938 resultados para pre-clinical animal models


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Dados de 23.120 animais da raça Nelore foram utilizados para estimar herdabilidade e correlações genéticas para a idade ao primeiro parto, o ganho em peso da desmama ao ano e do ano ao sobreano, o peso à desmama, o peso ao ano, o peso ao sobreano e os pesos aos 2 e aos 5 anos de idade. Utilizou-se o método da máxima verossimilhança restrita, em análise multicaracterística. As herdabilidades estimadas para idade ao primeiro parto, ganho da desmama ao ano, ganho do ano ao sobreano, peso à desmama, peso ao ano, peso ao sobreano e peso aos 2 aos 5 anos foram de 0,17 ± 0,01; 0,23 ± 0,03; 0,25 ± 0,03; 0,28 ± 0,02; 0,26 ± 0,03; 0,30 ± 0,03; 0,32 ± 0,02 e 0,36 ± 0,04, respectivamente. Correlações genéticas baixas e negativas foram estimadas entre a idade ao primeiro parto e os pesos medidos em diferentes idades, que variaram de -0,26 a -0,14. As correlações genéticas estimadas entre a idade ao primeiro parto e os ganhos de peso também foram negativas, porém levemente superiores (-0,29 e -0,32). Os resultados indicam que a seleção para maior ganho de peso pode reduzir a idade ao primeiro parto e aumentar o peso adulto de fêmeas da raça Nelore. Mudança genética mais rápida para diminuição da idade ao primeiro parto das fêmeas pode ser obtida com a inclusão dessa característica nos índices de seleção.

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Dados de 14.918 animais da raça Nelore nascidos entre 1991 e 2000, provenientes de rebanhos localizados nas regiões Sul e Sudeste do País, foram utilizados para estimar componentes de co-variância, herdabilidade e correlações genéticas de peso ao desmame (PD), peso a 1 ano de idade (PA), peso ao sobreano (PS), peso ao primeiro parto (PPP), idade ao primeiro parto (IPP) e dias para o primeiro parto (DP). As estimativas dos componentes de co-variância e dos parâmetros genéticos foram obtidas pelo método de máxima verossimilhança restrita, em análises multivariadas. As herdabilidades estimadas para PD, PA, PS, PPP, IPP e DP foram de 0,26; 0,30; 0,34; 0,35; 0,14 e 0,07, respectivamente. Correlações genéticas negativas foram estimadas entre pesos medidos em diferentes idades e IPP, as quais variaram de -0,31 a -0,16. do mesmo modo, as estimativas de correlação genética entre PD × DP (-0,09); PA × DP (-0,13); PS × DP (-0,17) e PPP × DP (-0,16) foram negativas, embora de menor magnitude. As correlações genéticas estimadas entre as características de crescimento e a IPP foram favoráveis. Assim, a seleção para aumento de peso deve promover redução da IPP. A alta correlação genética estimada entre IPP e DP (0,73) indica que o uso de DP na seleção de bovinos de corte pode promover resposta correlacionada favorável na idade ao primeiro parto.

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Most of our knowledge concerning the virulence determinants of pathogenic fungi comes from the infected host, mainly from animal models and more recently from in vitro studies with cell cultures. The fungi usually present intra- and/or extracellular host-parasite interfaces, with the parasitism phenomenon dependent on complementary surface molecules. Among living organisms, this has been characterized as a cohabitation event, where the fungus is able to recognize specific host tissues acting as an attractant, creating stable conditions for its survival. Several fungi pathogenic for humans and animals have evolved special strategies to deliver elements to their cellular targets that may be relevant to their pathogenicity. Most of these pathogens express surface factors that mediate binding to host cells either directly or indirectly, in the latter case binding to host adhesion components such as extracellular matrix (ECM) proteins, which act as 'interlinking' molecules. The entry of the pathogen into the host cell is initiated by fungal adherence to the cell surface, which generates an uptake signal that may induce its cytoplasmic internalization. Once this is accomplished, some fungi are able to alter the host cytoskeletal architecture, as manifested by a rearrangement of microtubule and microfilament proteins, and this can also induce epithelial host cells to become apoptotic. It is possible that fungal pathogens induce modulation of different host cell pathways in order to evade host defences and to foster their own proliferation. For a number of pathogens, the ability to bind ECM glycoproteins, the capability of internalization and the induction of apoptosis are considered important factors in virulence. Furthermore, specific recognition between fungal parasites and their host cell targets may be mediated by the interaction of carbohydrate-binding proteins, e.g., lectins on the surface of one type of cell, probably a parasite, that combine with complementary sugars on the surface of host-cell. These interactions supply precise models to study putative adhesins and receptor-containing molecules in the context of the fungus-host interface. The recognition of the host molecules by fungi such as Aspergillus fumigatus, Paracoccidioides brasiliensis and Histoplasma capsulatum, and their molecular mechanisms of adhesion and invasion, are reviewed in this paper.

