Efici��ncia fotoqu��mica em folhas do mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Golden durante o est��dio reprodutivo e caracteriza����o da ontogenia dos frutos

Considerando que a fisiologia do amadurecimento dos frutos do mamoeiro envolve desde a produ����o de fotoassimilados, para a sua forma����o e desenvolvimento, at�� as enzimas que degradar��o a parede celular, promovendo o amolecimento da polpa, o objetivo deste trabalho foi avaliar a cinética da emiss��o da fluoresc��ncia da clorofila a em folhas do mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Golden durante o per��odo reprodutivo e avaliar os teores de s��lidos sol��veis (SS), acidez titul��vel (AT) e atividade da pectinametilesterase (PME) durante a ontogenia dos frutos. Os maiores ��ndices de desempenho fotoqu��mico (PItotal) foram verificados nos est��dios de forma����o e crescimento dos frutos, devido ao melhor desempenho das rea����es de oxirredu����o do fotossistema I [δR0/(1-δR0)]. Maior efici��ncia fotoqu��mica das plantas neste per��odo possibilita maior demanda pelo carbono fixado para a s��ntese de compostos para o metabolismo celular. Em geral, os fotoassimilados s��o direcionados para os drenos fortes mais pr��ximos, entretanto as sementes t��m prioridade, portanto os teores de SS, AT e a atividade da PME na polpa dos frutos permaneceram constantes durante o desenvolvimento dos mesmos, sendo verificadas altera����es nestas caracter��sticas somente no est��dio de colheita. Estes resultados confirmam a participa����o da PME como enzima que prepara o substrato para que as demais enzimas pectinol��ticas atuem, disponibilizando os ��cidos org��nicos desmetilados e o in��cio da degrada����o dos polissacar��deos da parece celular antes mesmo da colheita.

Alternativas para aduba����o de porta-enxertos de abacateiro 'quintal' e seu efeito no pegamento de enxertia

O abacate �� uma fruta de alta expressividade no cen��rio frut��cola brasileiro. Dos fatores limitantes na expans��o racional dessa frut��fera, destaca-se a dificuldade de obten����o de mudas de alta qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a obten����o de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal', em condi����es de telado, com o uso de fertilizante de liberação lenta e solu����o nutritiva, com diferentes doses de N, P e K. O experimento foi instalado e conduzido no Setor de Fruticultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de maio a outubro de 2009. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2X4 (duas fontes de fertilizantes e quatro doses) com um tratamento adicional (controle), com quatro repeti����es, sendo a parcela experimental composta de dez plantas. Os tratamentos consistiram em quatro doses de fertilizante de liberação lenta 15-10-10 (N-P2O5-K2O), nas dosagens 4; 8; 16 e 24 kg m-3 de solo usado como substrato e quatro doses de solu����o nutritiva, sendo o NPK aplicado numa mistura de ureia, nitrato de pot��ssio e monoam��nio fosfato, na mesma propor����o do outro fertilizante. As plantas foram enxertadas, utilizando-se como copa da cultivar Fortuna. As caracter��sticas do porta-enxerto avaliadas foram: altura (cm), di��metro (mm), mat��ria seca das folhas, ra��zes e caule (g), teor de N, P e K nas folhas (mg kg-1) e porcentagem de pegamento da enxertia (%). Houve intera����o significativa entre os fatores para a altura, di��metro, mat��ria seca das folhas, ra��zes, caule e porcentagem de pegamento da enxertia. O uso de fertilizante de liberação lenta propiciou maior crescimento e desenvolvimento dos porta-enxertos de abacateiro cultivar Quintal comparado �� solu����o nutritiva. Doses acima de 4 kg m-3 de fertilizante de liberação lenta e solu����o nutritiva n��o produziram efeito positivo na forma����o de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal'.

