970 resultados para Brasil e sistema Atlântico
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Entre el 27 y el 28 de octubre de 1999, se celebró en la sede de la CEPAL, Santiago de Chile, una reunión de expertos que marca el inicio del desarrollo del Proyecto SETAS, Sistema de Estadísticas de Transporte para América del Sur. El principal objetivo de la reunión fue analizar diversos elementos para el desarrollo de un Proyecto piloto SETAS. Participaron representantes de Bolivia, Brasil y Chile, países escogidos para formar parte de esta primera etapa de desarrollo del Proyecto. Asimismo, se contó con la participación de funcionarios de la Asociación Latinoamericana de Integración (ALADI), de la División de Estadísticas y Proyecciones Económicas y de la Unidad de Transporte, División de Recursos Naturales e Infraestructura de la CEPAL.Esta edición del Boletín FAL, dedicada a este esfuerzo regional, da cuenta de las especificaciones y componentes del Plan piloto SETAS y de los resultados que se esperan de su ejecución.
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El Plan piloto de SETAS, fue desarrollado por la Unidad de Transporte de CEPAL, entre octubre de 1999 y mayo del 2000. Tuvo por objeto, determinar la viabilidad de construir un sistema estadístico de transporte para América del Sur. Teniendo en cuenta que para esto es fundamental el establecimiento de criterios y procedimientos estadísticos comunes entre los países, proceso que implica esfuerzos de gran envergadura, se intentó determinar en qué grado el uso de la informática permitiría homogeneizar un conjunto significativo de variables estadísticas regionales de transporte.Participaron en esta experiencia piloto los institutos especializados en estadísticas de transporte de Bolivia, Brasil y Chile, países escogidos para formar parte de esta primera etapa de desarrollo del Proyecto. Asimismo, se contó con la participación de funcionarios de la Asociación Latinoamericana de Integración (ALADI), de la División de Estadísticas y Proyecciones Económicas, del Centro de Información Electrónica y de la Unidad de Transporte, División de Recursos Naturales e Infraestructura de la CEPAL.Esta edición del Boletín FAL da cuenta de los componentes del Plan piloto SETAS y de los resultados obtenidos en su desarrollo.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Incluye bibliografía.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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As interrelações entre Estado e economia cobrem diversas áreas de interesse e são de uma variedade tal que desafiam os analistas de diversas disciplinas em qualquer país. O Brasil vem há quase duas décadas implementando reformas institucionais de cunho econômico, político, social, jurídico e administrativo, com reflexos inegavelmente positivos na atividade econômica, na área social e no exercício da cidadania. Nesse período, o país avançou no aprofundamento do regime democrático, reformou instituições e tem conseguido com êxito traçar uma trajetória que separa um modelo de desenvolvimento voltado para dentro, com pouca preocupação com a eficiência e fortemente intervencionista, para outro. Este, mais aberto, onde o papel do Estado é menos o de produtor direto de bens e serviços e mais o de provedor de serviços básicos para a população e regulador da atividade econômica. O ajuste fiscal realizado no Brasil depois da crise do final da década passada foi baseado no aumento das receitas do governo, tanto de impostos quanto das chamadas contribuições. As reformas são necessárias para responder e superar o descompasso entre os requisitos do crescimento e do desenvolvimento — sumariamente a oferta de serviços educacionais de boa qualidade, eficientes serviços de saúde críticos para a população mais pobre, construção da infraestrutura física e atividades de proteção da população mais vulnerável econômica e socialmente — e a capacidade do setor público financiar-se para executar essas missões. Todavia, é importante que esse financiamento se faça sem criar distorções ou desestímulo para as atividades privadas, sob o risco de diminuir a eficácia em relação ao crescimento desejado. Entre as distorções figuram, com destaque: um nível excessivo de gastos de consumo corrente, que gera a necessidade de uma carga tributária muito elevada; um sistema tributário com impostos em cascata e/ou tendentes a distorcer uma alocação mais eficiente de recursos; e uma estrutura de gastos ineficiente, que privilegia atividades com pouca repercussão sobre o que se deseja aperfeiçoar.
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O "debate desenvolvimentista" latino-americano não teria nenhuma especificidade, se tivesse se reduzido a uma discussão macro-econômica entre "ortodoxos" neoclássicos ou liberais, e "heterodoxos" keynesianos ou estruturalistas. Na verdade, ele não teria existido se não fosse por causa do Estado, e da discussão sobre a eficácia ou não da intervenção estatal, para acelerar o crescimento econômico, por cima das "leis do mercado". É muito pouco provável que o velho paradigma "líbero-desenvolvimentista" consiga se renovar. Seu "núcleo duro" perdeu vitalidade e não consegue gerar novas perguntas, nem consegue dar conta dos novos problemas latino-americanos, e muito menos ainda, do desenvolvimento asiático e do desafio chinês. Nestes momentos é preciso ter a coragem intelectual de romper com as velhas ideias, para propor novos caminhos teóricos e metodológicos. Com relação à América Latina, o Brasil conquistou um razoável grau de autonomia neste início do século XXI, e já entrou no grupo dos estados e das economias nacionais que fazem parte do "caleidoscópio central" do sistema, onde todos competem com todos, e todas as alianças são possíveis, em função dos objetivos estratégicos do país e da sua proposta de mudança do próprio sistema internacional. Esta nova importância política e econômica deverá crescer nos próximos anos de forma regular, na América do Sul, no Atlântico Sul, e no sul da África, mas o Brasil seguirá sendo um país sem capacidade de projeção global do seu poder militar. "Daqui para frente, a América Latina será cada vez mais hierarquizada e o futuro da América do Sul, em particular, será cada vez mais dependente das escolhas e decisões tomadas pelo Brasil. Em primeiro lugar, este país terá que decidir sobre a sua própria estratégia econômica nacional porque se for pelos "caminhos do mercado" o Brasil se transformará, inevitavelmente, numa economia exportadora de alta intensidade, de petróleo, alimentos e commodities, uma espécie de "periferia de luxo" dos grandes potências compradoras do mundo, como foram no seu devido tempo, a Austrália e Argentina, ou o Canadá, mesmo depois de industrializado. E se isto acontecer, o Brasil estará condenando o resto da América do Sul à sua condição histórica secular, de periferia "primário-exportadora" da economia mundial. Mas o Brasil também pode seguir um caminho novo dentro da América do Sul, combinando indústrias de alto valor agregado, com a produção de alimentos e commodities de alta produtividade, sendo ao mesmo tempo, auto-suficiente do ponto de vista energético.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)