994 resultados para Alcohol Safety Action Project--New Orleans, La.
Resumo:
ECER 2014 "The Past, the Present and Future of Educational Research in Europe" will take place at the University of Porto from 1 - 5 September 2014.
Resumo:
Resumo Política(s) de saúde no trabalho: um inquérito sociológico às empresas portuguesas A literatura portuguesa sobre políticas, programas e actividades de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (abreviadamente, SH&ST) é ainda escassa. Com este projecto de investigação pretende-se (i) colmatar essa lacuna, (ii) melhorar o conhecimento dos sistemas de gestão da saúde e segurança no trabalho e (iii) contribuir para a protecção e a promoção da saúde dos trabalhadores. Foi construída uma tipologia com cinco grupos principais de políticas, programas e actividades: A (Higiene & Segurança no Trabalho / Melhoria do ambiente físico de trabalho); B (Avaliação de saúde / Vigilância médica / Prestação de cuidados de saúde); C (Prevenção de comportamentos de risco/ Promoção de estilos de vida saudáveis); D (Intervenções a nível organizacional / Melhoria do ambiente psicossocial de trabalho); E (Actividades e programas sociais e de bem-estar). Havia uma lista de mais de 60 actividades possíveis, correspondendo a um índice de realização de 100%. Foi concebido e desenhado, para ser auto-administrado, um questionário sobre Política de Saúde no Local de Trabalho. Foram efectuados dois mailings, e um follow-up telefónico. O trabalho de campo decorreu entre a primavera de 1997 e o verão de 1998. A amostra (n=259) é considerada representativa das duas mil maiores empresas do país. Uma em cada quatro é uma multinacional. A taxa de sindicalização rondava os 30% da populaão trabalhadora, mas apenas 16% dos respondentes assinalou a existência de representantes dos trabalhadores eleitos para a SH&ST. A hipótese de investigação principal era a de que as empresas com um sistema integrado de gestão da SH&ST seriam também as empresas com um (i) maior número de políticas, programas e actividades de saúde; (ii) maior índice de saúde; (iii) maior índice de realização; e (iv) maior percentagem dos encargos com a SH&ST no total da massa salarial. As actividades de tipo A e B, tradicionalmente associadas à SH&ST, representavam, só por si, mais de 57% do total. Os resultados, correspondentes às respostas da Secção C do questionário, apontam, para (i) a hipervalorização dos exames de medicina do trabalho; e por outro para (ii) o subaproveitamento de um vasto conjunto de actividades (nomeadamente as de tipo D e E), que são correntemente levadas a cabo pelas empresas e que nunca ou raramente são pensadas em termos de protecção e promoção da saúde dos trabalhadores. As actividades e os programas de tipo C (Prevenção de comportamentos de risco/Promoção de estilos de vida saudáveis), ainda eram as menos frequentes entre nós, a seguir aos Programas sociais e de bem-estar (E). É a existência de sistemas de gestão integrados de SH&ST, e não o tamanho da empresa ou outra característica sociodemográfica ou técnico-organizacional, que permite predizer a frequência de políticas de saúde mais activas e mais inovadores. Os três principais motivos ou razões que levam as empresas portuguesas a investir na protecção e promoção da saúde dos seus trabalhadores eram, por ordem de frequência, (i) o absentismo em geral; (ii) a produtividade, qualidade e/ou competitividade, e (iii) a filosofia de gestão ou cultura organizacional. Quanto aos três principais benefícios que são reportados, surge em primeiro lugar (i) a melhoria da saúde dos trabalhadores, seguida da (ii) melhoria do ambiente do ambiente de trabalho e, por fim, (iii) a melhoria da produtividade, qualidade e/ou competitividade.Quanto aos três principais obstáculos que se põem, em geral, ao desenvolvimento das iniciativas de saúde, eles seriam os seguintes, na percepção dos respondentes: (i) a falta de empenho dos trabalhadores; (ii) a falta de tempo; e (iii) os problemas de articulaão/ comunicação a nível interno. Por fim, (i) o empenho das estruturas hierárquicas; (ii) a cultura organizacional propícia; e (iii) o sentido de responsabilidade social surgem, destacadamente, como os três principais factores facilitadores do desenvolvimento da política de saúde no trabalho. Tantos estes factores como os obstáculos são de natureza endógena, susceptíveis portanto de controlo por parte dos gestores. Na sua generalidade, os resultados deste trabalho põem em evidência a fraqueza teóricometodológica de grande parte das iniciativas de saúde, realizadas na década de 1990. Muitas delas seriam medidas avulsas, que se inserem na gestão corrente das nossas empresas, e que dificilmente poderão ser tomadas como expressão de uma política de saúde no local de trabalho, (i) definida e assumida pela gestão de topo, (ii) socialmente concertada, (iii) coerente, (iv) baseada na avaliação de necessidades e expectativas de saúde dos trabalhadores, (v) divulgada, conhecida e partilhada