982 resultados para oriental vipers
Resumo:
Situados en el contexto sociocultural y lingüístico de la Franja oriental aragonesa, donde las lenguas en contacto -castellano y catalán- coexisten en condiciones de fuerte desequilibrio a favor de la primera de ellas, y ante la regulación del programa de enseñanza de la lengua catalana mediante el Convenio de Cooperación suscrito en noviembre de 1986 entre el Ministerio de Educación y Ciencia -MEC- y el Departamento de Cultura y Educación de la Diputación General de Aragón -DGA-; en el artículo se analiza la incidencia de algunos factores en las actitudes lingüísticas del alumnado.
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Situados en el contexto sociocultural y lingüístico de la Franja oriental aragonesa, donde las lenguas en contacto (castellano y catalán) coexisten en condiciones de fuerte desequilibrio a favor de la primera de ellas, y pasados diez años de la regulación del programa de enseñanza de la lengua catalana mediante el Convenio de Cooperación suscrito en noviembre de 1.986 entre el Ministerio de Educación y Ciencia (MEC) y el Departamento de Cultura y Educación de la Diputación General de Aragón (DGA); en el artículo se analiza la respuesta del alumnado y se proponen futuras líneas de actuación.
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En el presente trabajo se analiza el origen del almudí de Lérida –mercado de granos de la ciudad, su funcionamiento y su papel en el territorio. En base a la mercurial de Lérida, hemos elaborado una nueva serie de los precios del trigo siguiendo el año agrícola y utilizando cinco mercados, uno por semana. Finalmente, se presenta un primer estudio comparativo para el periodo 1757/58-1807/08 entre estos precios de Lérida y los de Barcelona, elaborados con la misma metodología. Las fuentes principales son los registros de precios y las actas del ayuntamiento de Lérida. Los precios del almudí serán un referente para el conjunto de la Cataluña occidental y el Aragón oriental. A pesar de que el mercado de Lérida está poco regulado, en los momentos de crisis de la segunda mitad del siglo XVIII y en el primer tercio de la siguiente centuria, la municipalidad realiza diversas acciones a favor de los vecinos más necesitados. Estas iniciativas nos remiten a la economía moral. Si bien los nuevos precios de Lérida son, en general, muy similares a los equivalentes realizados con el mercado central del mes, las diferencias son muy significativas para determinados momentos críticos. Este hecho confirma la necesidad de elaborar precios de mayor calidad para los diferentes mercados catalanes y españoles. Finalmente, la comparación de los precios de Lérida y Barcelona del período 1777/78-1807/08 con 1757/58-1776/77, permite confirmar que las coyunturas críticas del último tercio del siglo XVIII y comienzos del siglo XIX provocan respuestas de los diferentes agentes económicos de la Cataluña occidental que retrasan temporalmente la transferencia de la información que reflejan los precios de Barcelona a los precios del almudí de Lérida.
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En esta indroducción se glosa la figura profesional y cívica de Miquel Tarradell y se hace una aproximación historiográfica a su obra, con una referencia especial a Les arrels de Catalunya. Se hace un repaso a algunos de los aspectos más relevantes de su obra, muy influenciada por el difusionismo orientalista: sus aportaciones al conocimiento de l colonización fenicia arcaica, a la delimitación de la cultura del Argar a partir del estudio regional de l Edad del Bronce en el País Valenciano, al inicio de los estudios de economía prehistórica y a la prehistoria catalana.
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Diferenciação genética refere-se à distribuição da variabilidade entre e dentro de populações, procedências ou outros tipos de agrupamentos. Seu conhecimento é importante para estabelecer estratégias de coleta, conservação e manejo de germoplasma de qualquer espécie. Neste trabalho, avaliou-se a diferenciação genética entre procedências de açaizeiro que compõem a coleção da Embrapa Amazônia Oriental, por meio de marcadores RAPD e SSR. Para tanto, foram utilizados DNAs de 107 acessos, representantes de 17 regiões geográficas diferentes e utilizados em PCR com 28 primers RAPD e sete primers SSR. Os dados foram submetidos à análise de variância molecular (AMOVA) com estrutura hierárquica desbalanceada. Altos níveis de diferenciação genética foram registrados entre procedências, com 0,301 para o marcador dominante e 0,242 para o co-dominante. Para os dois marcadores, a AMOVA apresentou grande variabilidade dentro das procedências (acima de 69%). O pequeno tamanho amostral das procedências do Maranhão pode ter contribuído para a diferenciação significativa entre procedências. Os dados obtidos por esses marcadores foram concordantes quanto à distribuição da variação genética entre e dentro de procedências dessa palmeira.