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We investigated the possibility that Chagas' patients develop an autoimmune response to human UsnRNPs (small nuclear ribonucleoprotein) or Sm epitopes. Using purified human UsnRNPs, we detected anti-human UsnRNPs antibodies in sera from patients suffering from Chagas' disease. The antibodies it-ere also detected using peptide enzyme-linked immunosorbent assays containing the Sm-motif 1 domain. The latter technique showed that 61% (31/51) of the Chagas' patients' sera contained antibodies against Sm-motif I. The detection of anti-UsnRNPs autoantibodies in Chagas patients' sera strongly encourages further studies using animal models to determine how these autoantibodies appear.

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O estudo da dependência de substâncias psicoativas apresentou grandes avanços conceituais nas últimas décadas. A evolução dos conceitos foi paralela às evidências científicas que têm revelado os aspectos comportamentais e os mecanismos neurais envolvidos nesse fenômeno. Contudo, um grande desafio que permanece na pesquisa sobre a dependência de substâncias psicoativas é a identificação de quais fatores são responsáveis pela transição do uso controlado para o uso compulsivo. Está demonstrado que muitas variáveis interagem para influenciar a probabilidade de que qualquer indivíduo inicie o uso abusivo de substâncias psicoativas ou se torne dependente. Nos últimos anos, o estresse tem sido destacado como um fator importante na iniciação, manutenção e recaída da utilização de substâncias psicoativas. Neste trabalho analisamos os conceitos e teorias da farmacodependência e as principais evidências comportamentais pré-clínicas que demonstram a relação entre estresse e a vulnerabilidade ao abuso e dependência de psicoestimulantes.

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Augmented glucose-stimulated insulin secretion (GSIS) is an adaptive mechanism exhibited by pancreatic islets from insulin-resistant animal models. Gap junction proteins have been proposed to contribute to islet function. As such, we investigated the expression of connexin 36 (Cx36), connexin 43 (Cx43), and the glucose transporter Glut2 at mRNA and protein levels in pancreatic islets of dexamethasone (DEX)-induced insulin-resistant rats. Study rats received daily injections of DEX (1 mg/kg body mass, i.p.) for 5 days, whereas control rats (CTL) received saline solution. DEX rats exhibited peripheral insulin resistance, as indicated by the significant postabsorptive insulin levels and by the constant rate for glucose disappearance (K-ITT). GSIS was significantly higher in DEX islets (1.8-fold in 16.7 mmol/L glucose vs. CTL, p < 0.05). A significant increase of 2.25-fold in islet area was observed in DEX vs. CTL islets (p < 0.05). Cx36 mRNA expression was significantly augmented, Cx43 diminished, and Glut2 mRNA was unaltered in islets of DEX vs. CTL (p < 0.05). Cx36 protein expression was 1.6-fold higher than that of CTL islets (p < 0.05). Glut2 protein expression was unaltered and Cx43 was not detected at the protein level. We conclude that DEX-induced insulin resistance is accompanied by increased GSIS and this may be associated with increase of Cx36 protein expression.

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Objectives: We have analyzed the peripheral insulin and glucose sensitivity in vivo, and islet function ex vivo in rats with different degrees of insulin resistance induced by dexamethasone (DEX).Methods: Dexamethasone, in the concentrations of 0.1 (DEX 0.1), 0.5 (DEX 0.5), and 1.0 mg/kg body weight (DEX 1.0) was administered daily, intraperitoneally, to adult Wistar rats for 5 days, whereas controls received saline.Results: Dexamethasone treatment induced peripheral insulin resistance in a dose-dependent manner. At the end of the treatment, only DEX 1.0 rats showed significant increase of postabsorptive blood glucose and serum triglycerides, and nonesterified fatty acids levels. Incubation of pancreatic islets in increasing glucose concentrations (2.8-22 mM) led to an augmented insulin secretion in all DEX-treated rats. Leucine, carbachol, and high KCl concentrations induced the insulin release in DEX 0.5 and DEX 1.0, whereas arginine augmented secretion in all DEX-treated groups.Conclusions: We demonstrate that in DEX 0.5 and, especially in DEX 0.1 groups, but not in DEX 1.0, the adaptations that occurred in the endocrine pancreas are able to counteract metabolic disorders (glucose intolerance and dyslipidemia). These animal models seem to be interesting approaches for the study of degrees of subjacent effects that may mediate type 2 diabetes (DEX 1.0) and islet function alterations, without collateral effects (DEX 0.1 and DEX 0.5).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico