Structure and classification of zoophytes. By James D. Dana.

c. 1

ESPÍRITOS DO UNIVERSO RESPONSÁVEIS PELO DESTINO: ESTUDO EXEGÉTICO EM COLOSSENSES 2.8-3.4

Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calend��rio litúrgico, d��o os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.

El plànol geomètric d'Elx del 1849

Este artículo estudia un extraordinario documento conservado en el Archivo Histórico Municipal de Elche: el plano geométrico de la ciudad a escala 1/1.250, y el borrador previo que sirvió para el delineado final. El plano está firmado y fechado el 05-10-1849. El origen del mismo fue la Real Orden de 25-07-1846 que fue cumplimentada por algunas ciudades españolas. A diferencia de los planos levantado con anterioridad, cuya finalidad era científica o militar, a partir de entonces, los planos se dibujaban con una específica finalidad urbanística, es decir como medio para controlar el espacio urbano y proyectar las expansiones futuras, aunque el de Elche no se llegó a aplicar nunca de forma significativa en lo que tenía de reforma de alineaciones, ya que no se trataba de un plano de ensanche. El autor fue Josep Gonzàlez, un maestro de obras acad��mico, titular de la villa, que trabajó en Elche abundantemente en el ochocientos.

Bulletin de la Société d'horticulture de Cherbourg.

anne. 28-32

Lecons d'anatomie comparée / de Georges Cuvier ; recueillies et publiées par m. Duméril.

8

Introduction and index to Fieldiana: Geology volume 33 / Eugene S. Richardson, Jr. -- William D. Turnbull --.

v.33:no.31(1981)

Bulletin de la Société d'horticulture de Cherbourg.

anne. 33-37

Bulletin de la Société d'horticulture de Cherbourg.

anne. 18-22

Bulletin de la Société d'horticulture de Cherbourg.

anne. 23-27

Bulletin de la Société d'horticulture de Cherbourg.

anne. 38-42

Bulletin de la Société d'horticulture de Cherbourg.

anne. 48-55

An Hebrew grammar, collected chiefly from those of Mr. Israel Lyons, teacher of Hebrew in the University of Cambridge; and the Rev. Richard Grey, D.D. rector of Hinton, in Northamptonshire: To which is subjoined a praxis, taken from the sacred classics, and containing a specimen of the whole Hebrew language: with a sketch of the Hebrew poetry

as retrieved by Bishop Hare ...

ʻIqd al-ajyād fī al-ṣāfināt al-jiyād

taʼlīf Muḥammad najl al-Amīr ʻAbd al-Qādir al-Jazāʼirī al-Ḥasanī.