980 resultados para 1B
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Testamos o efeito do isolamento social sobre a agressividade no peixe amazônico, Astronotus ocellatus. Dez peixes juvenis foram transferidos de um aquário de agrupamento (60 x 60 x 40 cm) contendo 15 indivíduos (sem discriminação de sexo) para um aquário de isolamento (50 x 40 x 40 cm). A agressividade foi testada por meio de ataques e exibições direcionadas à imagem do peixe no espelho. O comportamento foi filmado durante 10 min em 4 momentos: 30 min, 1 dia, 5 dias e 15 dias após o isolamento. Nós analisamos a motivação agressiva por meio da latência para início do comportamento agonístico e pela freqüência dos ataques totais e específicos direcionados ao espelho. A latência para o comportamento agonístico reduziu ao longo do isolamento e houve uma tendência de aumento da freqüência de mouth fighting (um ataque de alta intensidade de agressão), mostrando-nos um aumento na motivação agressiva. Os resultados estão de acordo com os encontrados para ciclídeos juvenís de Haplochromis burtoni, mas discordam com os encontrados para Pterophylum scalare (acará bandeira). Sugerimos que o aumento da agressividade em A. ocellatus pode ser mediado pelo efeito de exposição prévia, da residência prévia ou por processos envolvendo reconhecimento de co-específicos.
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Purpose: Existing composite restorations on teeth are often remade prior to the cementation of fixed dental prostheses. The aim of this study was to evaluate the effect of static and cyclic loading on ceramic laminate veneers adhered to aged resin composite restorations.Materials and Methods: Eighty sound maxillary incisors were collected and randomly divided into four groups: group 1: control group, no restorations; group 2: two Class III restorations; group 3: two Class IV restorations; group 4: complete composite substrate. Standard composite restorations were made using a microhybrid resin composite (Anterior Shine). Restored teeth were subjected to thermocycling (6000 cycles). Window preparations were made on the labial surface of the teeth for ceramic laminate fabrication (Empress II). Teeth were conditioned using an etch-and-rinse system. Existing composite restorations representing the aged composites were silica coated (CoJet) and silanized (ESPE-Sil). Ceramic laminates were cemented using a bis-GMA-based cement (Variolink Veneer). The specimens were randomly divided into two groups and were subjected to either static (groups 1a, 2a, 3a, 4a) or cyclic loading (groups 1b, 2b, 3b, 4b). Failure type and location after loading were classified. Data were analyzed using one-way ANOVA and Tukey's test.Results: Significantly higher fracture strength was obtained in group 4 (330 +/- 81 N) compared to the controls in group 1 (179 +/- 120 N) (one-way ANOVA, p < 0.05). Group lb survived a lower mean number of cyclic loads (672,820 cycles) than teeth of groups 2b to 4b (846x10(3) to 873x10(3) cycles). Failure type evaluation after the fracture test showed predominantly adhesive failures between dentin and cement, but after cyclic loading, more cohesive fractures in the ceramic were seen.Conclusion: Ceramic laminate veneers bonded to conditioned aged composite restorations provided favorable results. Surface conditioning of existing restorations may eliminate the necessity of removing aged composite restorations.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A variabilidade anual da produção fotossintética (PP) pelo fitoplâncton na zona da barragem da Represa de Jurumirim (São Paulo, Brasil) foi medida após um estudo no período de três anos sucessivos, com o objetivo de identificar padrões recorrentes e suas causas. Medidas da variabilidade da PP em escala diária foram obtidas em dois períodos do ano (estações seca e chuvosa). Nenhum padrão recorrente foi verificado nos dados de PP, visto não haver relação de sua variabilidade com nenhum fator hidrológico (precipitação, nível e vazão de água e washout) nem, aparentemente, com as condições nutritivas da água. A análise de componentes principais revelou que a PP e a taxa de assimilação foram mais elevadas na época do ano em que o conteúdo de PO4(3-) e N-NH4+ foi mais baixo e quando as razões Z EU/Z MIX foram mais elevadas. A produtividade primária/área pode ser estimada pela razão entre a produtividade volumétrica máxima e o coeficiente de extinção vertical