por todos, (vi) contingencial, flexível e integrada, e, por fim, (vii) orientada por custos e resultados. Segundo a Declaração do Luxemburgo (1997), a promoção da saúde engloba o esforço conjunto dos empregadores, dos trabalhadores, do Estado e da sociedade civil para melhorar a segurança, a saúde e o bem-estar no trabalho, objectivo isso que pode ser conseguido através da (i) melhoria da organização e das demais condições de trabalho, da (ii) participação efectiva e concreta dos trabalhadores bem como do seu (iii) desenvolvimento pessoal. Abstract Health at work policies: a sociological inquiry into Portuguese corporations Portuguese literature on workplace health policies, programs and activities is still scarce. With this research project the author intends (i) to improve knowledge on the Occupational Health and Safety (shortly thereafter, OSH) management systems and (ii) contribute to the development of health promotion initiatives at a corporate level. Five categories of workplace health initiatives have been identified: (i) Occupational Hygiene and Safety / Improvement of Physical Working Environment (type A programs); (ii) Health Screening, Medical Surveillance and Other Occupational Health Care Provision (type B programs); (iii) Preventing Risk Behaviours / Promoting Healthy Life Styles (type C programs); (iv) Organisational Change / Improvement of Psycho-Social Working Environment (type D programs); and (v) Industrial and Social Welfare (type E programs). A mail questionnaire was sent to the Chief Executive Officer of the 1500 largest Portuguese companies, operating in the primary and secondary sectors (≥ 100 employees) or tertiary sector (≥ 75 employees). Response rate has reached about 20% (259 respondents, representing about 300 companies). Carried out between Spring 1997 and Summer 1998, the fieldwork has encompassed two direct mailings and one phone follow-up. Sample is considered to be representative of the two thousand largest companies. One in four is a multinational. Union membership rate is about 30%, but only 16% has reported the existence of a workers’ health and safety representative. The most frequent workplace health initiatives were those under the traditional scope of the OSH field (type A and B programs) (57% of total) (e.g., Periodical Medical Examinations; Individual Protective Equipment; Assessment of Working Ability). In SMEs (< 250) it was less likely to find out some time-consuming and expensive activities (e.g., Training on OSH knowledge and skills, Improvement of environmental parameters as ventilation, lighting, heating).There were significant differences in SMEs, when compared with the larger ones (≥ 250) concerning type B programs such as Periodical medical examinations, GP consultation, Nursing care, Other medical and non-medical specialities (e.g., psychiatrist, psychologist, ergonomist, physiotherapist, occupational social worker). With regard to type C programs, there were a greater percentage of programs centred on Substance abuse (tobacco, alcohol, and drug) than on Other health risk behaviours. SMEs representatives reported very few prevention- oriented programs in the field of Drug abuse, Nutrition, Physical activity, Off- job accidents, Blood pressure or Weight control. Frequency of type D programs included Training on Human Resources Management, Training on Organisational Behaviour, Total Quality Management, Job Design/Ergonomics, and Workplace rehabilitation. In general, implementation of this type of programs (Organisational Change / Improvement of Psychosocial Working Environment) is not largely driven by health considerations. Concerning Industrial and Social Welfare (Type E programs), the larger employers are in a better position than SMEs to offer to their employees a large spectrum of health resources and facilities (e.g., Restaurant, Canteen, Resting room, Transport, Infra-structures for physical activity, Surgery, Complementary social protection, Support to recreational and cultural activities, Magazine or newsletter, Intranet). Other workplace health promotion programs like Training on Stress Management, Employee Assistance Programs, or Self-help groups are uncommon in the Portuguese worksites. The existence of integrated OSH management systems, not the company size, is the main variable explaining the implementation of more active and innovative workplace health policies in Portugal. The three main prompting factors reported by employers for health protection and promotion initiatives are: (i) Employee absenteeism; (ii) Productivity, quality and/or competitiveness; and (iii) Corporate culture/management philosophy. On the other hand, (i) Improved staff’s health, (ii) Improved working environment and (iii) Improved productivity, quality and/or competitiveness were the three main benefits reported by companies’ representatives, as a result of successful implementation of workplace health initiatives. (i) Lack of staff commitment; (ii) Lack of