Efeito da reabilita����o vestibular sobre a qualidade de vida de idosos labirintopatas

A tontura �� um sintoma que acomete a popula����o mundial, sendo observado maior preval��ncia em idosos devido ao processo de deteriora����o funcional dos sistemas auditivo e vestibular com o envelhecimento. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar prospectivamente o efeito da Reabilita����o Vestibular (RV) como tratamento das labirintopatias de origem vascular e metab��lica sobre a qualidade de vida de idosos. MATERIAL E M��TODO: O estudo foi delineado como um ensaio cl��nico prospectivo, longitudinal, com a participa����o de 40 idosos de ambos os g��neros, divididos em 2 grupos, tontura de origem vascular ou metab��lica. Os pacientes passaram por avalia����es, orienta����es e a RV, que se baseou no protocolo de Cawthorne e Cooksey. A an��lise estat��stica dos dados foi feita atrav��s do teste t-Student e dos coeficientes de Pearson e Spearman. RESULTADOS: Pelas escalas de qualidade de vida utilizadas podemos observar que os aspectos avaliados melhoraram ap��s a Reabilita����o Vestibular. CONCLUS��O: Conclui-se que a RV baseada nos protocolos de Cawthorne e Cooksey pode ser utilizada de modo ben��fico nesta popula����o.

Sistema auditivo eferente: efeito no processamento auditivo

O processamento da informa����o sonora depende da integridade das vias auditivas aferentes e eferentes. O sistema auditivo eferente pode ser avaliado por meio dos reflexos ac��sticos e da supress��o das emiss��es otoac��sticas. OBJETIVO: Verificar a atividade do sistema auditivo eferente, por meio da supress��o das emiss��es otoac��sticas (EOA) e da sensibiliza����o do reflexo ac��stico no dist��rbio de processamento auditivo. CASU��STICA E M��TODO: Estudo prospectivo: 50 crian��as com altera����o de processamento auditivo (grupo estudo) e 38 sem esta altera����o (grupo controle), avaliadas por meio das EOA na aus��ncia e presen��a de ru��do contralateral e da pesquisa dos limiares do reflexo ac��stico na aus��ncia e presen��a de est��mulo facilitador contralateral. RESULTADOS: O valor m��dio da supress��o das EOA foi de at�� 1,50 dB para o grupo controle e de at�� 1,26 dB para o grupo estudo. O valor m��dio da sensibiliza����o dos reflexos foi de at�� 14,60 dB para o grupo estudo e de at�� 15,21 dB para o grupo controle. N��o houve diferen��a estatisticamente significante entre as respostas dos grupos controle e estudo em ambos os procedimentos. CONCLUS��O: O grupo estudo apresentou valores reduzidos na supress��o das EOA e valores aumentados na sensibiliza����o do reflexo ac��stico, em rela����o ao grupo controle.

O efeito das orelhas externa e m��dia nas emiss��es otoac��sticas

Caracter��sticas como a freq����ncia de resson��ncia da orelha externa e da orelha m��dia podem interferir na capta����o das emiss��es otoac��sticas. OBJETIVO: Investigar a influ��ncia da freq����ncia de resson��ncia da orelha externa e da orelha m��dia na resposta das emiss��es otoac��sticas. DESENHO CIENT��FICO: Estudo de s��rie, prospectivo, cl��nico. MATERIAL E M��TODO: Foram feitas medidas com microfone-sonda na orelha externa, timpanometria de multifreq����ncia e teste de emiss��es otoac��sticas por transit��rio e produto de distor����o em 19 orelhas direitas e 20 orelhas esquerdas de indiv��duos do sexo masculino e 23 orelhas direitas e 23 orelhas esquerdas de indiv��duos do sexo feminino com 17 a 30 anos. As 85 orelhas eram audiologicamente normais. RESULTADOS: N��o foram observadas rela����es estatisticamente significantes entre a melhor freq����ncia de emiss��es otoac��sticas e a freq����ncia de resson��ncia da orelha externa oclusa e da orelha m��dia. CONCLUS��O: Os n��veis de respostas das emiss��es otoac��sticas por transit��rio e produto de distor����o n��o s��o influenciadas apenas pela resson��ncia da orelha externa e da orelha m��dia.

