1000 resultados para Depressão Pós-Parto


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Objetivo: Este estudo objetiva avaliar a prevalência de depressão entre a população de rua. Métodos: Realizado estudo transversal com homens adultos em situação de rua de Belo Horizonte. Para coleta de dados, foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck e análise foi realizada por meio da estatística descritiva. Resultados: Evidenciam-se alta prevalência de depressão e o grau de severidade dos sintomas depressivos relacionados à faixa etária, tempo de moradia na rua, local onde dorme, relato de problema de saúde e uso de medicamento da população masculina adulta em situação de rua. Conclusão: O presente estudo ressalta a importância de construção de políticas de saúde voltadas para a população de rua.

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OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática de artigos científicos que analisaram os efeitos da atividade física sistematizada nos sintomas de depressão de pacientes com demência de Alzheimer. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas seguintes bases de dados: Web of Science, PubMed, PsycINFO, MedLine e Biological Abstracts, utilizando-se as seguintes palavras-chave: "Alzheimer dementia" , "Alzheimer disease" , "Alzheimer, physical activity", "physical exercise", "motor intervention" , "physical therapy" , "exercise" , "aerobic" , "strength" , "fitness" , "depression" , "dysphoria" , "depressive symptoms" e "depressive episodes". Além da busca nas bases de dados, foi realizada também uma busca manual nas listas de referências dos artigos selecionados. RESULTADOS: Foram encontrados quatro estudos que preencheram todos os critérios de inclusão adotados para o presente trabalho. Dois estudos apresentaram reduções dos sintomas depressivos, e outros dois não encontraram redução desses sintomas. CONCLUSÃO: Com a realização desta revisão sistemática, observou-se que não há consenso em relação aos benefícios da atividade física aos sintomas depressivos em pacientes com demência de Alzheimer.

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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de sintomas depressivos em mulheres com câncer de mama e identificar os fatores de risco associados à sua ocorrência. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, em que foram entrevistadas 71 mulheres com câncer de mama. Foram empregados dois instrumentos: um questionário para verificar os dados sociodemográficos e clínicos e o Inventário de Depressão de Beck - Short Form (BDI-SF), para avaliação dos sintomas depressivos. Para análise dos dados, utilizaram-se medidas descritivas e o teste de qui-quadrado, que avaliou a associação entre variáveis sociodemográficas e clínicas e os sintomas depressivos. O nível de significância considerado foi de 5%. RESULTADOS: A prevalência de sintomas depressivos foi de 29,6%. Os fatores associados à presença desses sintomas foram o tratamento quimioterápico (p = 0,021), presença de dor (p = 0,018) e limitação do movimento do membro superior (p = 0,010) e pior percepção da saúde (p = 0,018). CONCLUSÃO: Sintomas depressivos são frequentes no câncer de mama, assim a saúde mental das mulheres com esse tipo de câncer deve ser investigada e tratada quando necessário, reduzindo o impacto desses sintomas na vida da mulher.

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OBJETIVO: Neste estudo, o objetivo foi relatar o caso de uma paciente com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) de início aparentemente tardio e os diferentes dilemas surgidos durante seu diagnóstico. MÉTODO: Relato de caso. RESULTADOS: Paciente feminina, de 34 anos, casada e do lar, apresentou TEPT 25 anos após o desabamento de sua residência durante uma enchente. O quadro surgiu após relatos na imprensa de eventos semelhantes associados ao soterramento de dezenas de vítimas em um município vizinho. CONCLUSÃO: Este caso sugere que pacientes podem desenvolver quadros semelhantes ao TEPT de início tardio após a reexposição a eventos previamente desprovidos de impacto emocional.

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Neste artigo, apresentamos relato de uma perícia de um caso de simulação de transtorno de estresse pós-traumático. Nosso objetivo era apresentar o leitor às dificuldades que o perito pode encontrar diante desses casos e demonstrar como um exame atento, combinado com conhecimento das peculiaridades dessa doença, pode contribuir poderosamente para o diagnóstico correto.

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OBJETIVO: Determinar os pontos de melhor sensibilidade e especificidade do Inventário de Depressão de Beck (BDI) e da Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton (HAM-D) no diagnóstico de depressão associada à epilepsia. MÉTODOS: Setenta e três pacientes de um centro de referência no tratamento da epilepsia foram submetidos à avaliação neuropsiquiátrica. Foram colhidos dados clínicos e sociodemográficos, sendo utilizados os seguintes instrumentos: entrevista clínica estruturada (MINI-PLUS) para diagnóstico psiquiátrico conforme o DSM-IV, HAM-D e BDI. RESULTADOS: No momento da entrevista, 27,4% dos pacientes estavam deprimidos e 37% preenchiam critérios para diagnóstico de depressão maior ao longo da vida. A análise da curva ROC indicou que o ponto de corte em 16 (> 16) para o BDI (sensibilidade de 94,4%, especificidade de 90,6%) e em 16 (> 16) para a HAM-D (sensibilidade de 95%, especificidade de 75,5%) representou dicotomização ótima entre deprimidos e não deprimidos. Ambos os instrumentos apresentaram um valor preditivo negativo superior a 95%. CONCLUSÃO: A frequência de depressão maior é elevada em pacientes com epilepsia. BDI e a HAM-D podem auxiliar o clínico na identificação da depressão associada à epilepsia, diminuindo seu subdiagnóstico.

