998 resultados para Deficiência visual - Crianças - Controle postural


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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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Dissertação de mest. em Psicologia da Educação - Especialização em Ensino Básico, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais e Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve, 2003

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O presente estudo investigou se as dificuldades das crianças disléxicas na leitura estão relacionadas com défices no processamento da orientação de estímulos visuais. A amostra foi constituída por 12 crianças disléxicas no final do 4.º ano, e dois grupos de controlo: 12 crianças de final de 4.º ano emparelhadas em idade cronológica e 11 crianças de final de 2.º ano emparelhadas em idade de leitura. As crianças realizaram duas tarefas experimentais igual-diferente onde tinham que assinalar letras ou figuras que tivessem a mesma forma, na tarefa de orientação independente, ou a mesma forma e a mesma orientação, na tarefa de orientação dependente. As crianças disléxicas tiveram dificuldade em identificar como diferentes, pares de letras ou figuras espelhadas, tal como as crianças mais novas, o que não aconteceu com as crianças com a mesma idade cronológica. Os resultados sugerem que as crianças disléxicas têm dificuldade com a orientação quando é necessário esta ser tida em conta; Establishment of the suppression of perceptual invariance mechanism in dyslexic children: an experimental study with children of the 1st cycle of Basic Education Abstract: This study investigated if the difficulties of dyslexic children in reading are related to deficits in processing the orientation of visual stimuli. The sample included 12 dyslexic children at the end of the 4th grade, and two control groups: 12 children also at the end of the 4th grade, matched on chronological age, and 11 children at the end of 2nd grade matched on reading age. The children performed two same-different experimental tasks which required them to identify the letters or figures that had the same shape - independent orientation task - or the same shape and the same orientation - dependent orientation task. Dyslexic children performed worse than chronological controls and similar to younger children when they were required to explicitly identify as different pairs of mirrored letters or figures. The present data suggests that dyslexic children may have some deficit in processing the orientation of visual stimuli.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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Com a presente investigação pretendeu-se validar a metodologia de análise retrospetiva de vídeos familiares e explorar potenciais sinais de risco precoce em crianças com SXF(N=6). Utilizando grelhas de observação de comportamentos, analisou-se a atenção social, a atenção partilhada, e o desenvolvimento sensório-motor, nas crianças com SXF, dos 0-30 meses. Validou-se a metodologia de análise de vídeos retrospetivos para a identificação de sinais de risco. Com base no estudo dos sinais de risco, sugere-se que as crianças com SXF têm preferência por estímulos não-sociais (e.g., fixação visual prolongada em objetos), têm dificuldades em dirigir a atenção para estímulos sociais (e.g., chamada e resposta ao nome) e défices na atenção partilhada, e demonstram uma interação prolongada e repetitiva com objetos e as expressões afetivas positivas. Verificou-se também que as crianças com SXF parecem conseguir discriminar entre estímulos sociais e não-sociais (e.g., vocalização para as pessoas) e apresentam estereotipias em todas as idades; Identifying early risk features in children with FXS through home movies Abstract: This research aims to validade the retrospective video analysis methodology of home movies and to explore potential early risk signs in children with FXS (N=6). Recurring to an observational grids of behaviors, social attention, joint attention, social attention and sensorymotor features were analysed, in children with FXS, at 0-30 months. Retrospective video analysis was validated for the identification of early risk signs. The study of early risk signs suggests that infants with FXS prefer non-social stimuli (e.g., visual fixation in objects), have difficulties directing attention toward social stimuli (e.g., name prompts) and impairments in joint attention, prolongued and repetitive interaction with objects, and have positive affective rating. Findings reveal that infants with FXS seem to be able to discriminate from social and non-social stimuli (e.g., vocalizing to people) and presente stereotypies through all ages.

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Revisão do módulo 2, da unidade 3, do curso de Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso apresenta informações básicas para a atividade de identificação e avaliação de contatos de casos de tuberculose e as etapas em que consiste essa atividade. O fluxograma completo para investigação dos contatos adultos e em crianças e os procedimentos recomendados para contatos de crianças menores de 10 anos são apresentados. Orientações para a operacionalização do controle de contatos na atenção básica, bem como os esquemas de quimioprofilaxia primária e secundária e o esquema terapêutico para infecção latente também são abordados no recurso, além do tratamento de ILTB em adultos e adolescentes. O recurso disponibiliza ainda um teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.