Qualidade de frutos de caj��-manga armazenados sob diferentes temperaturas

O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento na qualidade de frutos de caj��-manga. Os frutos de caj��-manga foram obtidos junto ao CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armaz��ns Gerais de S��o Paulo, e transportados em caixas isot��rmicas para o Laborat��rio onde foram selecionados quanto �� apar��ncia, est��dio de matura����o, aus��ncia de danos f��sicos, depois sanitizados em solu����o de 50 ppm de cloro livre e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, envolto por filme de policloreto de vinila (PVC). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com tr��s tratamentos (4��C, 8��C e 25��C) e 5 ��pocas de avalia����o (0; 3; 6; 9 e 12 dias ap��s a instala����o do experimento). Em cada coleta, foram avaliadas a firmeza, a acidez titul��vel, os s��lidos sol��veis, o teor de ��cido asc��rbico, a cor da casca e, tamb��m, a liberação de CO2 pelos frutos ao longo do tempo. Foi observado que baixas temperaturas prolongam a vida ��til dos frutos e que a temperatura de armazenamento influencia nas caracter��sticas avaliadas, sendo a temperatura de 8��C a mais adequada para o armazenamento dos frutos de caj��-manga.

Substratos e osmocote�� na nutri����o e desenvolvimento de mudas micropropagadas de abacaxizeiro cv. Vit��ria

O principal entrave da abacaxicultura brasileira �� a aus��ncia de mudas com qualidade e em quantidade. A obten����o de mudas livres de pragas e doen��as �� poss��vel por meio da cultura de tecidos, no entanto essas mudas necessitam de um per��odo de aclimata����o. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes substratos e doses de adubo de liberação lenta no desenvolvimento e nutri����o de mudas micropropagadas de abacaxi durante a aclimata����o. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com tr��s substratos (1- solo de superf��cie; 2- compostagem de baga��o de cana-de-a����car e torta de filtro, e 3- um substrato composto (solo + areia + Plantmax��)) e 5 doses de Osmocote��: 0;10; 20; 25 e 30 g planta-1, com quatro blocos. O substrato que proporcionou maiores teores de N, P e K nas plantas foi o composto de baga��o de cana mais torta de filtro. O Osmocote�� proporcionou incremento no comprimento da planta, no n��mero de folhas e no peso da mat��ria seca da parte a��rea. Dosagens elevadas de Osmocote�� proporcionaram a redu����o do pH dos substratos e ac��mulo de nutrientes, tornando-se t��xicos ��s mudas.

Sobreviv��ncia de Xanthomonas campestris pv. viticola em tecido infectado de videira

Tecidos de plantas infectados constituem uma importante fonte de in��culo prim��rio para fitobacterioses. O objetivo deste trabalho foi investigar a sobreviv��ncia de Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv), agente do cancro bacteriano da videira, em tecidos infectados na superf��cie do solo e durante a compostagem de restos de poda. Mudas de videira 'Festival' foram inoculadas com mutante resistente �� rifampicina Xcv2Rif e mantidas em casa de vegeta����o at�� apresentarem alta severidade da doen��a. No primeiro experimento, ramos fragmentados e folhas inteiras destas plantas foram acondicionados em bolsas de malha pl��stica e colocados na superf��cie de microparcelas. No segundo experimento, ramos e folhas fragmentados foram acondicionados em bolsas pl��sticas e depositados no interior de pilhas de compostagem de restos de poda de videira. A sobreviv��ncia de Xcv2Rif em tecidos infectados foi monitorada a intervalos de 8 e 10 dias a partir do in��cio do primeiro e segundo experimentos, respectivamente. No primeiro experimento, foi tamb��m avaliada a decomposi����o de tecidos, e no segundo, as curvas de temperatura das pilhas, conte��do de fen��is e microbiota antagonista a Xcv2Rif. O pat��geno sobreviveu em altas popula����es at�� 80 dias em tecidos infectados na superf��cie do solo. A compostagem eliminou Xcv2Rif de restos culturais em 10 dias, devido ��s altas temperaturas, liberação de compostos fen��licos e antagonismo microbiano. Concluindo, em tecidos infectados de videira Xcv sobrevive na superf��cie do solo por, pelo menos, 80 dias mas �� eliminada pela compostagem em 10 dias.

