999 resultados para Fatores de risco da HAS
Resumo:
Analisou-se a presença de obesidade relacionada com níveis de pressão alterados entre os profissionais de enfermagem de uma instituição filantrópica, tendo em vista a detecção precoce de possíveis hipertensos. A população constituiu-se de 147 profissionais de enfermagem com idade de 20-70 anos. Realizou-se entrevista estruturada, individual, pelo pesquisador no local de trabalho desses profissionais. 91,8% eram mulheres; 29,2% possuíam idade superior a 40 anos; 11,6% apresentaram PAS>140mmHg e 6,8% PAD>90mmHg; 12,2% apresentaram obesidade grau I-II; 38,1% das mulheres, RCQ>0,85, 12,2% com idade 40-49 anos; 2,1% dos homens apresentaram RCQ>1,0, 1,4% encontravam-se na faixa etária 40-49 anos. É possível identificar que, embora os profissionais de enfermagem conheçam a gravidade da doença e a importância da mudança nos hábitos de vida, ainda apresentam dificuldade para tal comportamento, o que sugere a necessidade de implementação de programas educativos no local de trabalho, de modo a contribuir e favorecer a mudança de comportamento destes profissionais.
Resumo:
Trata-se de um estudo seccional analítico com o objetivo de estimar a ocorrência de úlceras por pressão e seus fatores associados em CTIs de adultos, em Belo Horizonte. A amostra foi constituída por 142 pacientes, com 18 anos ou mais, internados até as 24h do dia anterior à coleta de dados, em 316 leitos, distribuídos em 22 CTIs. A presença de pelo menos uma úlcera por pressão, e por paciente, foi de 35,2% (IC 95% = 27,4-47,7). Das 99 úlceras identificadas, constatou-se que foram mais frequentes nas regiões sacral (36,0%) e calcânea (22,0%). Observou-se que presença de sepses (OR = 6,04; IC 95% = 1,09-33,53), tempo de internação > 10 dias (OR = 7,61; IC 95% = 2,92-19,82) e risco alto e elevado na classificação da escala de Braden (OR = 4,96; IC 95% = 1,50-16,50) foram fatores independentes e significativamente associados à presença de úlcera por pressão. Conclui-se que sepses, tempo de internação e risco alto e elevado na classificação da escala de Braden são fatores potencialmente associados à formação de úlceras em pacientes acamados.
Resumo:
Pacientes acamados apresentam risco de desenvolver úlceras por pressão e representam um grupo prioritário para o estudo e identificação deste agravo. Para tal, utilizam-se instrumentos de avaliação específicos para o problema. O objetivo deste estudo foi analisar os fatores de risco para o desenvolvimento de úlcera por pressão em pacientes adultos internados em CTIs. Trata-se de um estudo seccional analítico no qual foram avaliados 140 pacientes, internados em 22 CTIs, utilizando-se a escala de Braden. Os resultados mostraram que pacientes internados por 15 dias ou mais apresentavam alguma categoria de risco. As maiores freqüências de úlcera por pressão foram encontradas em pacientes que estavam nas categorias: percepção sensorial (completamente limitado), umidade (constantemente úmida), mobilidade (completamente imobilizado), atividade (acamado), nutrição (adequado) e fricção e cisalhamento (problema). Conclui-se que a utilização dessa escala traduz-se em estratégia importante no cuidar de pacientes em terapia intensiva.
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Uma das estratégias metodológicas para realizar a prática baseada em evidências é a revisão integrativa, que neste estudo teve como objetivo buscar e sintetizar as evidências disponíveis na literatura científica sobre os fatores de riscos alimentares para o câncer colorretal relacionado ao consumo de carnes. As bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e COCHRANE Library foram consultadas e os estudos pertinentes ao consumo de carnes somaram seis. As metanálises demonstraram que a ingestão de carne vermelha está relacionada com o aumento do risco para câncer colorretal em 28% a 35%, enquanto a carne processada está associada ao risco elevado de 20% a 49%. As evidências apontam a carne vermelha, a carne processada e o total de carne consumida como fatores de risco para o desenvolvimento de pólipos e câncer colorretal. Não foi identificado estudo que indicasse a ingestão de frango e peixe como fatores de risco.
