955 resultados para Filipino Americans
Resumo:
In 1865, by the light of a campfire at Fort Bravos, Texas, the members of the 62nd United State Colored Troops discussed their plans for the life after the Civil War. The idea of starting a school for African Americans in Missouri appealed to the troops and soon a movement began to realize their dreams.
Resumo:
Lincoln University was founded in 1866 by the men of the 62nd and 65th United States Colored Infantries and their white officers, for the special benefit of freed African Americans. Lincoln University will mark its Sesquicentennial celebration in 2016. Inman E. Page Library Archives will present series of exhibits in the library and around the campus.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo conhecer, discutir e analisar as motivações e aspirações dos alunos inseridos nos cursos pré-vestibulares para negros e carentes da ONG EDUCAFRO, bem como a inserção desses jovens no Ensino Superior e no mercado de trabalho, considerando os mecanismos de inclusão e exclusão dos negros no Sistema Educacional Brasileiro. Dentre muitos estudos importantes, que abordam a temática do negro no sistema educacional, gostaríamos de destacar os Movimentos Sociais, de Educação e Cidadania, a dissertação: Um Estudo sobre os Cursos Pré-Vestibulares Populares, apresentada ao Programa de Pós-graduação, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre de Alexandre do Nascimento UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1999 e a dissertação de Mestrado de Cristiane Maria Ribeiro sob o título Anti-Racismo e Educação: O Projeto Político-Pedagógico das Lideranças Negras de Uberlândia em 2000. A leitura dessas obras foi essencial para o encaminhamento dos estudos que integram este trabalho, uma vez que argumentam sobre a dívida social que o Brasil tem com os afro-descendentes no sistema educacional. Destacamos também o professor, escritor e ativista dos direitos humanos, o historiador negro nascido nos EUA, John Hope Franklin declara que as políticas compensatórias foram aplicadas desde a década de sessenta. Essas políticas pretendiam oferecer aos afro-americanos a chance de participar das mudanças sociais. De modo que as universidades foram obrigadas a implantar políticas de cotas e também implantar procedimentos que fossem favoráveis à população negra. No Brasil, essa luta está sendo organizada pela ONG EDUCAFRO que vem desenvolvendo há alguns anos mecanismos de inclusão social, justificando-os por meio da necessidade de compensar os negros pela discriminação sofrida no passado, beneficiando de alguma forma essa porcentagem da população brasileira. No decorrer da pesquisa bibliográfica, encontramos, por meio das diversas obras consultadas, uma grande preocupação dos autores com a questão das Ações Afirmativas como meio de compensar a população negra, apesar da resistência por parte daqueles que temem o progresso social dos negros, no entanto, pesquisas s indicam caminhos para reverter esse quadro negativo. Diante dessa realidade, fica o grande desafio: o que motiva e quais são as metas dos professores que ministram voluntariamente aulas nos Cursinhos Comunitários? O que almejam os alunos com o seu acesso no Ensino Superior? A pesquisa confirmou que os alunos do Núcleo estudado buscam na ONG EDUCAFRO uma forma alternativa de inserção no Ensino Superior e, que essa inserção os motiva e os inspira no vislumbre de se colocarem também no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o presente estudo não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas de abrir espaços
Resumo:
Este estudo teve por objetivo conhecer, discutir e analisar as motivações e aspirações dos alunos inseridos nos cursos pré-vestibulares para negros e carentes da ONG EDUCAFRO, bem como a inserção desses jovens no Ensino Superior e no mercado de trabalho, considerando os mecanismos de inclusão e exclusão dos negros no Sistema Educacional Brasileiro. Dentre muitos estudos importantes, que abordam a temática do negro no sistema educacional, gostaríamos de destacar os Movimentos Sociais, de Educação e Cidadania, a dissertação: Um Estudo sobre os Cursos Pré-Vestibulares Populares, apresentada ao Programa de Pós-graduação, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre de Alexandre do Nascimento UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1999 e a dissertação de Mestrado de Cristiane Maria Ribeiro sob o título Anti-Racismo e Educação: O Projeto Político-Pedagógico das Lideranças Negras de Uberlândia em 2000. A leitura dessas obras foi essencial para o encaminhamento dos estudos que integram este trabalho, uma vez que argumentam sobre a dívida social que o Brasil tem com os afro-descendentes no sistema educacional. Destacamos também o professor, escritor e ativista dos direitos