time; and (iii) Problems of co-operation and communication within company or establishment (iii) are perceived to be the main barriers companies must cope with. Asked about the main facilitating factors, these companies have pointed out the following ones: (i) Top management commitment; (ii) Corporate culture; and (iii) Sense of social responsibility. This sociological research report shows the methodological weaknesses of workplace health initiatives, carried out by Portuguese companies during the last ‘90s. In many cases, these programs and actions were not part of a corporate health strategy and policy, (i) based on the assessment of workers’ health needs and expectancies, (ii) advocated by the employer or the chief executive officer, (ii) planned and implemented with the staff consultation and participation or (iv) evaluated according to a cost-benefit analysis. In short, corporate health policy and action were still rather based on more traditional OSH approaches and should be reoriented towards Workplace Health Promotion (WHP) approach. According to the Luxembourg Declaration of Workplace Health Promotion in the European Union (1997), WHP is “a combination of: (i) improving the work organisation and environment; (ii) promoting active participation; (iii) encouraging personal development”.Résumée Politique(s) de santé au travail: une enquête sociologique aux entreprises portugaises Au Portugal on ne sait presque rien des politiques de santé au travail, adoptés par les entreprises. Avec ce projet de recherche, on veut (i) améliorer la connaissance sur les systèmes de gestion de la santé et de la sécurité au travail et, au même temps, (ii) contribuer au développement de la promotion de la santé des travailleurs. Une typologie a été usée pour identifier les politiques, programmes et actions de santé au travail: A. Amélioration des conditions de travail / Sécurité au travail; B. Médecine du travail /Santé au travail; C. Prévention des comportements de risque / Promotion de styles de vie sains; D. Interventions organisationnelles / Amélioration des facteurs psychosociaux au travail; E. Gestion de personnel et bien-être social. Un questionnaire postal a été envoyé au représentant maximum des grandes entreprises portugaises, industrielles (≥ 100 employés) ou des services (≥ 75 employés). Le taux de réponse a été environ 20% (259 répondants, concernant trois centaines d’entreprises et d’établissements). La recherche de champ, conduite du printemps 1997 à l’été 1998, a compris deux enquêtes postales et un follow-up téléphonique. L´échantillon est représentatif de la population des deux miles plus grandes entreprises. Un quart sont des multinationales. Le taux de syndicalisation est d’environ 30%. Toutefois, il y a seulement 16% de lieux de travail avec des représentants du personnel pour la santé et sécurité au travail. Les initiatives de santé au travail les plus communes sont celles concernant le domaine plus traditionnel (types A et B) (57% du total): par exemple, les examens de médecine du travail, l’équipement de protection individuelle, les tests d’aptitude au travail. En ce qui concerne les programmes de type C, les plus fréquents sont le contrôle et la prévention des addictions (tabac, alcool, drogue). Les interventions dans le domaine de du système technique et organisationnelle du travail peuvent comprendre les courses de formation en gestion de ressources humaines ou en psychosociologie des organisations, l’ergonomie, le travail posté ou la gestion de la qualité totale. En général, la protection et la promotion de la santé des travailleurs ne sont pas prises en considération dans l’implémentation des initiatives de type D. Il y a des différences quand on compare les grandes entreprises et les moyennes en matière de politique de gestion du personnel e du bien-être (programmes de type E, y compris l’allocation de ressources humaines ou logistiques comme, par exemple, restaurant, journal d’entreprise, transports, installations et équipements sportifs). D’autres activités de promotion de la santé au travail comme la formation en gestion du stress, les programmes d’ assistance aux employés, ou les groupes de soutien et d’auto-aide sont encore très peu fréquents dans les entreprises portugaises. C’est le système intégré de gestion de la santé et de la sécurité au travail, et non pas la taille de l’entreprise, qui aide à prédire l’existence de politiques actives et innovatrices dans ce domaine. Les trois facteurs principaux qui encouragent les actions de santé (prompting factors, en anglais) sont (i) l’absentéisme (y compris la maladie), (ii) les problèmes liés à la productivité, qualité et/ou la compétitivité, et aussi (iii) la culture de l’entreprise/philosophie de gestion. Du coté des bénéfices, on a obtenu surtout l’amélioration (i) de la santé du personnel, (ii) des conditions de travail, et (iii) de la productivité, qualité et/ou compétitivité.Les facteurs qui facilitent les actions de santé au travail sont (i) l’engagement de la direction, (ii) la culture de l’entreprise, et (iii) le sens de responsabilité sociale. Par contre, les obstacles à surmonter, selon les organisations qui ont répondu au questionnaire, seraient surtout (i) le manque d’engagement des travailleurs et de leur représentants, (ii) le temps insuffisant, et (iii) les problèmes de articulation/communication au niveau interne de l’entreprise/établissement. Ce travail de recherche sociologique montre la faiblesse méthodologique des services et activités de santé et sécurité au travail, mis en place par les entreprises portugaises dans les années de 1990, à la suite des accords de concertation sociale de 1991. Dans beaucoup de cas, (i) ces politiques de santé ne font pas partie encore d’un système intégré de gestion, (ii) il n’a pas d’évaluation des besoins et des expectatives des travailleurs, (iii) c’est très bas ou inexistant le niveau de participation du personnel, (iv) on ne fait pas d’analyse coût-bénéfice. On peut conclure que les politiques de santé au travail sont plus proches de la médecine du travail et de la sécurité au travail que de la promotion de la santé des travailleurs. Selon la Déclaration du Luxembourg sur la Promotion de la Santé au Lieu de Travail dans la Communauté Européenne (1997), celle-ci « comprend toutes les mesures des employeurs, des employés et de la société pour améliorer l'état de santé et le bien être des travailleurs » e « ceci peut être obtenu par la concentration des efforts dans les domaines suivants: (i) amélioration de l'organisation du travail et des conditions de travail ; (ii) promotion d'une participation active des collaborateurs ; (iii) renforcement des compétences personnelles ».
Resumo:
To improve surgical safety, and to reduce the mortality and surgical complications incidence, the World Health Organization (WHO) developed the Surgical Safety Checklist (SSC). The SSC is a support of information that aids health professionals to reduce the number of complications, induction of anaesthesia, period before skin incision and period before leaving the operating room (OR). The SSC was tested in several countries of the world and their results shown that after introduction of the SSC the incidence of patient complication lowered from 11.0% to 7.0% (P<0.001), the rate of death declined from 1.5% to 0.8% (P = 0.003) and the nurses recognized that patients identity was more often con rmed (81.6% to 94.2%, P<0.01) in many institutions. Recently the SSC was also implemented in Portuguese hospitals, which led us to its study in the real clinical environment. An observational study was performed: several health professionals were observed and interviewed, to understand the functioning of the SSC in an OR, during the clinical routine. The objective of this study was to understand the current use of the SSC, and how it may be improved in terms of usability, taking advantage of the technological advancements such as mobile applications. During two days were observed 14 surgeries, only 2 surgeries met the requirements for the three phases of the SSC, as de ned by the WHO. Of the remaining 12 observed surgeries, 9 surgeries completed the last phase at the correct time. It was also observed that only in 2 surgeries all the phases of the SSC were read aloud to the team and that, in 7 surgeries, several items were read aloud and answered but no one was checking the SSC, only after the end of the phase. The observational study results disclose that several health professionals do not meet with rules of the WHO manual. This study demonstrates that it is urgent to change the mindset of health professionals, and that di erent features in the SSC may be useful to make it more easy to use. With the results of the observational study, a SSC application proposal was developed with new functionalities to improve and aid the health professional in its use. In this application the user can chose between a SSC already created to a speci c surgery or to create a new SSC, adding and adapting some questions from the WHO standard. To create a new SSC, the application is connected to an online questionnaire builder (JotForm). The choice for this online questionnaire builder went through three essential characteristics: number of types of questions, mainly checkbox, radio button and text; the possibility of to create sections inside sections and the API. In addition, in this proposal the improvements are focused in forcing the user to focus in the work ow of the SSC and to save the input timestamps and any actions made by them. Therefore, the following features was implemented to achieve that goal: display one item of the SSC at a time; display the stage where the SSC is; do not allow going back to the previous step; do not allow going forward to the next item if the current is not lled; do not allow going forward to the next item if the time it took to ll the item was too short and log any action made by the user.