Portadores de vitiligo: estudo das emiss��es otoac��sticas e efeito de supress��o

Vitiligo �� uma doen��a cut��nea, caracterizada pela aus��ncia da melanina, por destrui����o de melan��citos. OBJETIVO: Verificar a ocorr��ncia de altera����o auditiva em indiv��duos com vitiligo. M��TODO: Avalia����o audiol��gica, pesquisa das emiss��es otoac��sticas evocadas transientes e do efeito de supress��o em estudo prospectivo de 24 pacientes com vitiligo. A faixa et��ria variou de 15 a 45 anos. RESULTADOS: 21 pacientes (87.5%) apresentaram audiometria normal; dois apresentaram perda auditiva unilateral em freq����ncias altas e um apresentou perda coclear de grau moderado �� esquerda. Destes 21 sujeitos, 66,7% tiveram aus��ncia de emiss��es, sugerindo disfun����o coclear. As emiss��es estiveram presentes em todas as bandas de freq����ncia em apenas 7 pacientes (29,2%) e ausentes em 17 (70,8%), com maior ocorr��ncia de falha no sexo masculino, na orelha direita. Na pesquisa da supress��o, seis indiv��duos falharam, todos do sexo feminino, sendo a orelha esquerda a mais afetada. CONCLUS��O: Pela an��lise das emiss��es otoac��sticas verificou-se que os portadores de vitiligo possuem maior predisposi����o �� disfun����o coclear, com maior ocorr��ncia no sexo masculino na orelha direita. Quanto ao efeito de supress��o, houve maior altera����o no sistema eferente em mulheres, com maior aus��ncia �� esquerda. As altera����es auditivas n��o diferiram quanto �� idade, tipo de vitiligo e tempo de evolu����o da doen��a.

Uma avalia����o do efeito institucional sobre o comportamento dos Estados membros da OMC a partir da an��lise da converg��ncia e diverg��ncia nas negocia����es do Gatt, Gats e Trips

O objetivo no artigo �� avaliar o comportamento dos Estados diante das regras negociadas na OMC nas agendas do Gatt, Gats e Trips. Utilizamos os conceitos de converg��ncia, diverg��ncia e de sucesso ou n��o das regras negociadas propostos por Botcheva e Martin (2001), para uma amostra de trinta pa��ses.

Quebra de dorm��ncia de sementes da videira cv. ni��gara rosada sem estratifica����o

O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de tr��s fatores na germina����o de sementes de uva cv. ni��gara rosada: tratamentos físicos, tratamentos qu��micos e ambientes de germina����o. Os tratamentos físicos consistiram de sementes com corte transversal na regi��o mediana e de sementes com corte na micr��pila. Os tratamentos qu��micos foram aplicados mediante imers��o das sementes inteiras em solu����o aquosa de ��cido giber��lico (GA3) nas concentra����es de 0 e 4000 mg L-1. Os ambientes avaliados foram in vitro e ex vitro. O experimento foi um fatorial do tipo 2 x 2 x 2 no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repeti����es, sendo a parcela experimental constitu��da de um Gerbox��, contendo 25 sementes ou uma grade com 25 tubos de ensaio. Os par��metros avaliados foram porcentagem e velocidade de germina����o das sementes. Os resultados indicaram que o corte das sementes �� imprescind��vel �� germina����o de sementes n��o estratificadas. A combina����o entre cortes na micr��pila, 4000 mg L-1 de GA3 e ambiente in vitro, proporcionou a germina����o de 77% das sementes, sendo o ambiente in vitro significativamente superior ao ex vitro.

Compara����o do efeito do ��cido etilenodiaminotetrac��tico (EDTA) e da heparina sobre os eritr��citos de avestruzes (Struthio camelus L.)

Anticoagulantes com diferentes formas de a����o t��m sido utilizados na hematologia avi��ria. Entretanto, poucos estudos foram publicados sobre seu efeito e sobre os par��metros hematol��gicos dos avestruzes. Visando a preencher essa lacuna, realizou-se um estudo em que foi comparado o efeito de dois anticoagulantes de rotina (EDTA - 2 mg/mL sangue e da Heparina -10U/mL sangue) sobre os eritr��citos de avestruzes. Para tanto, foram avaliados a integridade, o volume globular e a morfometria dos eritr��citos de amostras sangu��neas de 20 aves, tratadas com ambos os anticoagulantes. A integridade eritrocit��ria foi estimada pelo grau de hemoglobina livre no plasma, sendo o volume globular obtido pelo m��todo de micro-hemat��crito e os dados morfom��tricos (��rea, di��metro maior e menor) calculados automaticamente em sistema computadorizado de imagem digital de alta resolu����o. A hem��lise estimada pela dosagem de hemoglobina plasm��tica, o volume globular, a ��rea e o di��metro m��ximo dos eritr��citos foram significativamente maiores nas amostras tratadas com EDTA. Para melhor preservar a integridade e a morfometria dos eritr��citos, concluiuse que a heparina �� um anticoagulante mais adequado que o EDTA para avaliar as discrasias eritrocit��rias dos avestruzes.

Efeito da urina de vaca no estado nutricional da alface

Existem diversos relatos da utiliza����o da urina de vaca em hortali��as, todavia sua efic��cia carece de comprova����o. Objetivou-se avaliar o efeito da urina de vaca no estado nutricional da alface. O experimento foi constitu��do de 12 tratamentos, esquema de parcelas subdivididas, em blocos ao acaso, com quatro repeti����es. Nas parcelas foram alocadas as vias de aplica����o (solo ou foliar) e nas subparcelas as concentra����es das solu����es (0,00; 0,25; 0,50; 0,75; 1,00 e 1,25% v/v). Aplicou-se 60 mL de solu����o/planta, divididos em cinco aplica����es de 5; 5; 10; 20 e 20 mL/planta, aos 7, 14, 21, 28 e 35 ap��s o transplante, respectivamente. Durante o ciclo avaliou-se o ��ndice SPAD e na colheita a massa da mat��ria seca de cabe��a (MSCA) e os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Zn, Fe, Mn, Cu e B na mat��ria seca das folhas (MSF), caule (MSC) e ra��zes (MSR). Em ambas as vias de aplica����o o ��ndice SPAD apresentou incremento linear ��s concentra����es e resposta quadr��tica ao longo do tempo. A MSCA teve comportamento linear ��s concentra����es, com aumento de 25,9 e 35,4% nas aplica����es via foliar e solo, respectivamente. N��o houve efeito de concentra����es sobre teores de nutrientes na MSF e MSC. Na MSR, via solo, os teores de P e K apresentaram pontos de m��ximo enquanto Fe e Mn de m��nimo; o Na apresentou incremento linear ��s concentra����es via foliar. Os efeitos da urina sobre o crescimento da alface provavelmente s��o devidos a fatores outros que n��o somente a quantidade de nutrientes veiculados nas solu����es.

Efeito de absorvedor de etileno na conserva����o de mam��o "Golden", armazenado �� temperatura ambiente

O objetivo foi determinar a dose de permanganato de pot��ssio (KMnO4), associada �� embalagem pl��stica, mais eficiente em retardar o amadurecimento do mam��o 'Golden', armazenado sob temperatura ambiente. Conjuntos de tr��s frutos com massa m��dia unit��ria de 278,8��18,9 g foram embalados em filmes de polietileno de baixa densidade, nos quais foram inclu��dos sach��s, contendo vermiculita impregnada com o KMnO4, nas doses de 0,0; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 g/ embalagem. Os frutos embalados foram armazenados durante 15 dias, a 20,0 �� 0,5 ��C e 90 �� 5% de UR. Ap��s esse per��odo, foram mantidos na mesma temperatura, por��m, fora das embalagens. As avalia����es foram feitas no dia da retirada das embalagens e nos cinco dias consecutivos. Foram avaliados a concentra����o de CO2 no interior das embalagens, a produ����o de CO2, a cor da casca, a perda de massa da mat��ria fresca do fruto e a firmeza da polpa, o extravasamento de solutos, o teor de s��lidos sol��veis e a concentra����o de etanol da polpa. Ap��s 15 dias de perman��ncia nas embalagens, os frutos tratados com KMnO4 apresentaram menores produ����o de CO2, ��ndice de cor da casca, perda de eletr��litos celulares e teor de etanol, por��m, maior firmeza da polpa, quando comparados com frutos sem aplica����o de KMnO4, indicando que os frutos n��o tratados tiveram amadurecimento antecipado. Ap��s a retirada das embalagens, os frutos tratados com KMnO4 permaneceram firmes durante dois dias de avalia����o. A dose de 1,0 g de KMnO4/embalagem foi a mais indicada para as condi����es do experimento.