ATIVIDADE DE ��-GLUCOSIDASES EM EXTRATO ENZIM��TICO OBTIDO DE AM��NDOAS DE P��SSEGO

RESUMO A presen��a dos glicos��deos cianog��nicos amigdalina e prunassina, e de ��-glucosidases as quais hidrolisam estas mol��culas, faz com que a am��ndoa de p��ssego apresente potencial toxidez pela possibilidade de liberação de cianeto de hidrog��nio, impossibilitando a utiliza����o da am��ndoa e de subprodutos como alimentos. At�� o presente, n��o h�� dados dispon��veis na literatura sobre as condi����es de hidr��lise das enzimas presentes neste material. Este trabalho visou a mensurar o conte��do de amigdalina, e as condi����es ideais de pH, temperatura e concentra����o do substrato de extrato bruto de ��-glucosidases para a atua����o enzim��tica, em am��ndoas de p��ssego. Os resultados demonstraram a presen��a do glicos��deo na am��ndoa de p��ssego em n��veis semelhantes aos relatados para outras am��ndoas. Quanto �� atividade de ��-glucosidase, a enzima apresentou Km e Vm��x de 2,7 mmol.L-1 de amigdalina e 0,1407 mmol de glicose.min-1.mg-1 de prote��na, respectivamente, valores que indicam menor afinidade pelo substrato amigdalina do que de enzimas purificadas que catalisam as mesmas rea����es. O pH ��timo da enzima foi o 7,0, por��m entre 5,0; 6,0 e 8,0 ainda ocorre elevada atividade. A enzima demonstrou estabilidade nas temperaturas empregadas neste estudo, apresentando m��xima atividade a 60��C. Deste modo, o uso destas altera����es n��o �� suficiente para inativa����o enzim��tica e utiliza����o segura das am��ndoas de p��ssego.

Study and modeling of the desintegration kinetics of coated paper

The disintegration of recovered paper is the first operation in the preparation of recycled pulp. It is known that the defibering process follows a first order kinetics from which it is possible to obtain the disintegration kinetic constant (KD) by means of different ways. The disintegration constant can be obtained from the Somerville index results (%lsv and from the dissipated energy per volume unit (Ss). The %slv is related to the quantity of non-defibrated paper, as a measure of the non-disintegrated fiber residual (percentage of flakes), which is expressed in disintegration time units. In this work, disintegration kinetics from recycled coated paper has been evaluated, working at 20 revise rotor speed and for different fiber consistency (6, 8, 10, 12 and 14%). The results showed that the values of experimental disintegration kinetic constant, Ko, through the analysis of Somerville index, as function of time. Increased, the disintegration time was drastically reduced. The calculation of the disintegration kinetic constant (modelled Ko), extracted from the Rayleigh���s dissipation function, showed a good correlation with the experimental values using the evolution of the Somerville index or with the dissipated energy

Fotoluminiscencia visible debida a capas de SiO2. implantadas con silicio y carbono

Se ha n realizado implantaciones de silicio y de carbono + silicio en matrices aislantes de S��O2 t��rmico, las cuales, despu��s de un recocido a alta temperatura precipitan en forma de nanocristales de tama��os comprendidos entre 30 y 60 ��. Estas estructuras presentan una intensa fotoluminiscencia en el rojo profundo (1.4-1.6 eV) y el verde (2.0-2.2 eV). La energ��a e intensidad de las bandas depende fuertemente de la temperatura y duraci��n del recocido. Diferentes comportamientos se han encontrado para las bandas roja y verde, incluyendo la cinética de desexcitaci��n y el origen estructural. Los experimentos de absorci��n infrarroja, Raman y microscop��a electr��nica demuestran que los nanocristales son los responsables de la banda roja mientras que agregados amorfos de carbono son los responsables de la verde.

La calorimetr��a diferencial de barrido y su aplicaci��n a la Ciencia de Materiales

Se pone de manifiesto la idoneidad de la t��cnica de calorimetr��a diferencial de barrido para la caracterizaci��n de materiales. Se presentan ejemplos espec��ficos de aplicaci��n de dicha t��cnica en el estudio de los fen��menos ligados a la transici��n vitrea y cinética de cristalizaci��n de vidrios calcogenuros y met��licos as�� como en el estudio de la reordenaci��n de fases desordenadas metastables.

