999 resultados para EXPERIÊNCIAS DE VIDA (RELAÇÃO)


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho pretende levantar algumas características e reflexões a cerca da construção e sobre os prazeres no medo, procurando partir de uma ótica deste sentimento como provocador de alguns outros. Ou seja, o sentimento de medo é aqui abordado com a face de estímulo para a curiosidade (revelando mistérios) e para a empatia com o diferente, o estranho, levando-nos a questionar o normal. O objetivo deste estudo é o de entender, problematizar e discutir o sentimento de medo como possibilitador de busca, de procura, de instigador da curiosidade, construindo assim, uma relação positiva do medo com a infância, apresentando-o como uma relação prazerosa (pelas superações que elevam a coragem para explorar e experienciar a vida, com cuidado e respeito ao diferente), de afeto (pois o medo e o enfrentamento nos transformam) e de descoberta (conhecendo o desconhecido). Para tal, faremos um levantamento mais aprofundado da história do medo, analisando sua evolução, bem como a evolução de seus elementos subjetivos. Desta forma buscaremos também evidenciar em como os elementos de dar medo, na figura dos monstros, acabam sendo subvertidos pelas crianças e passam a perder força na barganha da obediência da criança para com o adulto, para busca de experiências e para servir de potência criativa. Ou seja, tentaremos entender em como as histórias e os elementos que serviam para cercear a experimentação, podem instigar a exploração. Diante disto, algumas questões se levantam: Por que o medo é representado por tantas obras culturais e gera tanto fascínio? Por que muitas vezes sentimos prazer em sentirmos medo? Poderíamos usar, ou já estamos usando, este sentimento para nos desestabilizarmos com o comum, com o normal, com o estranhamento? Para compreender essas questões faremos um levantamento bibliográfico e documental, dentro de uma perspectiva qualitativa, procurando identificar nos personagens do folclore...

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Este trabalho originou de uma constante atuação na escola, através do Programa Institucional de Iniciação a Docência - PIBID, caracterizado por desenvolver suas atividades num Instituto conhecido por oferecer educação exclusiva. Este Instituto além de oferecer a grade do ensino básico para as crianças que não conseguem acompanhar a escola regular, também oferece a EJA - Educação para Jovens e Adultos - para estudantes que, por vários motivos, tiveram seus estudos atrasados e/ou interrompidos. É neste cenário da EJA que eu atuo como bolsista. Considero que, durante o tempo em que tenho participado deste projeto, a escrita, por meio dos vários tipos de registros, tem sido uma das minhas descobertas mais significativas; é por meio delas, das descobertas que remetem ao desafio de reflexões por vir, que tenho pensado e repensado a minha atuação e a minha formação. O objetivo deste trabalho, que ora proponho, é levantar elementos que possam ressaltar a prática da leitura e da escrita enquanto uma possibilidade de ferramenta para a formação docente e também, diante do público apontado, compreender o lugar que os alunos atribuem às práticas da escrita em meio a sua leitura de mundo. Nos limites desta proposta, intenciono, a princípio, ressaltar o uso dessas práticas no contexto social e também na formação docente aportando-me em alguns aportes teóricos; posteriormente, apresentarei uma análise preliminar de uma pequena parte do questionário vinculado ao projeto de pesquisa intitulado Escrita, Linguagem e experiência: Reflexões acerca da produção escrita por pessoas pouco escolarizadas como espaço de interlocução e formação com professores aplicado aos alunos das turmas de EJA, no Instituto em que se desenvolve este estudo; para finalizar, recorro aos meus cadernos de registros que me acompanham enquanto bolsista PIBID e trago relato de algumas das minhas experiências com as práticas de...

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The aims of this literature review were to analyze the relationship between elderly quality of life - by means of the verification of the major measure instruments - with the physical activity, the sensibility of these questionnaires to the physical activity and the relationship between the type of physical activity and the quality of life in older persons. Comparisons of papers selected by the key words quality of life, exercise, and aging, reveal the components of quality of life assessed by the WHOQOL-BREF and SF-36 questionnaires. Based on the searched literature, we can conclude that: (i) active elderly seems to have better subjective perception of their quality of life than non active older persons; (ii) experimental studies did not showed strong evidence about the effects of physical exercise in the subjective perception of quality of life; (iii) none of the questionnaires is sensible to the practice of physical activity; (iv) the studies' results about the relationship between the type of physical activity and the elderly quality of life are inconclusive

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The objective of this descriptive research was to investigate the perception of health care professionals who work in Pediatric Intensive Care Units in relation to the process of death and dying. The study was undertaken between June and August 2011, with data collected through structured interviews and subjected to statistical analysis. Of the 25 participants, 72% perceived death as a natural process of life, 60% felt compassion – a feeling that did not interfere in caring for the patient, 52% related that they had not received any preparation about the process of death or dying and 76% showed interest in taking a refresher course on the issue. Greater discussion is necessary about academic training, and the offer of educational activities and space for exchanging experiences, such that the workers may better understand and deal with feelings and limitations regarding death.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)