Efeito de substratos e boro no enraizamento de estacas de pitaya

A pitaya �� uma esp��cie vegetal trepadeira e frut��fera, pertencente �� fam��lia das cact��ceas e que vem se destacando no mercado de frutas ex��ticas no Brasil. Objetivou-se avaliar diferentes substratos no enraizamento de clad��dios com a base imersa e n��o-imersa em solu����o com ��cido b��rico, na forma����o e no desenvolvimento inicial de ra��zes, visando �� obten����o de mudas mais vigorosas, de melhor qualidade e com maiores chances de sobreviv��ncia. O experimento foi conduzido sob ripado no Departamento de Produ����o Vegetal, setor de Horticultura da Faculdade de Ci��ncias Agron��micas no campus de Botucatu, UNESP, S��o Paulo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 2 (substratos x boro), com quatro repeti����es. Ap��s 60 dias da instala����o do experimento foram avaliados: massa de mat��rias fresca e seca da parte a��rea, massa de mat��rias fresca e seca das ra��zes e comprimento da maior raiz. O crescimento e desenvolvimento radicular inicial de estacas s��o influenciados pelo tipo de substrato e pelo uso do micronutriente boro. A mistura areia + esterco proporciona maior ac��mulo de fitomassa na parte a��rea e no sistema radicular de pitaya vermelha. Dentre os substratos trabalhados, o mais indicado para a produ����o de mudas mais vigorosas e de boa qualidade �� o preparado �� base de mistura de areia + esterco bovino curtido.

Produ����o de milho-verde em resposta ao efeito residual da aduba����o org��nica do quiabeiro em cultivo subsequente

A rota����o de culturas �� uma pr��tica essencial, no cultivo de hortali��as, para controle de pragas e doen��as e tem sido usada, tamb��m, visando ao aproveitamento dos res��duos de aduba����o. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito residual da aduba����o org��nica, aplicada na cultura do quiabo, sobre o rendimento de espigas de milho-verde em cultivo subsequente. O quiabeiro foi plantado com duas popula����es de plantas e adubado com biofertilizante l��quido de su��nos, nas doses: 0, 6, 12, 24, e 48 m�� ha-1. Ap��s a retirada dos restos culturais do quiabeiro, sementes de milho h��brido AG 1051 e da variedade UFVM 100 foram semeadas, em linhas duplas, no espa��amento de 1,0 m x 0,40 m e 0,25 m entre plantas ap��s o desbaste. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repeti����es, no esquema fatorial 2 x 5, sendo dois cultivares de milho e res��duo de cinco doses de biofertilizante. O res��duo da aduba����o com biofertilizante de su��nos em quiabeiro n��o foi suficiente para nutrir as plantas de milho-verde; consequentemente obteve-se baixa produtividade comercial. O plantio do milho-verde em sucess��o ao quiabeiro, visando �� rota����o de culturas e aproveitamento de res��duos org��nicos, �� promissor, sendo necess��ria aduba����o complementar de cobertura, para suprimento de N e K. O h��brido AG 1051 apresentou maior altura de plantas, n��mero e produtividade de espigas comerciais despalhadas e peso m��dio de espigas comerciais. A variedade UFVM100 apresentou maior teor de P e K nas folhas, n��mero de espigas com palha, n��mero e produtividade de espigas n��o comerciais despalhadas.