Dispers��o anem��fila do fungo Lasiodiplodia theobromae em planta����es de coqueiro

Neste trabalho determinou-se a dispers��o anem��fila de con��dios de Lasiodiplodia theobromae, agente causal da queima das folhas do coqueiro (Cocos nucifera), e sua rela����o com a precipita����o pluviom��trica. Para tanto, cinco armadilhas cata-vento e uma armadilha tipo Burkard, coletoras de esporos, foram instaladas nas entrelinhas de um coqueiral, a 1,80 m de altura do solo. Os con��dios foram capturados em fitas transparentes, untadas com solu����o adesiva de gelvatol e vaselina. Semanalmente, as fitas foram retiradas das armadilhas e remontadas em l��minas para microscopia, onde era contado o n��mero de con��dios capturados, com auxilio de um microsc��pio. Esses dados foram coletados durante um ano e relacionados com dados pluviom��tricos obtidos na ��rea experimental. Para as armadilhas cata-vento, a maior quantidade de con��dios foi de 231 unidades, no m��s de outubro. Para a armadilha Burkard, a maior quantidade capturada foi de 3.072 con��dios, no m��s de junho. Em geral, durante todo o ano, houve predomin��ncia na liberação de esporos no per��odo diurno, ocorrendo maior captura entre 6:00 e 10:00 h. O n��mero de con��dios capturados pelos dois tipos de armadilhas relacionou-se com a precipita����o de forma positiva entre 25 e 80 mm, e ap��s 80 mm, negativamente. Foram estabelecidas curvas de tend��ncias da quantidade de con��dios capturados nos dois tipos de armadilhas, em fun����o da pluviosidade mensal, atrav��s de equa����es de regress��es c��bicas. As curvas apresentaram formatos semelhantes. A liberação dos con��dios foi estimulada sempre que a pluviosidade mensal atingia o m��nimo de 25 mm. O ponto de m��xima da curva, correspondente a 80 mm de chuva, indica que acima deste volume os con��dios s��o precipitados do ar.

Quantifica����o de con��dios de Pyricularia grisea no plantio direto e convencional de arroz de terras altas

Foi estudada a liberação de con��dios de Pyricularia grisea no plantio convencional (PC) e direto (PD) de arroz (Oryza sativa) de terras altas, nas fases de desenvolvimento vegetativo e emiss��o de pan��culas nos experimentos de campo realizados em dois anos (1998/2000). As coletas de con��dios de P. grisea foram realizadas com as armadilhas volum��tricas Rotorod sampler. Objetivando quantificar os con��dios vi��veis e com potencial para causar infec����o em folhas novas foram tamb��m utilizadas bandejas com plantas de arroz com 25 dias de idade das cultivares Caraj��s e Primavera expostas no campo, como armadilhas vivas. Na safra 1998/1999, o n��mero de con��dios de P. grisea aumentou linearmente com o tempo, entre o est��dio de gr��o pastoso e maduro. Na safra de 1999/2000, a quantidade de con��dios coletada aumentou de maneira exponencial, iniciando ao final do est��dio emborrachamento at�� na fase de gr��o semi-maduro. O n��mero de con��dios coletados com a armadilha volum��trica diminuiu exponencialmente com o aumento da precipita����o pluviom��trica, assim como, reduziu a severidade da brusone nas plantas da armadilha viva tanto para a cultivar Caraj��s como para Primavera. A produ����o e a liberação de con��dios foi menor no plantio direto tanto na fase vegetativa como durante o enchimento dos gr��os nas pan��culas.

O efeito da complexidade estrutural da fonte de nitrog��nio no transporte de am��nio em Saccharomyces cerevisiae

O estudo do efeito da complexidade estrutural da fonte de nitrog��nio no transporte de am��nio em Saccharomyces cerevisiae foi realizado cultivando-se o microrganismo em um meio m��nimo contendo glicose e fontes de nitrog��nio, variando de um simples sal de am��nio (sulfato de am��nio) a amino��cidos livres (casamino��cidos) e pept��deos (peptona). O transporte de am��nio foi avaliado acompanhando-se a entrada do an��logo metilam��nio, utilizando duas metodologias diferentes: transporte de metilam��nio radioativo e efluxo de pot��ssio acoplado ao transporte de metilam��nio em c��lulas crescidas em diferentes condi����es de cultivo. A cinética de transporte de am��nio �� detectada nos meios contendo peptona e am��nio e n��o no meio suplementado com casamino��cidos, e o transporte medido em diferentes fases de crescimento sugere que o processo �� mais est��vel em c��lulas crescidas em peptona. Os resultados descritos neste trabalho indicam que a complexidade estrutural interfere com a express��o do transportador do ��on am��nio e que a complementa����o do meio de cultura com uma fonte de nitrog��nio na forma de pept��deos �� a mais eficiente n��o s�� para a express��o do transportador de am��nio, mas tamb��m de conferir maior estabilidade ao processo.