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Com o objetivo de conhecer a flutuação populacional de Grapholita molesta e verificar a fase fenológica do pessegueiro mais sensível ao ataque do inseto, em dois sistemas de produção, selecionaram-se quatro pomares de pessegueiro, sendo dois conduzidos no sistema de produção convencional (PC) e dois no sistema de boas práticas agrícolas (BPA), durante as safras de 2005/06 e 2006/07, em Araucária-PR. Para verificar a flutuação, foram instaladas duas armadilhas modelo Delta por pomar, iscadas com feromônio sexual sintético, onde se registravam semanalmente as capturas dos adultos de G. molesta. Para determinar a fase mais sensível do pessegueiro ao ataque de G. molesta, foram avaliados as brotações e os frutos do ramo primário voltado para o poente, em vinte plantas por pomar, nas fases de raleio, endurecimento do caroço e maturação. A população de G. molesta, na safra de 2005/06, foi superior à de 2006/07, com os pomares BPA apresentando ocorrências superiores aos PCs. As maiores populações do inseto ocorreram após a colheita. A fase de maturação foi a mais suscetível em ambos os sistemas de produção, com os pomares BPA apresentando menor percentual de danos.
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Pirênios (caroços) de murucizeiro (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) do clone Açu, um acesso da Coleção de Germoplasma de Fruteiras Tropicais da Embrapa Amazônia Oriental, foram caracterizados, e avaliados diferentes métodos para superação da dormência das sementes. Na caracterização dos pirênios, foram considerados os seguintes aspectos: cor, forma, peso, comprimento, diâmetro, número de sementes por pirênio e espessura das paredes internas e externas do endocarpo. Os tratamentos para superação da dormência foram: a) testemunha pirênios não-submetidos a tratamento pré-germinativo; b) imersão em água durante 24 horas; c) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas; d) imersão em água durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão; e) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão. Observou-se que os pirênios do clone Açu são ovalados, com superfície reticulada, peso de 0,62±0,09 e comprimento e diâmetro de 1,10±0,07 e 1,02±0,09 cm, respectivamente. Os pirênios geralmente contêm duas sementes (mínimo zero e máximo três), localizadas em lóculos cujas paredes externas são mais espessas que as internas. O endocarpo é permeável à água, e as sementes absorvem prontamente essa substância. As sementes representam 10,12%±2,87% do peso do pirênio. Os melhores tratamentos para sobrepujar a dormência consistiram da imersão dos pirênios em solução de ácido giberélico ou em água, seguida de fratura no endocarpo. Os resultados obtidos indicam que a germinação das sementes de muruci do clone Açu é regulada por dois mecanismos de dormência: o primeiro representado pelo espesso e córneo endocarpo, o qual é permeável à água, mas oferece resistência mecânica ao crescimento do embrião, e o segundo, devido à dormência fisiológica.
