Empregabilidade, compet��ncias e percursos de inser����o profissional: os diplomados pelo ensino superior polit��cnico

A sa��da do sistema escolar marca o fim de uma etapa decisiva no processo de socializa�����o e inicia um per��odo, mais ou menos longo, marcado por alguma vulnerabilidade. Os jovens que terminam o seu per��odo de forma�����o transitam de um mundo relativamente protegido como �� o da escola (Alves, 1999) para outro (o mundo do trabalho) onde a instabilidade e a incerteza tendem a imperar . As novas formas de or ganiza�����o do trabalho, os efeitos da globaliza�����o, o impacto das novas tecnologias, a diversidade de crit��rios e estrat��gias de recrutamento, a desvaloriza�����o dos diplomas escolares e as elevadas taxas de desemprego, v��m questionar a desejada correspond��ncia entre um certo tipo de forma�����o e um certo tipo de emprego ou profiss���o.

Desenvolvimento lexical: perspectivas e pr��ticas de professores no 1.�� ciclo do ensino b��sico

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para a obten����o de grau de Mestre em Did��tica da L��ngua Portuguesa no 1.�� e 2.�� Ciclos do Ensino B��sico

Avalia����o do desempenho docente e supervis��o pedag��gica: implementa����o numa escola do ensino particular e cooperativo

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Educa����o - Especializa����o em Supervis��o em Educa����o

Argumentos para uma humaniza����o do ensino das ci��ncias

Identificando a rutura no desenvolvimento da ci��ncia entre o contexto de descoberta e o contexto de justifica����o, julgamos poder entender melhor a domina����o do ensino transmissivo da ci��ncia em contexto escolar e melhor argumentar para a sua supera����o. Por outro lado, o argumento que aqui defendemos para recuperar, para o contexto de sala de aula, a fort��ssima chama cultural que a ci��ncia transporta nos seus conceitos, leis e teorias, bem como no seu pr��prio processo de desenvolvimento, tem uma tradi����o enraizada na cultura portuguesa que exploramos.

Integra����o de alunos com necessidades educativas especiais no ensino regular ��� estudo de caso Escola Secund��ria Amor de Deus

Disserta����o apresentada �� Universidade de Cabo Verde e �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para a obten����o do Grau de Mestrado em Educa����o Especial

Integra����o e contextualiza����o de modelos 3D no ensino da ��rea da sa��de

Mestrado em Engenharia Inform��tica. Sistemas Gr��ficos e Multim��dia.

Auto-medica����o em adolescentes do Ensino Secund��rio de Vila Nova de Gaia

Este trabalho de investiga����o encontra-se estruturado em cinco cap��tulos. Na Introdu����o geral, �� apresentado o estado de arte, sendo definido o tema da investiga����o. No segundo cap��tulo s��o apresentados os objectivos do trabalho: geral e espec��ficos. No cap��tulo da Metodologia encontram-se definidos o tipo de estudo, a popula����o em estudo e amostra, o instrumento de recolha de dados e sua valida����o, as considera����es ��ticas e finalmente, os testes estat��sticos utilizados. No quarto cap��tulo encontram-se os Artigos redigidos, tendo sido um deles submetido �� "Revista Portuguesa de Sa��de P��blica', cujo factor de impacto em 2009 foi de 2,655 e o outro ser�� submetido �� posteriori �� revista "Pharmaceutica/ Researcli', cujo factor de impacto em 2009 foi de 3,933. O ��ltimo cap��tulo integra as Considera����es Finais. Apresenta-se como objectivo geral determinar a preval��ncia da automedica����o numa faixa et��ria espec��fica- a adolesc��ncia, procedendo para tal, a uma recolha de dados perante question��rio efectuado a alunos de 12�� ano das Escolas Secund��rias de Vila Nova de Gaia. Foram obtidas 699 respostas, tendo sido constatada uma preval��ncia de auto-medica����o em 83,8% dos alunos inquiridos. Esta preval��ncia �� considerada elevada, havendo uma necessidade de desenvolver programas educacionais, promovendo aos adolescentes uma utiliza����o adequada dos medicamentos.

A tradi����o oral nas pr��ticas do ensino Pr��-Escolar e 1.�� ciclo do Ensino B��sico

Mestrado (PES II), Educa����o Pr��-Escolar e Ensino do 1.�� Ciclo do Ensino B��sico, 21 de Janeiro de 2015, Universidade dos A��ores.

O jogo e o desenvolvimento do racioc��nio matem��tico na educa����o pr��-escolar e no ensino do 1.�� ciclo do ensino b��sico

Mestrado (PES II), Educa����o Pr��-Escolar e Ensino do 1�� Ciclo do Ensino B��sico, 13 de Fevereiro de 2015, Universidade dos A��ores.

Promovendo a regula����o emocional em crian��as do 1.�� ciclo do Ensino B��sico : um programa de compet��ncias emocionais e sociais

Disserta����o de Mestrado em Psicologia da Educa����o, especialidade em Contextos Educativos.

O questionamento em sala de aula : pr��ticas educativas e curriculares na Educa����o Pr��-escolar e no Ensino do 1.�� Ciclo do Ensino B��sico

Mestrado (PES II) em Educa����o Pr��-escolar e Ensino do 1.�� Ciclo do Ensino B��sico.

Pr��ticas educativas no Pr��-Escolar e no 1.�� Ciclo do Ensino B��sico : o envolvimento da fam��lia em contexto de est��gio

Disserta����o de Mestrado em Educa����o Pr��-Escolar e Ensino do 1.�� Ciclo do Ensino B��sico.

O impacto do ensino de estrat��gias morfol��gicas no desenvolvimento da escrita: um estudo de interven����o

Disserta����o de mestrado em ci��ncias da educa����o especialidade educa����o especial

O impacto do ensino de estrat��gias ou morfol��gicas ou fonol��gicas na escrita de morfemas hom��fonos: estudo de interven����o

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de Mestre em Ci��ncias da Educa����o - Especializa����o em Educa����o Especial

Inclus��o e curr��culo - as pr��ticas curriculares dos professores dos 2�� e 3�� ciclos do ensino b��sico, decorrentes da inclus��o de alunos com N.E..E.

Disserta����o de mestrado em ci��ncias da educa����o especialidade educa����o especial