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OBJETIVO: Validar, adaptar e aferir a fidedignidade do Inventário de Depressão Maior (Major Depression Inventory - MDI) para a língua portuguesa. MÉTODOS: O questionário passou pelo processo de adaptação transcultural. Foi realizado um pré-teste para avaliar sua aplicabilidade. Para avaliação de reprodutibilidade, utilizou-se medida repetida com intervalo de 1 a 2 semanas e coeficiente de correlação intraclasse. O MDI e a escala de Hamilton foram aplicados em 30 pacientes com diagnóstico de depressão, que foram pareados com 90 controles aos quais foi aplicado o MDI. A curva ROC foi realizada com 120 pacientes e escore final do MDI. Para análise da validade interna, utilizou-se o alfa de Cronbach. RESULTADOS: Sensibilidade e especificidade foram 0,86 e 0,75, respectivamente, com escores 16/17. O alfa de Cronbach para a escala total foi 0,91. O coeficiente de Pearson entre o total do MDI e o total da escala de depressão de Hamilton foi 0,56. A análise fatorial revelou dois fatores: o primeiro explicava 53,9% da variação enquanto o segundo explicava somente 13,6%. A confiabilidade teste-reteste foi excelente (com coeficiente de correlação intraclasse variando de 0,50 e 0,93 para itens individuais e 0,90 para o escore total). CONCLUSÃO: As propriedades psicométricas do MDI se mostraram adequadas para aplicação na população brasileira, entretanto outros estudos se fazem necessários.

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OBJETIVO: Identificar a incidência de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em pacientes submetidos à ventilação mecânica (VM) e analisar a sua relação com variáveis clínicas, demográficas e presença de recordações referentes à unidade de terapia intensiva (UTI). MÉTODO: Estudo prospectivo longitudinal realizado durante o período de um ano na UTI de um hospital-escola. A avaliação ocorreu três meses após a alta da UTI durante consulta ambulatorial. Os sujeitos foram avaliados utilizando-se um instrumento para avaliar memórias de UTI (IAM-TI) e o Impact of Event Scale-Revised (IES-R), para avaliar o TEPT. RESULTADOS: Do total de respondentes, 68,8% eram do sexo masculino, a idade variou entre 18 e 79 anos, com média de 43,5 anos ± 17,1. Quanto à avaliação dos pacientes, 14,5% apresentaram sintomas de TEPT, quando utilizado um ponto de corte > 20 pontos. Para uma melhor precisão diagnóstica, foi utilizado também o ponto de corte ≥ 33 pontos e, nesse caso, sete pacientes (5,1%) apresentaram o transtorno. CONCLUSÃO: Poucos pacientes preencheram todos os critérios para o diagnóstico de TEPT, indicando que a grande maioria deles apresentou apenas sintomatologia relacionada ao TEPT.

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OBJETIVO: Verificar a ocorrência de trauma e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em uma amostra de mulheres dependentes de cocaína tipo crack. MÉTODO: A amostra foi composta por 99 mulheres, entre 18 e 52 anos, internadas em uma unidade de desintoxicação e extensamente avaliadas por meio da SCID-I e a ASI-6. RESULTADOS: Verificou-se uma taxa de exposição a trauma de 86,9% entre mulheres dependentes de cocaína tipo crack. A taxa de TEPT na amostra foi de 15,1%. Os clusters de revivescência e hiperexcitabilidade foram os mais frequentes - 24,4% e 20,9% respectivamente. Entre os tipos de eventos relatados, os mais frequentes foram sofrer agressão/abuso físico e ser testemunha de violência a outros. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem uma frequente exposição a eventos traumáticos. Com relação à idade da experiência traumática, sugere-se que as usuárias expostas a trauma durante a infância e adolescência apresentam um início do uso de drogas em idades mais precoces que aquelas cujo trauma ocorreu na vida adulta.

