999 resultados para Comunidade disciplinar


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With: Sermão prégado na sé de angra por occasião do Te Deum que se cantou no dia 4 de abril, anniversario natalicio de S.M.F. a senhora Dona Maria Segunda, Rainha de Portugal, na augusta presença de S.M.I. o senhor Duque de Bragança, Regente do Reino em nome da rainha / por Marcos Pinto Soares Vaz Preto. -- Lisboa : Imprensa Nacional, 1833 -- 22 p. ; 20 cm.

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En las últimas tres décadas asistimos a una proliferación inusitada de discursos que abordan la problemáticas ambientales desde diferentes perspectivas disciplinares. En este trabajo nos proponemos indagar en la coyuntura internacional que crea las condiciones de posibilidad para la aparición de un nuevo campo de producción intelectual. Nuestro interés se concentra sobre todo en los desarrollos teóricos producidos desde una perspectiva que toma en cuenta variables sociales en la explicación de fenómenos ambientales. Más específicamente, nos proponemos reconstruir la cadena de eventos históricos y conceptuales, que tuvieron una influencia decisiva en el de surgimiento de un corpus teórico abocado a la tarea de explicar la problemática ambiental desde un abordaje próximo a las ciencias sociales. Comenzaremos planteando algunos aspectos del contexto objetivo que posibilita la emergencia del discurso ambiental, asociándolo principalmente con las particularidades de la acumulación del capital en la fase posterior a la Segunda Guerra Mundial. Luego abordaremos algunos de los efectos producidos por el Informe Meadows al Club de Roma, al cual consideramos fundante de este nuevo campo disciplinar. Aquí podemos trazar una línea de demarcación entre efectos prácticos y efectos teóricos. Entre los primeros llamaremos la atención sobre la compatibilidad del Informe en cuestión con la financiarización global de la economía, que emergían en todo el planeta; en cuanto a los efectos teóricos, destacaremos algunas perspectivas críticas a la nueva etapa de acumulación del capital, desde donde se elaboró un marco de estudio alternativo para los problemas ambientales (Amílcar Herrera, 1977; Foguelman y Brailovsky, 1979; Sunkel y Gligo, 1980; Raúl Prebisch, 1981). Por último, sostenemos que este aporte desde Latinoamérica es fundamental en la tarea de delimitar el objeto de estudio de la Sociología de los Recursos Naturales, que luego aparece con más precisión en autores como Alain Lipietz (1992), Becker y Raza (2000, 2001) y Paolo Bifiani (1999), entre muchos otros

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En las últimas tres décadas asistimos a una proliferación inusitada de discursos que abordan la problemáticas ambientales desde diferentes perspectivas disciplinares. En este trabajo nos proponemos indagar en la coyuntura internacional que crea las condiciones de posibilidad para la aparición de un nuevo campo de producción intelectual. Nuestro interés se concentra sobre todo en los desarrollos teóricos producidos desde una perspectiva que toma en cuenta variables sociales en la explicación de fenómenos ambientales. Más específicamente, nos proponemos reconstruir la cadena de eventos históricos y conceptuales, que tuvieron una influencia decisiva en el de surgimiento de un corpus teórico abocado a la tarea de explicar la problemática ambiental desde un abordaje próximo a las ciencias sociales. Comenzaremos planteando algunos aspectos del contexto objetivo que posibilita la emergencia del discurso ambiental, asociándolo principalmente con las particularidades de la acumulación del capital en la fase posterior a la Segunda Guerra Mundial. Luego abordaremos algunos de los efectos producidos por el Informe Meadows al Club de Roma, al cual consideramos fundante de este nuevo campo disciplinar. Aquí podemos trazar una línea de demarcación entre efectos prácticos y efectos teóricos. Entre los primeros llamaremos la atención sobre la compatibilidad del Informe en cuestión con la financiarización global de la economía, que emergían en todo el planeta; en cuanto a los efectos teóricos, destacaremos algunas perspectivas críticas a la nueva etapa de acumulación del capital, desde donde se elaboró un marco de estudio alternativo para los problemas ambientales (Amílcar Herrera, 1977; Foguelman y Brailovsky, 1979; Sunkel y Gligo, 1980; Raúl Prebisch, 1981). Por último, sostenemos que este aporte desde Latinoamérica es fundamental en la tarea de delimitar el objeto de estudio de la Sociología de los Recursos Naturales, que luego aparece con más precisión en autores como Alain Lipietz (1992), Becker y Raza (2000, 2001) y Paolo Bifiani (1999), entre muchos otros

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O presente trabalho se ocupará com uma perícope do cap. 26, dos v. 12-19 do livro de Deuteronômio. Através do método sociológico propomos compreendê-la, primeiro como uma comunidade de pobres que está no campo, diante da catástrofe do pré-exílio em 722 a.C., portanto no reino do norte. Segundo que estes pobres formaram uma comunidade viva, vibrante, de superação e de resistência, contra a força interna que era a monarquia e contra uma força externa a invasão assíria, e não somente um agrupamento de sujeitos (levita, estrangeiro, órfão e viúva) que somente se lamentava diante das dificuldades. Com a utilização deste instrumental sociológico, nos possibilitou descobrir que esta comunidade de pobres tinha esperança, e aliás pensou uma esperança inovadora.