Compara����o do ajuste dos modelos de morgan-mercer-flodin e de johnson-mehl-avrami na rea����o de precipita����o na liga cu-3%al-5%ag

Em geral, os modelos de crescimento empregados na descri����o de processos cin��ticos do estado s��lido utilizam as fun����es de Morgan-Mercer-Flodin (MMF) e Johnson-Mehl-Avrami (JMA). Neste trabalho comparou-se o comportamento das estimativas dos par��metros dessas fun����es, em duas parametriza����es, quando ajustadas aos dados experimentais de varia����o isot��rmica da microdureza da liga Cu-3%Al-5%Ag com o tempo de envelhecimento, em cinco temperaturas diferentes. Na estimativa dos par��metros aplicou-se o m��todo dos m��nimos quadrados �� fun����o linearizada do modelo e para o refinamento da solu����o, os procedimentos da regress��o n��o linear. Foram obtidas as distribui����es de freq����ncias das estimativas dos par��metros, por simula����o, e determinados seus erros relativos. Observou-se que, em uma das parametriza����es das fun����es, a estimativa do par��metro cin��tico apresentou maior estabilidade. Apesar dessas fun����es serem anteriormente consideradas distintas, verificou-se que a fun����o de MMF �� uma aproxima����o da fun����o de JMA, sendo que esta, com a parametriza����o adequada, �� a mais indicada para descrever o processo cin��tico considerado.

Par��metros cin��ticos da degrada����o t��rmica de complexos entre percloratos de terras raras com lactama

Complexos de percloratos �� base de terras raras com a 2-azaciclononanona (AZA) foram obtidos a partir da rea����o entre os respectivos sais hidratados com a AZA (propor����o molar 1:8) pelo m��todo de difus��o de vapor e caracterizados por titula����o complexiom��trica com EDTA, microan��lise (CHN), espectroscopia vibracional na regi��o do IV, termogravimetria em atmosfera de ar e N2 e calorimetria explorat��ria diferencial (DSC) em atmosfera de N2. O estudo cin��tico desse trabalho foi realizado utilizando um software em QBASIC que faz a simula����o dos dados termogravim��tricos a partir de um conjunto dado de par��metros cin��ticos.

Avalia����o bioqu��mica e ultraestrutural da intera����o de imunocomplexos de IgG com leuc��citos polimorfonucleares: efeito de antioxidantes naturais

A produ����o de esp��cies reativas de oxig��nio (EROs) por leuc��citos polimorfonucleares (LPMNs) durante a fagocitose �� essencial para a defesa do organismo contra microrganismos invasores. Entretanto, em algumas doen��as ocorre a deposi����o de imunocomplexos, o que leva �� produ����o e liberação excessiva dessas EROs, e conseq��ente les��o nos tecidos hospedeiro. Neste trabalho avaliamos o efeito de subst��ncias naturais (quercetina e 7-aliloxicumarina) sobre a produ����o de EROs por LPMNs de coelho, estimulados com imunocomplexos de imunoglobulina G (ICIgG), empregando o ensaio de quimioluminesc��ncia (QL) dependente de luminol (QL lum) e de QL dependente de lucigenina (QL luc). A intera����o entre ICIgG e LPMNs, mediada pelo receptor de membrana Fcgama, foi observada por microscopia eletr��nica de transmiss��o, pela intensa marca����o dos ICIgG com part��culas de ouro coloidal. Os resultados obtidos indicaram que as subst��ncias analisadas inibiram a QL lum e a QL luc e que tais efeitos n��o parecem estar relacionados com a inibi����o da fagocitose, conforme observado no ensaio por microscopia eletr��nica.