da luz. Entretanto, a biomassa integrada na Z EU foi um pobre preditor da produtividade primária/área. Nenhuma correlação foi encontrada entre a temperatura da água com a produtividade primária (por área e volumétrica máxima). em conseqüência, o estudo da PP em três anos sucessivos mostrou que o padrão de variabilidade é tipicamente caótico. em relação às medidas de curta duração, maior PP foi encontrada na estação seca do que na chuvosa. em ambos os períodos, a variabilidade da PP (por área) foi de aproximadamente 35-40%. O padrão foi atribuído não somente à variação na concentração dos nutrientes mas também à magnitude de penetração de luz na água associado ao regime de circulação. Um comentário sobre a relação entre produção primária pelo fitoplâncton com produção pesqueira é também apresentada.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Informações sobre o ciclo reprodutivo de espécies exploradas pela pesca são imprescindíveis para o seu manejo adequado. O tamanho de início da atividade reprodutiva do Pinirampus pirinampu (Spix, 1829) foi determinado. Os exemplares foram capturados em setembro, outubro e dezembro de 1997 e fevereiro e março de 1998. O estádio de desenvolvimento gonadal foi identificado macroscopicamente. O índice gonadossomático médio (IGS), calculado mensalmente, foi utilizado como indicador da época de desova. Para determinação do comprimento da primeira maturação gonadal agruparam-se, separadamente, machos e fêmeas por classes de comprimento em imaturos e adultos. Os resultados referentes aos indivíduos adultos foram lançados em gráficos e a mediana correspondeu à estimativa do comprimento no qual 50% dos indivíduos atingem a maturidade (L50). Foi também determinado o L100, estimativa do comprimento em que todos os indivíduos estão aptos à reprodução. Machos e fêmeas em processo de maturação gonadal foram encontrados a partir de outubro, com maior freqüência em fevereiro, e, somente a partir deste mês, foram encontrados indivíduos com gônadas esvaziadas. O índice gonadossomático mostrou que a partir de setembro inicia-se o processo de desenvolvimento gonadal, com seu valor máximo em fevereiro. O L50 para fêmeas foi 574 mm e para machos foi 536 mm. O L100 para fêmeas foi 590 mm e para os machos, 580 mm.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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We report on some recent solutions of the Dyson-Schwinger equations for the infrared behavior of the gluon propagator and coupling constant, discussing their differences and proposing that these different behaviors can be tested through hadronic phenomenology. We discuss which kind of phenomenological tests can be applied to the gluon propagator and coupling constant, how sensitive they are to the infrared region of momenta and what specific solution is preferred by the experimental data.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Devido à similaridade nas rotas de transmissão, a co-infecção HIV/HCV é freqüente, afetando em média 30 a 50% dos portadores de HIV. O presente estudo visou avaliar uma possível associação entre os subtipos do HIV e genótipos do HCV em pacientes co-infectados, com base na análise das freqüências em pacientes mono e co-infectados. Para determinação da freqüência dos subtipos HIV e genótipos HCV, foram analisados respectivamente 124 e 496 pacientes mono-infectados. O estudo da co-infecção foi realizado num grupo de 150 pacientes HIV positivos e esteve presente em 22 (14,7%) dos pacientes. A freqüência dos subtipos do HIV-1 em mono-infectados foi: subtipo B (85,5%), subtipo F (12,9%) e recombinante B/F (1,6%), enquanto nos genótipos HCV foi: 1a (25%), 1b (29,4%), 1a/1b (3,6%), 3a (35%), 2 (1,8%) e 5 (0,4%). Nos co-infectados o padrão de distribuição dos subtipos HIV-1 é semelhante aos mono-infectados, ou seja, subtipo B (85,0%), seguido do subtipo F (15,0%). A distribuição de freqüência de genótipos HCV nos co-infectados foi: 1a (36,3%), 1b (27,3%), 1a/1b (9,1%) e 3a (27,3%) mostrando um aumento de 10% na freqüência do genótipo 1, queda de 7,7% no genótipo 3 e ausência de outros genótipos. A análise estatística de associação entre os subtipos HIV e genótipos HCV (Goodman) mostrou que no genótipo 1 (HCV) ocorreu predominância do subtipo B, enquanto no genótipo 3 (HCV) a distribuição dos subtipos B e F (HIV-1) foi casual. Isto aponta para a necessidade de mais estudos desse grupo e um maior valor amostral.
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The rat tail artery has been used for the study of vasoconstriction mediated by alpha(1A)-adrenoceptors (ARs). However, rings from proximal segments of the tail artery (within the initial 4 cm, PRTA) were at least 3- fold more sensitive to methoxamine and phenylephrine (n = 6 - 12; p < 0.05) than rings from distal parts (between the sixth and 10th cm, DRTA). Interestingly, the imidazolines N-[ 5-( 4,5- dihydro- 1H- imidazol-2-yl)-2-hydroxy-5,6,7,8- tetrahydronaphthalen- 1- yl] methanesulfonamide hydrobromide (A-61603) and oxymetazoline, which activate selectively alpha(1A)- ARs, were equipotent in PRTA and DRTA (n = 4 - 12), whereas buspirone, which activates selectively alpha(1D)-AR, was approximate to 70-fold more potent in PRTA than in DRTA (n = 8; p < 0.05). The selective alpha(1D)-AR antagonist 8-[2-[4-(methoxyphenyl)-1-piperazinyl] ethyl]-8-azaspiro[4.5] decane-7,9-dione dihydrochloride (BMY- 7378) was approximate to 70- fold more potent against the contractions induced by phenylephrine in PRTA (pK(B) of approximate to 8.45; n = 6) than in DRTA (pK B of approximate to 6.58; n = 6), although the antagonism was complex in PRTA. 5-Methylurapidil, a selective alpha(1A)-antagonist, was equipotent in PRTA and DRTA (pK(B) of approximate to 8.4), but the Schild slope in DRTA was 0.73 +/- 0.05 ( n = 5). The noncompetitive alpha(1B)-antagonist conotoxin rho-TIA reduced the maximal contraction induced by phenylephrine in DRTA, but not in PRTA. These results indicate a predominant role for alpha(1A)-ARs in the contractions of both PRTA and DRTA but with significant coparticipations of alpha(1D)-ARs in PRTA and alpha(1B)-ARs in DRTA. Semiquantitative reverse transcription-polymerase chain reaction revealed that mRNA encoding alpha(1A)- and alpha(1B)-ARs are similarly distributed in PRTA and DRTA, whereas mRNA for alpha(1D)-ARs is twice more abundant in PRTA. Therefore, alpha(1)-ARs subtypes are differentially distributed along the tail artery. It is important to consider the segment from which the tissue preparation is taken to avoid misinterpretations on receptor mechanisms and drug selectivities. antagonism was complex in PRTA. 5- Methylurapidil, a selective alpha(1A)-antagonist, was equipotent in PRTA and DRTA (pK(B) of approximate to 8.4), but the Schild slope in DRTA was 0.73 +/- 0.05 ( n = 5). The noncompetitive alpha(1B)-antagonist conotoxin rho-TIA reduced the maximal contraction induced by phenylephrine in DRTA, but not in PRTA. These results indicate a predominant role for alpha(1A)-ARs in the contractions of both PRTA and DRTA but with significant coparticipations of alpha(1D)-ARs in PRTA and alpha(1B)-ARs in DRTA. Semiquantitative reverse transcription-polymerase chain reaction revealed that mRNA encoding alpha(1A)- and alpha(1B)- ARs are similarly distributed in PRTA and DRTA, whereas mRNA for alpha(1D)-ARs is twice more abundant in PRTA. Therefore, alpha(1)-ARs subtypes are differentially distributed along the tail artery. It is important to consider the segment from which the tissue preparation is taken to avoid misinterpretations on receptor mechanisms and drug selectivities.
