1000 resultados para 161-975C
Resumo:
Esta é uma compilação da informação estatística produzida pelos serviços do Ministério da Saúde, originários das delegacias de saúde, hospitais regionais e centrais e compilados pelo Serviço de Informação e Estaística do Ex- GEPC, presentemente integrado na Direcção Nacional da Saúde e pelo Serviço de Vigilância Epidemiológica incluindo dados dos programas de saúde pública. Houve limitações quanto à pontualidade e globalidade das notificações regulamentadas e quanto ao atraso e integralidade dos relatórios anuais. Houve que recorrer a deslocações aos serviços desconcentrados e à recolha activa dos dados. O ano de 2010 foi um ano censitário e graças à nova metodologia adoptada pelo INE podemos ter em tempo os dados demográficos principais. No entanto, não foi possível alguns dados para o cálculo de alguns indicadores como sejam as crianças nascidas-vivas e as estimativas para grávidas. Nos indicadores referentes a estas utilizou-se o mesmo número de crianças menores de 1 ano, cientes dessa incorrecção. As projecções demográficas publicadas no início de 2008 davam para 2010 um universo de 517.831 habitantes e o Censo 2010 revelou 491.683 habitantes. Tendo em conta que este último refere uma taxa média de crescimento anual de 1,24% recalculámos a população do decénio para alguns indicadores. Quanto aos nacidos vivos não foi possível obter uma informação sobre o montante pelo que se optou por não calcular as taxas que precisam desse dado como denominador e foram apresentados os números absolutos. Como já é tradição as informações foram incluídas em cinco capítulos. O primeiro que apresenta dados demográficos com informações produzidas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). No segundo capítulo, Mortalidade e Carga de Doença, as informações sobre a mortalidade são apresentadas por local de residência e não por local do óbito. Debruça-se em particular sobre a Mortalidade Infantil e seus componentes. Introduziu-se alguns gráficos de mortalidade proporcional por idade e causa específica para salientar determinados problemas que afectam a saúde da população. Ainda neste capítulo a Morbilidade apresenta os dados das afecções e doenças prioritárias sob vigilância epidemiológica) e os referentes aos Programas Nacionais que controlam a Tuberculose, oPaludismo e a Infecção VIH/Sida. Os dados referentes a casos novos de infecção VIH/Sida, provenientes das notificações recebidas directamente pelo SVE/DNS são considerados provisórios, pois ainda não foi possível uma confrontação com os dados do Programa Nacional de Luta contra Sida. Também se incluiu os dados disponíveis sobre a nosologia hospitalar e as principais causas de transferência de doentes para o exterior (evacuações). Segue o capítulo da Cobertura de Serviços do Programa de Saúde Reprodutiva . Nesta edição, a informação foi elaborada em termos de uma visão evolutiva dos indicadores de cobertura e de prestação de cuidados. Relatório Estatístico 2010 - Ministério da Saúde da República de Cabo Verde 7 O capítulo quarto é semelhante aos relatórios anteriores que é composto com as informações da capacidade instalada da Rede Hospitalar do país e funcionamento. Aqui também se faz uma outra caracterização das evacuações para o exterior. O quinto capítulo apresenta os recursos humanos disponíveis, a infra-estrutura de saúde, a assistência farmacêutica e os gastos com medicamentos e sua distribuição. Os números referentes aos recursos humanos apenas incluem o pessoal em efectividade de serviço, conforme os relatórios das diversas estruturas de saúde. Para finalizar o anexo traz notas explicativas para as tabelas, gráficos, assim como a descrição dos principais indicadores. Sempre que foi possível apresentaram-se séries evolutivas referentes aos últimos dez anos. Como sempre, espera-se que esse relatório seja útil para os responsáveis da saúde e comunidade sobre as decisões a serem tomadas. A leitura e análise das informações reportadas em tabelas e gráficos fornecem subsídios motivadores para acompanhar a Política Nacional de Saúde, a implementação do PNDS e o entendimento de que dados padronizados e ágeis também salvam vidas.
Resumo:
Incomplet de la fin. — Il y a une table alphabétique des noms ajoutée en tête du volume. — Sur le premier feuillet la signature de Ch. d'Hozier.
