto della Dottrina Cristiana”, adiacente alla chiesa di San Quinziano, che va a creare con essa un cortile di cui usufruiscono gli alunni di questa scuola materna ed elementare. Analizzando l’intorno, gran parte dell’abitato è definito da edifici a corte che, all’interno del tessuto compatto storico riescono a sopperire la mancanza di spazi aperti con corti, più o meno private, anche per consentire ai singoli alloggi una giusta illuminazione e areazione. Nel progetto si passa da due edifici a corti semi-private, chiusi in se stessi, a un sistema più grande e complesso che crea un ampio “cortile” urbano, in cui gli edifici che vi si affacciano (case a schiera e edifici in linea) vanno a caratterizzare gli spazi aperti. Vi è in questa differenziazione l’intenzione di favorire l’interazione tra le persone che abitano il luogo, il proposito di realizzare elementi di aggregazione più privati di una piazza pubblica e più pubblici di una corte privata. Le variazioni tipologiche degli alloggi poi, (dalla casa a schiera e i duplex, al monolocale nell’edilizia sociale) comportano un’altrettanta auspicabile mescolanza di utenti, di classi sociali, età e perché no, etnie diverse che permettano una flessibilità nell’utilizzo degli spazi pubblici.