humanos, o historiador negro nascido nos EUA, John Hope Franklin declara que as políticas compensatórias foram aplicadas desde a década de sessenta. Essas políticas pretendiam oferecer aos afro-americanos a chance de participar das mudanças sociais. De modo que as universidades foram obrigadas a implantar políticas de cotas e também implantar procedimentos que fossem favoráveis à população negra. No Brasil, essa luta está sendo organizada pela ONG EDUCAFRO que vem desenvolvendo há alguns anos mecanismos de inclusão social, justificando-os por meio da necessidade de compensar os negros pela discriminação sofrida no passado, beneficiando de alguma forma essa porcentagem da população brasileira. No decorrer da pesquisa bibliográfica, encontramos, por meio das diversas obras consultadas, uma grande preocupação dos autores com a questão das Ações Afirmativas como meio de compensar a população negra, apesar da resistência por parte daqueles que temem o progresso social dos negros, no entanto, pesquisas s indicam caminhos para reverter esse quadro negativo. Diante dessa realidade, fica o grande desafio: o que motiva e quais são as metas dos professores que ministram voluntariamente aulas nos Cursinhos Comunitários? O que almejam os alunos com o seu acesso no Ensino Superior? A pesquisa confirmou que os alunos do Núcleo estudado buscam na ONG EDUCAFRO uma forma alternativa de inserção no Ensino Superior e, que essa inserção os motiva e os inspira no vislumbre de se colocarem também no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o presente estudo não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas de abrir espaços
Resumo:
Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a Análise Cefalométrica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores médios e comparando com os dos autores. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. A utilização da posição natural da cabeça e da linha vertical verdadeira no momento da obtenção das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dentários e os esqueléticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as projeções do tecido mole em relação à Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores médios da amostra estudada apresentaram diferenças em relação aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das variáveis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, lábios superior e inferior menos protruídos em relação à Linha Vertical Verdadeira. A
Resumo:
Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a Análise Cefalométrica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores médios e comparando com os dos autores. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. A utilização da posição natural da cabeça e da linha vertical verdadeira no momento da obtenção das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dentários e os esqueléticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as projeções do tecido mole em relação à Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores médios da amostra estudada apresentaram diferenças em relação aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das variáveis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, lábios superior e inferior menos protruídos em relação à Linha Vertical Verdadeira. A
Resumo:
Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disorder characterized by production of autoantibodies against intracellular antigens including DNA, ribosomal P, Ro (SS-A), La (SS-B), and the spliceosome. Etiology is suspected to involve genetic and environmental factors. Evidence of genetic involvement includes: associations with HLA-DR3, HLA-DR2, Fcγ receptors (FcγR) IIA and IIIA, and hereditary complement component deficiencies, as well as familial aggregation, monozygotic twin concordance >20%, λs > 10, purported linkage at 1q41–42, and inbred mouse strains that consistently develop lupus. We have completed a genome scan in 94 extended multiplex pedigrees by using model-based linkage analysis. Potential [log10 of the odds for linkage (lod) > 2.0] SLE loci have been identified at chromosomes 1q41, 1q23, and 11q14–23 in African-Americans; 14q11, 4p15, 11q25, 2q32, 19q13, 6q26–27, and 12p12–11 in European-Americans; and 1q23, 13q32, 20q13, and 1q31 in all pedigrees combined. An effect for the FcγRIIA candidate polymorphism) at 1q23 (lod = 3.37 in African-Americans) is syntenic with linkage in a murine model of lupus. Sib-pair and multipoint nonparametric analyses also support linkage (P < 0.05) at nine loci detected by using two-point lod score analysis (lod > 2.0). Our results are consistent with the presumed complexity of genetic susceptibility to SLE and illustrate racial origin is likely to influence the specific nature of these genetic effects.