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Ciência e Engenharia de Materiais
Resumo:
El projecte de recerca s'ha basat en el projecte Miquel Martí i Pol, que ha consistit en la creació i manteniment d'un jardí dedicat a la memòria del poeta, amb persones en situació d'exclusió social (per motius de malaltia mental, immigració, pobresa) i estudiants de teràpia ocupacional de la Universitat de Vic, des d'una sinergia única entre la Universitat de Vic i institucions públiques, socials i empresarials. La recerca ve a cobrir la falta de coneixement sobre l'impacte terapèutic de la jardineria, com afirmava Sempik al 2003. Així mateix, genera coneixements sobre l'ocupació humana, la ciutadania, les comunitats inclusives, les aliances estratègiques i sobre noves praxis educatives en el marc del nou Espai Europeu d'Educació Superior (EEES). El marc teòric s'ha basat en una visió transdisciplinària, des de l'educació, la filosofia, la psicologia, la sociologia, la teràpia ocupacional, la política, l'ecologia i l'antropologia. S'ha desenvolupat una recerca inspirada per la investigació acció participativa que ha aprofundit en el significat que ha tingut aquesta experiència per a les persones implicades en el procés de creació del jardí: les persones procedents de col•lectius en situació d'exclusió, els estudiants, així com els representants de les institucions públiques, socials, empresarials i la pròpia Universitat de Vic. Així es van desenvolupar una sèrie d'entrevistes a fons i formularis amb 5 jardiners; 2 estudiants; la Consellera d'Acció Social de l'Ajuntament de Vic; el Conseller d'Acció Social del Consell Comarcal d'Osona; el President de Caritas; la terapeuta ocupacional de la Fundació Centre Mèdic Psicopedagògic d'Osona; la Rectora de la Universitat de Vic; la Directora de l'EUCS i el President del Rotary Club. Els temes que han sorgit en la recerca són: La construcció de l'ocupació significativa; la jardineria com a font de benestar; un espai de bellesa; la dignitat de la ciutadania; la creació de comunitats inclusives; una Universitat al servei de la Humanitat: noves praxis educatives; l'art de les aliances estratègiques i de les sinergies. Els coneixements generats tenen relació amb els estudis de teràpia ocupacional, així com per a educació social, infermeria, psicologia i ciències ambientals. A més a més són una aposta per al desenvolupament de noves praxis educatives en el nou EEES. El treball ha estat qualificat com a excel•lent per unanimitat del tribunal.
Resumo:
Ante el nuevo reto que supone la adaptación al Espacio Europeo de Educación Superior (EEES) con una acción política que propone introducir importantes modificaciones en la concepción del proceso de enseñanza-aprendizaje entre las que se encuentran el replanteamiento del papel del profesor y del alumno, y el proceder metodológico en la acción docente, todos los agentes educativos deben aunar esfuerzos para articular medidas que posibiliten la adaptación a este nuevo escenario de manera óptima. Las universidades están ofreciendo a los docentes herramientas que puedan facilitar el acceso a los procesos de innovación educativa que exige el nuevo espacio de formación. En este marco es donde nace el proyecto titulado 'Programa de Introducción a la Investigación y al Desarrollo de las Destrezas Comunicativas (hablar y escribir correctamente)' que, valiéndose de los recursos tecnológicos que nos ofrece el Servicio de Innovación Educativa de la Universidad de Málaga, busca mejorar las competencias de expresión oral y escrita de los alumnos, así como la capacidad para organizar sus trabajos de investigación de manera rigurosa y ordenada, siguiendo una secuenciación razonada y científica. En la presente comunicación se detallan los objetivos del proyecto, la descripción del mismo, el modo de proceder en su desarrollo, las partes de las que ha constado y las conclusiones a las que se ha llegado.