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O objeto começa afirmando que a febre é habitualmente a principal queixa que leva muitas famílias às Unidades de Saúde, bem como preocupa consideravelmente no ambiente hospitalar. Fala que o controle da temperatura vai se aprimorando nas faixas etárias mais avançadas. Em seguida destaca que febre é um sintoma e que esse assunto deve ser explicado para os pais ou acompanhantes e expõe em forma de diagrama as condições em que a febre requer tratamento cuidadoso. Elenca as possibilidades de manejo da febre e as informações que o enfermeiro deve procurar para ter uma avaliação adequada da criança. E encerra destacando que crianças menores de 36 meses têm maiores riscos de bacteremias ocultas e infecções graves e que o enfermeiro precisa compartilhar com a família algumas informações que podem ajudá-la a controlar a febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto mostra a febre como uma intercorrência, embora representativa de uma série de alterações correlacionadas ao processo de adoecimento. Segue tecendo comentários sobre como ela é habitualmente a principal queixa que traz muitas das famílias às unidades de saúde, e lembra que o controle da temperatura é feito pelo hipotálamo a partir dos centros termoreguladores, podendo ser causada por diversos fatores, dentre esses: toxinas que afetam estes centros ou anormalidades cerebrais. Lembra ainda que em especial os recém-nascidos e prematuros têm mais dificuldade no controle da temperatura, de que há argumentos favoráveis e contrários ao tratamento da febre e de que ela altera a avaliação dos dados vitais. Apresenta um quadro com recomendações de quando tratá-la e mostra as substâncias de alguns antipiréticos, divididos em quatro categorias. Termina dizendo que não é recomendado alternar antipiréticos e mostra ainda algumas medidas não farmacológicas no manejo da febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Alimentação e Nutrição do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Trata-se de adaptação de material do Ministério da Saúde que apresenta os passos para aferir o peso de crianças menores de 2 anos em balança pediátrica mecânica.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Alimentação e Nutrição do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Material adaptado do Ministério da Saúde que apresenta os passos para aferir o peso de crianças menores de 2 anos em balança pediátrica digital eletrônica.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Alimentação e Nutrição do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Material adaptado do Ministério da Saúde que apresenta os passos para aferir o peso de crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos em balança mecânica de plataforma.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Alimentação e Nutrição do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Material adaptado do Ministério da Saúde que apresenta os passos para aferir a estatura/altura de crianças menores de 2 anos.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Alimentação e Nutrição do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Material adaptado do Ministério da Saúde que apresenta os passos para aferir a altura de crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos.

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O objetivo geral deste projeto de intervenção foi desenvolver um trabalho assistencial a pessoas portadoras de diabetes melitus tipo II da comunidade do PSF Nova Esperança e como objetivos específicos estipulou-se: analisar a prevalência de casos de diabetes assistidos na unidade de saúde do PSF Nova Esperança, promover a prática da educação permanente sobre a população e os profissionais de saúde, a fim de estimular e qualificar o cuidado; implantar uma rotina de conscientização da população, com proposta de estimular práticas preventivas e avaliar o resultado do impacto da intervenção. As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira e a diabetes mellitus é a doença crônica mais prevalente no PSF Nova Esperança, juntamente com a hipertensão arterial, representando assim um importante problema de saúde pública. Desta forma o Ministério da Saúde, apresentou o Plano de Reorganização da Atenção ao Diabetes Mellitus (junto com os hipertensos - HIPERDIA: sistema de cadastramento e acompanhamento de portadores de HAS e DM atendidos na rede ambulatorial do SUS). Foi realizada uma revisão de literatura com utilização dos seguintes palavras chave: diabetes mellitus, obesidade, doenças cardiocirculatorias. As dificuldades encontradas para esta intervenção de prevenção dos riscos e agravos do diabetes foram: falta de estrutura organizacional e física e de recursos humanos; falha nos sistemas de informação; falta de glicosímetros e fitas para a aferição da glicemia capilar; demora do retorno dos exames laboratoriais solicitados nas consultas e nos grupos; deficiência de cobertura da estratégia de saúde da família na comunidade, pois no PSF Nova Esperança existem vários territórios descobertos com apenas duas equipes de PSF para mais de 12.000 habitante; a falta de aderência ao tratamento pelos pacientes; a má alimentação; o sedentarismo. Esses problemas que dificultam a redução dos índices da diabetes foram enfrentadas com estratégias de educação permanente, a formação de grupos de diabéticos, com o HIPERDIA, palestras e rodas de conversa sobre o tema no PSF e na comunidade, distribuição de folders e cartazes educativos, a participação no programa "Saúde na Medida Certa" que promovem atividades físicas e recreativas contribuindo para a promoção do bem estar físico e mental dos pacientes com diabetes mellitus.