Resumo:
Recently, Y chromosome markers have begun to be used to study Native American origins. Available data have been interpreted as indicating that the colonizers of the New World carried a single founder haplotype. However, these early studies have been based on a few, mostly complex polymorphisms of insufficient resolution to determine whether observed diversity stems from admixture or diversity among the colonizers. Because the interpretation of Y chromosomal variation in the New World depends on founding diversity, it is important to develop marker systems with finer resolution. Here we evaluate the hypothesis of a single-founder Y haplotype for Amerinds by using 11 Y-specific markers in five Colombian Amerind populations. Two of these markers (DYS271, DYS287) are reliable indicators of admixture and detected three non-Amerind chromosomes in our sample. Two other markers (DYS199, M19) are single-nucleotide polymorphisms mostly restricted to Native Americans. The relatedness of chromosomes defined by these two markers was evaluated by constructing haplotypes with seven microsatellite loci (DYS388 to 394). The microsatellite backgrounds found on the two haplogroups defined by marker DYS199 demonstrate the existence of at least two Amerind founder haplotypes, one of them (carrying allele DYS199 T) largely restricted to Native Americans. The estimated age and distribution of these haplogroups places them among the founders of the New World.
Resumo:
Expression of CC chemokine receptor 5 (CCR5), the major coreceptor for HIV-1 cell entry, and its ligands (e.g., RANTES and MIP-1α) is widely regarded as central to the pathogenesis of HIV-1 infection. By surveying nearly 3,000 HIV+ and HIV− individuals from worldwide populations for polymorphisms in the genes encoding RANTES, MIP-1α, and CCR5, we show that the evolutionary histories of human populations have had a significant impact on the distribution of variation in these genes, and that this may be responsible, in part, for the heterogeneous nature of the epidemiology of the HIV-1 pandemic. The varied distribution of RANTES haplotypes (AC, GC, and AG) associated with population-specific HIV-1 transmission- and disease-modifying effects is a striking example. Homozygosity for the AC haplotype was associated with an increased risk of acquiring HIV-1 as well as accelerated disease progression in European Americans, but not in African Americans. Yet, the prevalence of the ancestral AC haplotype is high in individuals of African origin, but substantially lower in non-Africans. In a Japanese cohort, AG-containing RANTES haplotype pairs were associated with a delay in disease progression; however, we now show that their contribution to HIV-1 pathogenesis and epidemiology in other parts of the world is negligible because the AG haplotype is infrequent in non-Far East Asians. Thus, the varied distribution of RANTES, MIP-1α, and CCR5 haplotype pairs and their population-specific phenotypic effects on HIV-1 susceptibility and disease progression results in a complex pattern of biological determinants of HIV-1 epidemiology. These findings have important implications for the design, assessment, and implementation of effective HIV-1 intervention and prevention strategies.
Resumo:
A polymorphic C-->T transition located on the human Y chromosome was found by the systematic comparative sequencing of Y-specific sequence-tagged sites by denaturing high-performance liquid chromatography. The results of genotyping representative global indigenous populations indicate that the locus is polymorphic exclusively within the Western Hemisphere. The pre-Columbian T allele occurs at > 90% frequency within the native South and Central American populations examined, while its occurrence in North America is approximately 50%. Concomitant genotyping at the polymorphic tetranucleotide microsatellite DYS19 locus revealed that the C-->T mutation displayed significant linkage disequilibrium with the 186-bp allele. The data suggest a single origin of linguistically diverse native Americans with subsequent haplotype differentiation within radiating indigenous populations as well as post-Columbian European and African gene flow. The mutation may have originated either in North America at a very early time during the expansion or before it, in the ancestral population(s) from which all Americans may have originated. The analysis of linkage of the DYS199 and the DYS19 tetranucleotide loci suggests that the C-->T mutation may have occurred around 30,000 years ago. We estimate the nucleotide diversity over 4.2 kb of the nonrecombining portion of the Y chromosome to be 0.00014. compared to autosomes, the majority of variation is due to the smaller effective population size of the Y chromosome rather than selective sweeps. There begins to emerge a pattern of pronounced geographical localization of Y-specific nucleotide substitution polymorphisms.