969 resultados para Caracteres agronômicos


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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Os processos mastóideos de 305 crânios humanos identificados foram estudados com a finalidade de melhor compreender suas características morfológicas básicas, bem como suas relações com outras formações ósseas da área mastóidea. Foram mensuradas, além das várias medidas gerais do crânio, a altura e a largura dos processos mastôideos, a distância bimastóidea e bi-supramastóidea. Foram estudados: a incidência e a forma do processo paramastóideo, do sulco do processo mastóideo e da rugosidade da superfície lateral do processo mastóideo. Todos os resultados ósseos foram submetidos à análise estatística, relacionando-os ao sexo, grupo étnico e forma do crânio. Objetivando um melhor entendimento das formações anatómicas que se relacionam com os processos mastóideos, foram dissecados, em vinte cabeças humanas (quarenta lados), os músculos estemocleidomastóideo, esplênio da cabeça, longo da cabeça e ventre posterior do digástrico. As inserções destes músculos foram mensuradas, tendo-se como referência o plano aurículo-orbital. As áreas de fixação no osso foram medidas através de um analisador de imagens. De maneira geral as características ósseas estudadas mostraram que existem diferenças estatísticas significantes nos grupos formados por sexo e forma do crânio. Os caracteres estudados para a determinação do sexo dos crânios mostraram-se estatisticamente confiáveis, indicando a possibilidade da utilização do processo mastóideo para a determinação do sexo de crânios humanos. As dissecções realizadas mostraram que há relação funcional entre os músculos e as formações ósseas da área mastóidea, principalmente entre o ventre posterior do músculo digástrico e o processo paramastóideo

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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As Eriocaulaceae brasileiras encontram-se distribuídas principalmente nos campos rupestres que se estendem de Minas Gerais à Bahia, na Cadeia do Espinhaço. Paepalanthus Mart. é o maior gênero da família e apresenta cerca de 450 espécies, sendo que Paepalanthus sect. Diphyomene Ruhl. possui cerca de 20 espécies que já pertenceram a diversas categorias taxonômicas. Com o objetivo de correlacionar a anatomia e a taxonomia desta seção, além de levantar caracteres diagnósticos para suas espécies, foi estudada a anatomia de folhas, brácteas e escapos. Folhas e brácteas de Paepalanthus sect. Diphyomene apresentam diferenças na forma e no espessamento das células epidérmicas; no espessamento do mesofilo; na disposição dos feixes vasculares; presença ou ausência de hipoderme; diferente forma e composição de parede das células da extensão de bainha do feixe vascular; forma e constituição da margem e presença ou ausência de parênquima aqüífero na face adaxial. No escapo, foram observadas diferenças quanto ao número e contorno de costelas e extensão da medula. Assim, a proposta de divisão de P. sect. Diphyomene em duas categorias é corroborada. São caracteres diagnósticos para as espécies: presença de parênquima aquífero na face adaxial e ausência de extensão de bainha do feixe vascular em folhas de Paepalanthus urbanianus; presença de feixes vasculares distribuídos em ordem decrescente de tamanho em direção à margem em folhas e brácteas e contorno triangular do escapo em P. flaccidus, presença de nove costelas em escapos de P. acanthophyllus e dez em P. macer. Foi elaborada uma chave de identificação das espécies de Paepalanthus sect. Diphyomene com base nas características anatômicas levantadas