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Avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase na hipertensão, e estratificá-los de acordo com o Escore de Risco de Framingham (ERF). Estudo com 154 profissionais que atuavam em aten-dimento pré-hospitalar na cidade de São Paulo e rodovia Br-116. Foi considerado significante o valor de p<0,05. A prevalência de hipertensão foi de 33%, sendo que 20,1% eram tabagistas, 47% ingeriam bebidas alcoólicas, 64% eram sedentários, 66% apresentaram obesidade/sobrepeso e 70% cintura abdominal alterada, glicemia>110mg/dL- 11%, colesterol total>200mg/dL- 36%, LDL-c>130mg/dL- 33%, HDL-c<60mg/dL- 89%, triglicérides>150mg/dL- 30% e proteína C reativa>0,5mg/dL- 16%. O ERF foi médio em 10,3% e alto em 1,3%. Na análise de regressão logística verificou-se que a hipertensão associou-se com as variáveis: HDL-c (odds ratio: 0,257) e ERF (odds ratio: 23,159). Houve forte associação entre ERF e hipertensão. Os dados chamam a atenção, por se tratar principalmente de profissionais da área da saúde relativamente jovens.
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Este estudo teve como objetivo identificar entre os motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito fatores associados ao risco de lesões. No ano de 2004, foram identificados, em Maringá-PR, um total de 2.362 motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito com registro nos boletins da Polícia Militar. Para identificar os fatores associados à presença de lesão, foi utilizada a análise multivariada. Uma probabilidade, significantemente mais elevada de motociclistas se ferirem, foi observada entre aqueles envolvidos em colisão (Odds Ratio = 11,19) e quedas (Odds Ratio = 3,81); para o sexo feminino, a razão de chance estimada foi em torno de 4, e aqueles que estiveram envolvidos em ocorrências com até dois veículos, mostraram 2,63 vezes mais chances de apresentar lesões que os demais. Mulheres, envolvidas em ocorrências com motocicleta do tipo quedas e colisões com até dois veículos destacaram-se como grupo de risco para apresentar lesões.
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Foi objetivo desta pesquisa analisar a produção científica de fatores de risco para quedas, a partir do diagnóstico da North American Nursing Diagnosis Association, na literatura científica brasileira e estrangeira, de 2005 a 2010. Revisão integrativa, na qual foram utilizados os descritores: acidente por quedas e idoso, nas bases de dados da Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, sendo selecionados 32 artigos para análise de conteúdo. Os resultados são apresentados conforme os fatores de riscos indicados na North American Nursing Diagnosis Association, sendo eles: fatores de riscos ambientais, como recinto com móveis e objetos/tapetes espalhados pelo chão, pouca iluminação, piso escorregadio; fatores de riscos cognitivos, tais como estado mental rebaixado; fatores de riscos em adultos, como idade acima de 65 anos; fatores de riscos fisiológicos, como equilíbrio prejudicado, dificuldades visuais, incontinência, dificuldade na marcha, neoplasia; fatores de riscos para uso de alguns medicamentos. A análise dos fatores de risco de quedas nos idosos evidência a necessidade de desenvolvimento de novas estratégias modificadoras dos ambientes e componentes intrínsecos.
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O presente estudo teve como objetivo descrever a percepção de causas e risco para neoplasias, bem como associar comportamentos adotados para prevenção de tumores e história familiar dessa patologia em indivíduos com suspeita de síndromes neoplásicas hereditárias. A amostra de conveniência foi constituída por 51 usuários atendidos em um ambulatório de aconselhamento oncogenético de um hospital-escola do interior paulista. Utilizou-se um instrumento previamente traduzido e adaptado para a cultura brasileira. Os respondentes consideraram seu risco de câncer como sendo igual ao da população em geral e a história familiar de malignidades não foi estatisticamente associada à realização de exames preventivos. Os resultados deste estudo evidenciam a necessidade de intervenção dos profissionais de saúde, em especial do enfermeiro, o qual pode desenvolver atividades de educação em saúde junto a essa clientela, como um dos componentes essenciais para o cuidado de enfermagem em oncogenética.
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O presente estudo objetivou verificar a prevalência de idosos com indicativo de depressão, segundo sexo e faixa etária, e identificar os fatores associados ao indicativo de depressão. Estudo analítico, transversal e observacional, realizado com 850 idosos residentes na zona rural de um município de Minas Gerais. Para a análise dos dados aplicou-se a fórmula de taxa de prevalência e o modelo de regressão logística (p<0,05). O Projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. A prevalência de indicativo de depressão correspondeu a 22%, com maior ocorrência entre o sexo feminino e na faixa etária entre 60├70 anos. O sexo feminino, o maior número de comorbidades e de incapacidade funcional para o desempenho de atividades instrumentais da vida diária permaneceram associados ao indicativo de depressão. Esses resultados reforçam a necessidade de se implementarem ações de promoção de saúde e prevenção de agravos, com enfoque para a depressão.
