998 resultados para Café - irrigação
Resumo:
In this study, organic coffee production systems energy efficiency was estimate. So, an itinerary technical was built since the deployment phase up to the organic coffee production. The inputs used (labor, machine hours, pesticides, fertilizers, etc.) converted into energy units, quantified the energy input, while the production of organic coffee beans benefited was constituted the energy output. Data collection was based on an intentional and non-probabilistic sampling. Nine farmers were interviewed whose main source of income was the coffee production and had keep records of the culture data. The balances were positive, with an energy yield of 626.465MJ.ha-1, compared to an energy expenditure of 112.998MJ.ha-1 during the crop cycle. It is concluded that organic coffee production is energy efficient.
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The objective of this research was to estimate the productivity (PRODUT) in sc/ha of coffee conilon through the technique of cokriging, using as covariate the production of humid coffee (PROD) in kg and compare the results with estimates obtained by kriging ordinary. The study was conducted in a commercial area of conilon coffee, Coffea canephora Pierre var. conilon, located in São Mateus Municipality, Espirito Santo State. For the field work was sampled the humid coffee production in a sampling grid irregular of 18.5 ha, 87 sampling points in the total. We also determined the production of dry coffee beans and coffee benefited 12% moisture, to obtain the PRODUT variable. After exploratory data analysis, which showed the correlation between variables in the order of 0.899, was performed variogram analysis. Were adjusted theoretical variograms to PROD and PRODUT and cross variogram between two variables. Finally we estimated the value of productivity, both by ordinary kriging as per cokriging. The validation of the estimation by cokriging not shows, however, significant gains in relation to validation by ordinary kriging.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Pós-graduação em Agronegócio e Desenvolvimento - Tupã
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Este estudo foi conduzido no município de Seropédica, RJ, com o objetivo de se determinar, em cultivo orgânico e sistema de plantio direto, a produtividade da cultura da berinjela sob diferentes lâminas de irrigação e sistemas de cultivo (consorciada com leguminosa e solteira). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, no esquema de parcela subdividida com quatro repetições caracterizando, na parcela, os tratamentos equivalentes à lâmina de irrigação (40; 70; 100 e 120% ETc) e, na subparcela, os sistemas de cultivo consorciado com feijão caupi e solteiro. Ambos os sistemas de cultivo não influenciaram a produtividade final da berinjela; no entanto, considerando as diferentes lâminas, a maior produtividade comercial foi de 65,41 Mg ha-1, obtida para uma lâmina total de 690,04 mm (106,8% ETc). A menor lâmina aplicada resultou em qualidade inferior dos frutos em relação às maiores lâminas, sendo a taxa de descarte dos frutos de 3 e 14%, respectivamente, para a maior e a menor lâmina.
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Este artigo apresenta algumas reflexões em torno das formas e volumes das louças em faiança fina produzidas, e consumidas, na cidade de São Paulo, durante o período de 1913 e 1937, relacionando-as a alguns hábitos levados a cabo na Paulicéia, como o crescente costume do "cafezinho". Para tal, parte-se das análises do acervo gerado pelo resgate do sítio arqueológico Petybon, localizado na zona metropolitana da cidade, no bairro da Lapa, região da Água Branca/Vila Romana. Aponta-se que a diversidade de formas das louças dialoga com os projetos de modernidade pensados para São Paulo e as demandas dos consumidores cujas diversas práticas culturais influenciaram na produção das faianças finas pela Fábrica de Louças Santa Catharina e Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo.
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A literatura argumenta que o Brasil, embora ainda seja o maior exportador mundial de café verde, tem perdido poder neste mercado, pois a concorrência (rivalidade e probabilidade de entrada) imposta por países como a Colômbia e o Vietnã é forte o suficiente para tornar este mercado bastante competitivo. Assim, este artigo avalia o padrão recente de concorrência do mercado mundial de café verde utilizando uma metodologia econométrica mais usualmente empregada em análise antitruste. Para avaliar o comportamento dos consumidores, foram estimadas as elasticidades-preço da demanda mundial de café verde, por tipo de café, usando o modelo de demanda Logit Multinomial Antitruste. Para avaliar o comportamento de equilíbrio de mercado foram realizados testes de instabilidade de share de quantidade por meio de análise de cointegração em painel. Os resultados apontam para aumento da concorrência à variedade de café brasileiro por parte da demanda e manutenção de sharede quantidades como configuração de equilíbrio de mercado.
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Os mercados futuros possuem uso restrito entre os cafeicultores brasileiros, o que, de certa maneira, não condiz com as altas razões ótimas de hedge obtidas nos modelos de mínima variância. Os motivos para esta baixa utilização estão associados às características do produtor e de seu negócio, preferências em relação ao modelo de administração de risco da atividade e questões comportamentais. Diante disso, o presente estudo buscou verificar quais fatores interferem na decisão de uso destes derivativos entre os cafeicultores brasileiros. Em uma primeira etapa, foram calculadas razões ótimas de hedge, de acordo com Myers e Thompson (1989), para os mercados da BM&FBOVESPA e ICE Futures. Tais razões apresentaram valores superiores a 50%. Em uma segunda etapa, a partir da aplicação de 373 questionários, observou-se que 12,9% da amostra declara conhecer e utilizar futuros, sendo que, na média, a razão de hedge adotada esteve abaixo de 50%. Em uma terceira etapa, a partir de um modelo logit, concluiu-se que os fatores que influenciaram o uso dos contratos foram grau de aversão ao risco de preço, tamanho da produção, nível de conhecimento sobre derivativos e dimensão pela qual se entende que tais instrumentos levam à maior estabilidade da receita da atividade.
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A irrigação por gotejamento subsuperficial, que utiliza um sistema protetor do emissor para evitar entupimento do mesmo por raiz e partículas sólida do solo, pode ser viável em relação a um sistema convencional. Propôs-se, com este trabalho, avaliar o desempenho de um sistema para proteção de emissor e comparar os resultados com um sistema que utiliza emissor convencional para irrigação por gotejamento subsuperficial. O sistema com protetor foi construído com materiais de baixo custo: mangueira de polietileno, microtubo, conector e um gotejador para controlar a vazão e no sistema convencional utilizou-se um emissor comercial. Após 12 meses de avaliação o sistema com protetor demonstrou bom desempenho com vazão relativa média de 0,97 e 0,98 em vasos com e sem cultura, respectivamente, não apresentando problemas de entupimento e tendo menor custo. No sistema convencional constatou-se vazão relativa de 0,51 e 0,98 em vasos com e sem cultura, respectivamente, grau de entupimento por raiz de 49,22% e emissores com solo em seu interior. Desta forma, o uso do emissor com sistema de proteção indicou viabilidade para irrigação subsuperficial por gotejamento, nas condições desta pesquisa.