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We previously reported that truncation of the N-terminal 79 amino acids of alpha(1D)-adrenoceptors (Delta(1-79)alpha(1D)-ARs) greatly increases binding site density. In this study, we determined whether this effect was associated with changes in alpha(1D)-AR subcellular localization. Confocal imaging of green fluorescent protein (GFP)-tagged receptors and sucrose density gradient fractionation suggested that full-length alpha(1D)-ARs were found primarily in intracellular compartments, whereas Delta(1-79)alpha(1D)-ARs were translocated to the plasma membrane. This resulted in a 3- to 4-fold increase in intrinsic activity for stimulation of inositol phosphate formation by norepinephrine. We determined whether this effect was transplantable by creating N-terminal chimeras of alpha(1)-ARs containing the body of one subtype and the N terminus of another (alpha(1A) NT-D, alpha(1B) NT-D, alpha(1D) NT-A, and alpha(1D)NT-B). When expressed in human embryonic kidney 293 cells, radioligand binding revealed that binding densities of alpha(1A)- or alpha(1B)-ARs containing the alpha(1D)-N terminus decreased by 86 to 93%, whereas substitution of alpha(1A)- or alpha(1B)-N termini increased alpha(1D)-AR binding site density by 2- to 3-fold. Confocal microscopy showed that GFP-tagged alpha(1D)NT-B-ARs were found only on the cell surface, whereas GFP-tagged alpha(1B)NT-D-ARs were completely intracellular. Radioligand binding and confocal imaging of GFP-tagged alpha(1D)- and Delta(1-79)alpha(1D)-ARs expressed in rat aortic smooth muscle cells produced similar results, suggesting these effects are generalizable to cell types that endogenously express alpha(1D)-ARs. These findings demonstrate that the N-terminal region of alpha(1D)-ARs contain a transplantable signal that is critical for regulating formation of functional bindings, through regulating cellular localization.
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The ability of the conotoxin p-TIA, a 19-amino acid peptide isolated from the marine snail Conus tulipa, to antagonize contractions induced by noradrenaline through activation of alpha(1A)-adrenoceptors in rat vas deferens, alpha(1B)-adrenoceptors in rat spleen and alpha(ID)-adrenoceptors in rat aorta, and to inhibit the binding of [I-125]HEAT (2-[[beta-(4-hydroxyphenyl)ethyl]aminomethyl]-1-tetralone) to membranes of human embryonic kidney (HEK) 293 cells expressing each of the recombinant rat alpha(1)-adrenoceptors was investigated. p-TIA (100 nM to 1 muM) antagonized the contractions of vas deferens and aorta in response to noradrenaline without affecting maximal effects and with similar potencies (pA(2)similar to7.2, n=4). This suggests that p-TIA is a competitive antagonist of alpha(1A)- and alpha(1D)-adrenoceptors with no selectivity between these subtypes. Incubation of p-TIA (30 to 300 nM) with rat spleen caused a significant reduction of the maximal response to noradrenaline, suggesting that p-TIA is a non-competitive antagonist at alpha(1B)-adrenoceptors. After receptor inactivation with phenoxybenzamine, the potency of p-TIA in inhibiting contractions was examined with similar occupancies (similar to25%) at each subtype. Its potency (pIC(50)) was 12 times higher in spleen (8.3 +/- 0.1, n=4) than in vas deferens (7.2 +/- 0.1, n=4) or aorta (7.2 0.1, n=4). In radioligand binding assays, p-TIA decreased the number of binding sites (B,,,,,,) in membranes from HEK293 cells expressing the rat alpha(1B)-adrenoceptors without affecting affinity (K-D), In contrast, in HEK293 cells expressing rat alpha(1A)- or alpha(1D)-adrenoceptors, p-TTA decreased the KD without affecting the B-max. It is concluded that p-TIA will be useful for distinguishing the role of particular alpha(1)-adrenoceptor subtypes in native tissues. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The present experiments were conducted to investigate the role of the alpha (1A)-, alpha (1B), beta (1),- and beta (2)-adrenoceptors of the lateral hypothalamus (LH) on the water and salt intake responses elicited by subfornical organ (SFO) injection of angiotensin II (ANG II) in rats. 5-methylurapidil (an alpha (1A)-adrenergic antagonist), cyclazosin (an alpha (1B)-adrenergic antagonist) and ICI-118,551 (a beta (2)-adrenergic antagonist) injected into the LH produced a dose-dependent reduction, whereas efaroxan (an alpha (2)-antagonist) increased the water intake induced by administration of ANG II into the SFO. These data show that injection of 5-methylurapidil into the LH prior to ANG II into the SFO increased the water and sodium intake induced by the injection of ANG II. The present data also show that atenolol (a beta (1)-adrenergic antagonist), ICI-118,551, cyclazosin, or efaroxan injected into the LH reduced in a dose-dependent manner the water and sodium intake to angiotensinergic activation of SFO. Thus, the alpha (1)- and beta -adrenoceptors of the LH are possibly involved with central mechanisms dependent on ANG II and SFO that control water and sodium intake. (C) 2000 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.