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Pesquisa quantitativa do tipo ecológico cujo objetivo foi identificar os fatores de risco que determinaram o óbito neonatal no município de Londrina, Paraná, entre 2000 e 2009. Verificou-se que idade materna, escolaridade, renda familiar, ocupação, situação conjugal, tipo de parto e número de consultas pré-natais não se associaram ao óbito neonatal. Entretanto, o peso ao nascer, a idade gestacional, o índice de Apgar no 1º e 5º minutos e local do parto mostraram-se estatisticamente significativos. Mais de 73,0% dos recém-nascidos evoluíram para óbito no período neonatal precoce. A causa básica predominante foi a afecção perinatal (77,7%), sendo que 72,6% das mortes foram consideradas evitáveis e a maioria, reduzível por controle adequado da gravidez e do parto. Tais resultados reforçam a necessidade de investimentos na prevenção do parto prematuro com assistência antenatal e ao parto equitativa, acessível e integral entre os diferentes níveis de atenção à saúde materno-infantil.
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Este trabalho procurou avaliar fatores preditivos de infecção no trauma de cólon e sua validade epidemiológica. Durante 24 meses, 160 pacientes com trauma de cólon foram estudados prospectivamente em um centro de trauma, onde foram analisados possíveis fatores de risco para complicações infecciosas como a idade, o mecanismo de trauma, a topografia da lesão, o Colon Organ Injury Scale (CIS), o Abdominal Trauma Index (ATI), a presença de choque, a técnica cirúrgica empregada, o grau de contaminação e o intervalo de tempo entre o trauma e a cirurgia. Como complicações infecciosas foram consideradas: infecção da ferida cirúrgica, abscesso intra-abdominal, abscesso retroperitoneal, peritonite e deiscência de sutura colônica. A análise estatística dos dados foi feita por Regressão Logística Múltipla. No grupo estudado, 152 pacientes eram do sexo masculino, a idade média foi de 27,8 ± 12 anos, 104 ferimentos foram produzidos por arma de fogo, 38 por arma branca e 18 foram contusos, sendo de 18 ± 9 o ATI médio. A análise dos fatores de risco para infecção mostrou que o grau de contaminação fecal, o escore CIS, o tempo decorrido entre o trauma e a cirurgia e a faixa etária correlacionaram-se com complicações infecciosas neste estudo. Com base nesses resultados foi traçado um perfil do paciente de risco para infecção no grupo estudado: homem, mais de 35 anos, com trauma abdominal penetrante, com Cis > 3 e contaminação fecal moderada ou grande, submetido à cirurgia após mais de três horas do trauma.
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OBJETIVO: Detectar índices de complicações pós-operatórias e de letalidade, identificando fatores de risco (mecanismo de trauma, sítio da lesão cardíaca, local da intervenção cirúrgica, lesões associadas, necessidade de transfusão e escores anatômicos de trauma) em pacientes com traumatismo cardíaco que apresentavam sinais vitais à admissão na sala de operações. MÉTODO: Realizou-se um estudo descritivo e analítico, de cunho retrospectivo, através dos prontuários de 52 pacientes, submetidos à toracotomia para tratamento de lesões cardíacas penetrantes entre julho/91 e março/97 em um centro de trauma no Nordeste do Brasil. RESULTADOS: O instrumento lesivo mais freqüente foi a arma branca em 28 pacientes (53,85%), seguidos pela arma de fogo em 24 (46,15%). A lesão de ventrículo direito isolada ocorreu em 25 casos (48,08%). As medianas dos escores anatômicos de trauma foram: injury severity score (ISS)=26; penetrating trauma index (PTI)=23; penetrating thoracic trauma index (PTTI)=20; e penetrating cardiac trauma index (PCTI)=15. A taxa de complicação pós-operatória foi de 36,54% e a de letalidade de 13,45%. O sangramento pós-operatório, a necessidade de reoperação e o uso de mais de três concentrados de hemácias aumentaram o risco relativo de morte. Os escores anatômicos de trauma não estiveram associados a aumento do risco relativo de letalidade. CONCLUSÕES: A maioria dos pacientes com lesão cardíaca desta série apresentou bons fatores prognósticos, justificando a baixa taxa de mortalidade observada.