Resumo:
New Strategic Direction for Alcohol and Drugs Phase 2 (2011-2016) - A framework for Reducing Alcohol and Drug Related Harm in Northern Ireland (December 2011)
Resumo:
Consultation Outlining proposals for a five-year plan
Resumo:
Recent progress in the experimental determination of protein structures allow to understand, at a very detailed level, the molecular recognition mechanisms that are at the basis of the living matter. This level of understanding makes it possible to design rational therapeutic approaches, in which effectors molecules are adapted or created de novo to perform a given function. An example of such an approach is drug design, were small inhibitory molecules are designed using in silico simulations and tested in vitro. In this article, we present a similar approach to rationally optimize the sequence of killer T lymphocytes receptors to make them more efficient against melanoma cells. The architecture of this translational research project is presented together with its implications both at the level of basic research as well as in the clinics.
Resumo:
ESPAD is a collaborative effort of independent research teams in about forty European countries and the largest cross-national research project on adolescent substance use in the world. Data are collected every fourth year with 1995 as the starting point. The fourth data collection was carried out in 35 countries during the spring of 2007 and the results were published March 26, 2009 The overall purpose of the ESPAD project is to study adolescent substance use in Europe from a comparative and longitudinal perspective. The basic goal is to collect comparable data on the use of alcohol, tobacco and other drugs among students throughout European countries. Data should be collected in cooperation between countries using a strictly standardised methodology, in order to offer as comparable results as possible. In the long run the most important aim is to monitor the of trends of the adolescent substance use in European countries and to compare trends between countries. This includes the mapping of differences and the monitoring of trends for policy purposes as well as the scientific study of the context, predictors and consequences of adolescent substance use. In relation to the EU action plan on drugs and the WHO Europe declaration about young people and alcohol, ESPAD-data can provide information for the evaluation of these charters. It is intended to repeat the surveys every fourth year. All European countries are welcome to join the ESPAD study, in the effort of making the coverage across Europe as complete as possible. Click here to download PDF 2.1mb
Resumo:
Session One - Alcohol and Crime in Ireland, Counting the Costs• National Quantitative Research, Director of Alcohol Action Ireland, Fiona Ryan• National and International Context - Dr. Anne Hope• Economic Costs of Alcohol Related Crime - Senior Lecturer, Sean Byrne Session Two - Exploring Responses to Alcohol and Crime• Garda Juvenile Diversion Program - Superintendent, Colette Quinn• HSE South - Health Promotion Officer, Sandra Coughlan Session Three - Hidden Harm - Sexual and Domestic Violence and Alcohol• Rape Crisis Network Ireland - Cliona Saidlear• SAFE Ireland - Director, Sharon O’ Halloran• Alcohol Concern - Director, Christine Toft• Men Overcoming Violence (MOVE) - CEO, Thomas Bibby• Head of Crime Reduction Branch, Martine Mc Killop & Belfast Community Safety Partnership, Stevie LaveryThis resource was contributed by The National Documentation Centre on Drug Use.
Resumo:
L'enquête 'European School Survey Project on Alcohol and other Drugs' (ESPAD) est menée tous les quatre ans dans de nombreux pays européens auprès d'écolières et d'écoliers âgés de 15 ans, un âge important en matière de prévention. La dernière vague de l'enquête a été réalisée en 2003; il s'agissait de la première participation de la Suisse à l'enquête. Un peu moins de 7000 élèves des 8e, 9e et 10e années scolaires ont participé au volet suisse de l'enquête. Les résultats montrent notamment que 21.1% des adolescente- s de 15 ans fument quotidiennement, la part des fumeurs quotidiens passant de 8.5% chez les 13 ans à 23.2% chez les 16 ans. Plus de 50% des adolescent-e-s de 13 ans ont consommé de l'alcool durant les 30 jours précédant l'enquête. Chez les 15 ans, pour lesquels l'achat d'alcool est d'ailleurs aussi interdit par la loi, cette proportion passe à 75%. L'enquête 2003 montre en outre qu'environ 20% des adolescent-e-s de 13 ans ont consommé au moins une fois du cannabis dans leur vie et que près de la moitié des 16 ans sont dans le même cas. La prévalence au cours des 12 derniers mois est à peine inférieure. En matière de prévention de la consommation de substances psychotropes chez les jeunes, les mesures structurelles devraient être renforcées, tout comme la limitation de l'accessibilité des produits, en contrôlant par exemple la vente d'alcool aux plus jeunes. Des programmes éducatifs et des campagnes médiatiques peuvent également exercer une certaine influence, pour autant qu'ils s'intègrent à une politique cohérente en matière de drogues.
Resumo:
Peer-reviewed