Resumo:
AIM: To document the feasibility and report the results of dosing darbepoetin-alpha at extended intervals up to once monthly (QM) in a large dialysis patient population. MATERIAL: 175 adult patients treated, at 23 Swiss hemodialysis centres, with stable doses of any erythropoiesis-stimulating agent who were switched by their physicians to darbepoetin-alpha treatment at prolonged dosing intervals (every 2 weeks [Q2W] or QM). METHOD: Multicentre, prospective, observational study. Patients' hemoglobin (Hb) levels and other data were recorded 1 month before conversion (baseline) to an extended darbepoetin-alpha dosing interval, at the time of conversion, and once monthly thereafter up to the evaluation point (maximum of 12 months or until loss to follow-up). RESULTS: Data for 161 evaluable patients from 23 sites were included in the final analysis. At 1 month prior to conversion, 73% of these patients were receiving darbepoetin-alpha weekly (QW) and 27% of the patients biweekly (Q2W). After a mean follow-up of 9.5 months, 34% received a monthly (QM) dosing regimen, 52% of the patients were receiving darbepoetin-alpha Q2W, and 14% QW. The mean (SD) Hb concentration at baseline was 12.3 +/- 1.2 g/dl, compared to 11.9 +/- 1.2 g/dl at the evaluation point. The corresponding mean weekly darbepoetin-alpha dose was 44.3 +/- 33.4 microg at baseline and 37.7 +/- 30.8 microg at the evaluation point. CONCLUSIONS: Conversion to extended darbepoetin-alpha dosing intervals of up to QM, with maintenance of initial Hb concentrations, was successful for the majority of stable dialysis patients.
Resumo:
Inorganic phosphate (Pi) is one of the main nutrients limiting plant growth anddevelopment in many agro-ecosystems. In plants, phosphate is acquired from the soil by theroots, and is then transferred to the shoot via the xylem. In the model plant Arabidopsisthaliana, PHO1 was previously identified as being involved in loading Pi into the xylem ofroots. AtPHO1, belongs to a multigenic family composed of 10 additional members, namelyAtPHO1;H1 to AtPHO1;10. In this study, we aimed at further investigating the role of thePHO1 gene family in Pi homeostasis in plants, and to this end we isolated and characterizedthe PHO1 members of two main model plants, the moss Physcomitrella patens and the riceOryza sativa.In the bryophyte P. patens, bioinformatic analyses revealed the presence of seven AtPHO1homologues, highly similar to AtPHO1. The seven moss PHO1 genes, namely PpPHO1;1 toPpPHO1;7 appeared to be differentially regulated, both at the tissue level and in response toPi status. However only PpPHO1;1 and PpPHO1;7 were specifically up-regulated upon Pistarvation, suggesting a potential role in Pi homeostasis. We also characterized the responseof P. patens to Pi starvation, showing that higher and lower plants share some commonstrategies to adapt to Pi-deficiency.In the second part, focusing on the monocotyledon rice, we showed the existence of threePHO1 homologues OsPHO1;1 to OsPHO1;3, with the unique particularity of each havingNatural Antisense Transcripts (NATs). Molecular analyses revealed that both the sense andthe antisense OsPHO1;2 transcripts were by far the most abundantly expressed transcripts ofthe family, preferentially expressed in the roots. The stable expression of OsPHO1;2 in allconditions tested, in opposition with the highly induced antisense transcript upon Pistarvation, suggest a putative role for the antisense in regulating the sense transcript.Moreover, mutant analyses revealed that OsPHO1;2 plays a key role in Pi homeostasis, intransferring Pi from the root to the shoot. Finally, complementing the pho1 mutant inArabidopsis, characterized by low Pi in the shoot and reduced growth, with the riceOsPHO1;2 gene revealed a new role for PHO1 in Pi signaling. Indeed, the complementedplants showed normal growth, with however low Pi content.
Resumo:
Objetivo: Determinar el significado del patrón ritmo minuto postprandial. Métodos: Se revisaron manometrías para el análisis de las alteraciones manométricas y posterior correlación con la clínica. Resultados: Los diagnósticos fueron: Trastorno motor 69, ritmo minuto 52, normales: 161. Clínicamente la presencia de crisis suboclusivas fue más frecuente en pacientes con ritmo minuto y trastorno motor que en pacientes con manometría normal, en cambio la alteración del ritmo deposicional fue más frecuente en pacientes con manometría normal. El dolor abdominal fue similar en todos. Conclusión: El ritmo minuto en ausencia de oclusión se podría considerar criterio de alteración neuropático.