Efeito do Nitrog��nio em gen��tipos de arroz cultivados em v��rzea ��mida do Estado do Tocantins

A cultura do arroz possui alta demanda em nutrientes e, na maior parte das ��reas onde �� cultivado, o nitrog��nio �� o principal fator limitante �� produtividade e o custo do fertilizante nitrogenado constitui a maior fra����o do custo total de produ����o. Objetivou-se, com este trabalho, verificar o efeito de baixo e alto n��vel de nitrog��nio em cultivares de arroz irrigado, cultivados em solos de v��rzea ��mida, sem o controle do sistema de inunda����o. Foram utilizados nove cultiva-res de arroz de v��rzea: BRS-Ja��an��, Metica-1, Best-2000, BRSGO-Guar��, BRS-Alvorada, BRA-01381, AN-Cambar��, BRS7-Taim e EPAGRI-109. Simulando ambientes com baixo e alto n��vel de N, foram utilizadas doses entre 20 e 120 kg ha-1 de N, respectivamente. As caracter��sticas avaliadas foram altura de planta, produtividade de gr��os e massa de 100 gr��os. Conclui-se que o gen��tipo EPAGRI - 109 foi o ��nico a constituir o melhor grupo estat��stico, tanto em baixo, quanto em alto n��vel de nitrog��nio e que o ambiente de alto n��vel de nitrog��nio promoveu maiores alturas de planta.

Efeito da aduba����o nitrogenada na produ����o de mudas de lichieira

Devido �� falta de informa����es sobre a aplica����o de nitrog��nio na produ����o de mudas de licheira na fase de viveiro, o experimento foi conduzido em viveiro no munic��pio de Ur��nia-SP (20��11' 25,4'' S e 50�� 37' 42,9'' O). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, que consistiram em doses de nitrog��nio aplicadas na forma de ur��ia (45% de N) (0, 800, 1.600, 2.400, 3.200 mg dm-�� de substrato) com quatro repeti����es e dez plantas por parcela. Ap��s 104 dias do in��cio do experimento, foi avaliado o comprimento da parte a��rea e do sistema radicular, n��mero de folhas e o teor de clorofila. Houve efeito significativo das doses de N apenas para comprimento da parte a��rea e teor de clorofila. Na aduba����o nitrogenada de mudas de licheira, a dose de 2.188,33 mg dm-�� de N no substrato proporcionou o maior comprimento da parte a��rea das plantas. O teor de clorofila nas folhas das mudas de lichia aumentou linearmente com o aumento das doses de nitrog��nio.

Aclimatiza����o de mudas de bananeira em substratos contendo res��duo de minera����o de areia

Para o r��pido crescimento de mudas de bananeiras produzidas por micropropaga����o �� necess��rio a utiliza����o de substratos com adequadas caracter��sticas f��sicas, qu��micas e biol��gicas. Objetivou-se avaliar os atributos qu��micos e físicos de diferentes substratos contendo res��duo de minera����o de areia e seu efeito sobre o desenvolvimento de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', dispostos em delineamento em blocos ao acaso, com sete substratos e quatro repeti����es. Os materiais utilizados foram: res��duo de minera����o de areia (RMA), Rendimax Floreira�� (RF��) e casca de arroz carbonizada (CAC), com os quais se formulou os substratos: S1-100%RMA; S2-50% RMA:50% RF��; S3-50% RMA:50% CAC; S4-50% CAC:50% RF��; S5-25% RMA:37,5% CAC:37,5% RF��; S6-50% RMA:25% CAC:25% RF��; S7-75% RMA:12,5% CAC:12,5% RF��. Amostras dos materiais e dos substratos foram separadas para an��lises qu��micas e f��sicas. Noventa e oito dias ap��s o transplante avaliou-se a altura, o di��metro do colo, o n��mero de folhas e a massa da mat��ria seca da parte ��rea e das ra��zes das plantas. Os pHs dos substratos se encontraram na faixa adequada para o cultivo de plantas em recipientes. A CE diminuiu �� medida que se aumentou a dose de RMA nos substratos. Os substratos S2, S6 e o RF�� apresentaram resultados superiores para a densidade seca. Os substratos S2, S4, S5, S6 e S7 forneceram plantas superiores em altura e di��metro do colo e, acrescidos do substrato S1, forneceram plantas superiores tamb��m no n��mero de folhas e massa de mat��ria seca da parte a��rea. Conclui-se que o RMA pode ser recomendado para a aclimatiza����o de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', desde que usado em mistura com outros materiais ou substratos, com limite m��ximo de 75% de inclus��o.