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OBJETIVO: Analisar os fatores implicados na conversão da colecistectomia laparoscópica. MÉTODO: Análise retrospectiva dos protocolos dos pacientes submetidos a colecistectomia laparoscópica no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2004. RESULTADOS: Foram realizadas 1734 colecistectomias laparoscópicas neste período. A taxa de conversão foi de 5,7%, sendo de 5,44% nas cirurgias eletivas e de 14% nas cirurgias de urgência. (p=0,019). Não houve diferença na taxa de conversão em relação ao sexo, 7,46% nos pacientes do sexo masculino e 5,39% do sexo feminino. (p=0,178). A conversão foi necessária em 4,41% dos pacientes com menos de 60 anos e em 11,11% dos pacientes maiores de 60 anos (p=0,01). O principal motivo responsável pela conversão foi inflamação e aderência entre as estruturas do pedículo biliar (42,53%), outras causas foram coledocolitíase (17,24%) e suspeita ou lesão da via biliar (9,19%). Um tempo operatório maior que 120 minutos foi observado em 71,43% dos pacientes convertidos, e em apenas 8,2% dos pacientes não-convertidos. Dos pacientes convertidos 79,31% tiveram alta após 48 horas, e entre os pacientes não-convertidos apenas 10,8% tiveram alta após este período.(p=0,001). CONCLUSÃO: Os fatores de risco para conversão observados neste estudo foram idade> 60 anos, cirurgia em caráter de urgência e pacientes com colecistite aguda.
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OBJETIVO: Analisar retrospectivamente uma série de casos que culminaram em amputação por carcinoma escamocelular avançado. MÉTODOS: Foram estudados oito pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma escamocelular de pele que tiveram membros amputados por invasão tumoral, em nossa Instituição entre 2005 e 2008. Foram avaliados: fatores histológicos, institucionais e psicossociais que contribuíram para este desfecho desfavorável. RESULTADOS: A média de idade ao diagnóstico foi 63 anos; 37,5% dos pacientes (três pacientes) tinham exposição abusiva e contínua aos raios solares, e seis (75%) pacientes tinham outros fatores de risco para CEC de pele. Sete pacientes foram diagnosticados quando o tumor já era maior que 2cm, e foi necessário um período grande de tempo (6,7 anos em média) entre o aparecimento da lesão inicial e o diagnóstico histopatológico correto do tumor localmente avançado. CONCLUSÃO: O desfecho desfavorável (amputação) nos pacientes portadores de carcinoma espinocelular pode estar associado à agressividade da neoplasia e às comorbidades relacionadas, podendo ainda sofrer influência de fatores como acesso à saúde pública, qualidade da assistência médica e relação do paciente com a doença.
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OBJETIVO: investigar a incidência e gravidade das complicações pós-operatórias precoces e identificar fatores de risco para o seu desenvolvimento em recém-nascidos submetidos ao tratamento cirúrgico, sob anestesia geral. MÉTODOS: análise retrospectiva dos dados de 437 neonatos com doença crítica submetidos à cirurgia neonatal num centro cirúrgico pediátrico terciário, entre janeiro de 2000 e dezembro de 2010. A gravidade das complicações ocorridas nos primeiros 30 dias de pós-operatório foi classificada utilizando o sistema de Clavien-Dindo para complicações cirúrgicas, sendo considerados graves os graus III a V. Por análise estatística uni e multivariada avaliaram-se variáveis pré e intraoperatórias com potencial preditivo de complicações pós-operatórias graves. RESULTADOS: a incidência de, pelo menos, uma complicação grave foi 23%, com uma mediana de uma complicação por paciente 1:3. Ao todo, ocorreram 121 complicações graves. Destas, 86 necessitaram de intervenção cirúrgica, endoscópica ou radiológica (grau III), 25 puseram em risco a vida, com disfunção uni ou multi-órgão (grau IV) e dez resultaram na morte do paciente (grau V). As principais complicações foram técnicas (25%), gastrointestinais (22%) e respiratórias (21%). Foram identificados quatro fatores de risco independentes para complicações pós-operatórias graves: reoperação, operação por hérnia diafragmática congênita, prematuridade menor que 32 semanas de idade gestacional e cirurgia abdominal. CONCLUSÃO: a incidência de complicações pós-operatórias graves após cirurgias neonatais, sob anestesia geral, permaneceu elevada. As condições consideradas fatores de risco independentes para complicações graves após a cirurgia neonatal podem ajudar a definir o prognóstico pós-operatório em neonatos com doença cirúrgica e orientar as intervenções para melhoria de resultados.