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OBJETIVO: Verificar a associação entre depressão, níveis de dor e falta de apoio social em pacientes clínicos internados. MÉTODOS: Em um estudo transversal, 1.147 adultos admitidos nas enfermarias de clínica médica de um hospital universitário foram selecionados por randomização e avaliados durante a primeira semana de internação. Foram utilizados: Subescala Cognitivo-afetiva do Inventário Beck de Depressão (BDI-13), Índice Charlson de Comorbidade Física e escalas numéricas para avaliar dor e percepção de gravidade física. Foram considerados deprimidos os pacientes que pontuaram acima de 10 no BDI-13. Investigou-se apoio social por meio da pergunta direta: "Com quantos parentes ou amigos você se sente à vontade e pode falar sobre tudo ou quase tudo?". Foram considerados como tendo falta de apoio social os pacientes que relataram ter menos que quatro parentes ou amigos confidentes. Foram utilizados os testes T de Student, Qui-quadrado e Regressão Logística. RESULTADOS: Dos 1.147 pacientes, 25,3% apresentavam depressão. Escolaridade [odds ratio (OR): 0,96; intervalo de confiança (IC): 0,89-0,96; p < 0,001], renda familiar (OR: 0,92; IC: 0,86-0,99; p = 0,018), maior intensidade de dor (OR: 1,04; IC: 1,00-1,08; p = 0,036), falta de apoio social (OR: 2,02; IC: 1,49-2,72; p < 0,001) e percepção de maior gravidade física (OR: 1,07; IC: 1,02-1,13; p = 0,008) se associaram independentemente à depressão. CONCLUSÃO: Pacientes clínicos deprimidos relatam mais falta de apoio social e dor, mesmo após controlar para variáveis confundidoras sociodemográficas e clínicas.

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Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e sintomas de ansiedade e depressão em pacientes com diagnóstico de meningioma e glioma de alto grau submetidos à neurocirurgia oncológica. Métodos: Para a coleta de dados, foram aplicados dois instrumentos validados no Brasil: Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) e Item Short-Form Health Survey (SF-36). Resultados: Foram identificadas diferenças estatisticamente significativas quando comparados os dados do SF-36 de ambos os grupos tumorais, no pré e pós-operatório, nos aspectos: capacidade funcional (p = 0,043), aspecto emocional (p = 0,042) e saúde mental (p = 0,042) referente ao grupo meningioma. Quando comparados com respectivos grupos controle, houve diferenças significativas entre os grupos meningioma e controle, nos aspectos físico (p = 0,002) e emocional (p = 0,004), e entre os grupos glioma de alto grau e controle, nos aspectos capacidade funcional (p = 0,003) e físico (p = 0,003). Conclusão: A cirurgia oncológica gerou alterações de humor e na qualidade de vida em ambos os grupos, independente do tipo histológico do tumor. Apesar da relevância do tema, ainda são poucos os estudos sobre o tema.

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A hibridização refere-se a um modo de conhecimento e de ação associados com o híbrido. E esta última idéia denota os interstícios, a rede de relacionamentos, os lugares e as instâncias que, à medida que fundem as suas essências e experiências, geram novas produções e reproduções de si mesmos. O hibridismo é percebido por várias escolas de pensamento e por muitos autores literários como uma das principais armas contra o colonialismo. Isto é especialmente verdadeiro para os teóricos do pós-colonialismo, como Edward Said e Homi Bhabha. Se o entendimento do hibridismo é fundamental para a reflexão que os Estudos Pós-Coloniais empreendem sobre a nossa sociedade intercultural, também é verdade que essa escola de pensamento mostra-se, ela própria, híbrida desde as suas origens. Na verdade, na nossa era pós-colonial, os textos literários e até mesmo a escrita científica (histórica, sociológica, etc ) exibem uma natureza cada vez intercultural. Mas como podem estes ‘Estudos Híbridos’, de que uma manifestação recente é a Hibridologia, através de um historiador, um sociólogo, um antropólogo ou um crítico literário, detectar tais significados públicos polissémicos que conduzem a uma mais intensa comunicação intercultural? Uma das respostas possíveis pode ser a seguinte hipótese: além da leitura e escrita de saberes especializados, os conceitos comuns (um termo central na fenomenologia sociológica de Alfred Schutz), utilizados por pessoas comuns de diferentes origens culturais numa base diária, pode constituir uma das chaves para a compreensão mútua entre as diferentes culturas hoje interligadas nas nossas sociedades pós-coloniais globais.

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Objetivo Este estudo tem como objetivo analisar a relação entre o parto vivenciado como traumático em decorrência da prematuridade e o vínculo mãe-bebê. Métodos Um questionário de dados biossociodemográficos (idade, escolaridade, raça, estado civil, trabalho), obstétricos e do parto, elaborado pela própria pesquisadora com variáveis categóricas, foi utilizado para a caracterização dos dados maternos. Uma entrevista clínica estruturada foi aplicada para caracterizar o parto prematuro como traumático utilizando o Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I) – Critério A e a escala de Ligação mãe-bebê, validada na literatura na versão portuguesa, para avaliar o vínculo mãe-bebê prematuro. Resultados O parto prematuro foi tomado como traumático em 43 (71,7%) das puérperas analisadas. O sentimento de ligação materna “Triste” e a variável se a pesquisada trabalhava ou não foram as únicas que mostraram associação significativa com a ocorrência do parto prematuro traumático. Conclusão O parto prematuro pode ser considerado uma experiência traumática para a mãe e pode influenciar negativamente o desenvolvimento do vínculo mãe-bebê. Direções para pesquisas futuras são discutidas.