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Esta pesquisa propõe-se a analisar a liturgia no contexto urbano, e a forma como a práxis pode influir e se articular com a liturgia cristã construída na cidade, especialmente em áreas empobrecidas e que experimentam as contradições resultantes de um modelo econômico excludente e concentrador de renda. Assim, a pesquisa busca apontar para o desenvolvimento da práxis pastoral litúrgica, tendo como espaço de referência a área da Comunidade de Heliópolis, São Paulo, a segunda maior favela do Brasil. A práxis é a atividade reflexiva e material do ser humano, isto é, ação transformadora que deve insistir na opção preferencial pelos pobres e excluídos. A pastoral litúrgica que tenha o seu referencial na práxis irá, portanto, criar ações que animem as esperanças do povo que celebra, favorecendo a organização e a sensibilização para as lutas sociais necessárias para a superação da exclusão, devolvendo a dignidade aos seres humanos. A pesquisa se desenvolve em três etapas: primeiramente, buscam-se as conceituações teóricas de práxis e urbanizações; em segundo lugar, se analisa o caminho da ocupação da área de Heliópolis; e por último os apontamentos para a práxis pastoral litúrgica no contexto urbano. O resultado será um conjunto de referenciais gerais históricos e teóricos capazes de sustentar uma pastoral litúrgica que contribua para as esperanças humanas e a criação de um novo paradigma de sociedade fundamentado na justiça e na igualdade.(AU)

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)

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O objetivo deste trabalho foi analisar práticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Fazendo uso da História Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evangélica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepção que têm em relação à temática da negritude brasileira, sobre as políticas de ações afirmativas, sobre a presença do preconceito e discriminação racial na atual sociedade, bem como a posição da comunidade diante dessa temática. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemática foi o foco orientador destes diferentes eixos de observação. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evangélicos, percebemos que a comunidade não se sentiu muito à vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambíguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminação e exclusão que também percebem existir dentro de sua comunidade de fé e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim táticas de sobrevivência e espaços de pertencimento em meio às estratégias impostas pela denominação religiosa.(AU)

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O texto é uma pesquisa teórica que busca apresentar as implicações da práxis educativa no contexto dos grupos de discipulado da Igreja Comunidade da Graça. O objetivo do estudo é analisar e identificar o discipulado como função educativa no contexto da Igreja Local. A abordagem da significação teológica e eclesiástica é oriunda das obras de Dietrich Bonhoeffer e Karl Barth. O enfoque educativo é fundamentado na obra de Thomas Groome. Dessa forma, se estabelece uma perspectiva teológica e outra educativa diante do objeto de estudo. Objetiva-se informar a respeito do diálogo entre a teoria do discipulado e sua prática na igreja local. Apresenta-se as teorias para a significação teológica do discipulado, bem como, uma teoria para sua contextualização no campo da educação cristã, buscando semelhanças e diferenças entre estas e a prática na Igreja Comunidade da Graça sede, em São Paulo. A metodologia usada é a comparativa, buscando desenvolver um diálogo entre teoria e prática, com o objetivo de salientar reflexões a respeito dessa práxis. Consta-se em síntese que, a prática dos grupos de discipulado na Igreja Comunidade da Graça apresenta limitações, bem como, contribuições para a práxis educativa cristã.(AU)

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A curiosidade do que acontece com os cânticos entoados pela comunidade carisma e a maneira com que toca as pessoas, no âmbito individual e no coletivo foi o que gerou essa pesquisa. A associação do significado das letras dos cânticos relacionado à transformação social que acontece dentro do trabalho e missão social urbana da Comunidade Carisma acabou sendo o foco desse trabalho. Sabe-se que a música tem um poder imenso de atuar na área emocional e nas experiências do ser humano, atuando tanto no individual, quanto no coletivo da pessoa. Então, até que ponto, música não é uma alienação, mas sim um instrumento de despertar individual e coletivamente - para a transformação e a aplicabilidade de todo este envolvimento social que a Comunidade Carisma vive? Dentro do que é a base teológica da comunidade, a ordem do culto e toda a sua liturgia, foi feito um levantamento de toda estrutura da mesma. E como se processa o louvor e o significado das letras dos cânticos compostos por membros deste ministério, com a ação que começa no individual, reporta-se ao coletivo e que gera transformação social dentro e fora da comunidade.(AU)