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La première partie de cette étude est consacrée à l'étude des vestiges découverts entre 1990 et 1994 à Yverdon-les-Bains (VD) en quatre points de la rue des Philosophes (n°s 7, 13, 21 et 27). L'étude des secteurs fouillés permet de retracer l'histoire d'une zone périphérique de l'agglomération depuis la fin du IVe s. av. J.-C. jusqu'au haut Moyen Age, où une nécropole s'est développée sur trois des parcelles étudiées {cf. CAR 75). L'accès oriental de l'agglomération est barré dès la fin du IVe s. par une palissade peut-être associée à un fossé. Le secteur sud n'a pas livré de vestige contemporain de cet aménagement, mais a été fréquenté depuis le début du IIe s. av. notre ère. Par la suite, un réseau de fossés de petites dimensions a été mis en place, qui d'un point de vue topographique se situe en aval du cordon littoral III, dans une zone anciennement marécageuse. Une fonction drainante a ainsi été postulée pour ces aménagements, qui ont peut-être été réalisés en vue de la construction du rempart. Celui-ci a été dégagé sur trois des parcelles fouillées. Un niveau de démolition repéré au n° 7 de la rue des Philosophes indique qu'il se prolongeait probablement en direction du lac, de l'autre côté de la voie d'accès conduisant à Voppidum partiellement dégagée en 1982 .Le rempart d'Yverdon se rattache au groupe des remparts à poteaux frontaux (Pfostenschlitzmauer) caractérisé par un parement en pierres sèches interrompu à intervalles réguliers (en moyenne 1.40 m) par des pieux de grandes dimensions (section: 50/60 x 30/40 cm) qui étaient reliés à une seconde rangée de pieux, distante d'environ 4 m du front de l'ouvrage; une rampe située à l'arrière de ce dispositif devait assurer la stabilité de l'ensemble. L'excellente conservation de plusieurs dizaines de ces pieux a permis de dater de manière absolue la construction de l'ouvrage vers 80 av. J.-C. Le rempart yverdonnois présente une particularité technique inédite des plus intéressante du point de vue constructif : les pieux des deux rangées ne sont pas implantés verticalement comme cela est généralement le cas, mais de manière oblique. Ce mode opératoire présente un progrès important, car il améliore notablement le comportement statique de l'ouvrage tout en facilitant sa mise en oeuvre (étude du Prof. L. Pflug). La fortification est précédée, dans le secteur sud, par plusieurs aménagements en bois, dont une palissade construite quelques années avant le rempart lui-même et une série de pieux qui pourrait appartenir à une ligne de défense avancée. Trois fossés précèdent le rempart dans le secteur oriental. Le premier, situé à moins d'un mètre de la base de la fortification, est probablement antérieur à cette dernière. Hormis les structures à caractère défensif, plusieurs aménagements de La Tène finale ont été dégagés sur les différentes parcelles, dont une cabane semi-enterrée de plan rectangulaire au n° 7 de la rue des Philosophes. En raison de sa situation extra muros et de son plan, une vocation artisanale a été proposée pour ce bâtiment. Une tombe datée de La Tène D1 par ses offrandes a été découverte au nord du chantier des Philosophes 21 parmi un groupe de sépultures de la nécropole tardo-antique du Pré de la Cure. La transgression lacustre mise en évidence au Parc Piguet paraît également avoir affecté la partie orientale de l'oppidum. Cet événement est survenu avant la démolition de la fortification, qui est datée vers le milieu du Ier s. avant notre ère. Les vestiges du vicus d'époque romaine, dégagés uniquement sur de petites surfaces, comprennent plusieurs constructions en terre et bois, une cave et un bâtiment maçonnés ainsi que plusieurs puits. L'étude du mobilier associé aux aménagements les plus récents situe l'abandon de l'agglomération dans la seconde moitié du IIIe s. ap. J.-C. pour trois des parcelles fouillées, alors que la zone des Philosophes 27 était peut-être encore occupée au siècle suivant.Les fouilles ont livré un abondant mobilier dont la majeure partie remonte à La Tène finale. La céramique de cette époque a été classée en fonction de critères technologique, formel et esthétique précis afin de mettre en évidence des marqueurs significatifs en termes chronologiques. Six horizons principaux ont été distingués, qui s'échelonnent entre le IIe s. av. J.-C. et le début de l'époque tibérienne. On retiendra pour la fin de l'âge du Fer que la première partie de La Tène finale est caractérisée par un vaisselier comprenant une majorité de formes basses en pâte sombre fine, alors que la période suivante voit une nette augmentation des récipients en pâte grossière, dont la plupart sont des pots à cuire à large lèvre déversée. Le registre décoratif évolue également: certains motifs ne sont attestés que durant une période, alors que d'autres se distinguent uniquement par leur fréquence. D'un point de vue économique, Yverdon, à l'image des sites du Plateau suisse, se situe durant la première partie de La Tène finale en dehors des voies commerciales. Les produits méditerranéens sont en effet extrêmement rares durant cette période, alors que leur nombre augmente sensiblement vers la fin de l'âge du Fer. La seconde partie de cette étude est dévolue à l'étude du murus gallicus de Sermuz (Ph. Curdy) et à la comparaison des divers modes constructifs mis en oeuvre pour les fortifications de la région des Trois-Lacs. La partie conclusive récapitule de manière chronologique l'évolution des occupations à Yverdon-les-Bains depuis l'âge du Bronze jusqu'au haut Moyen Âge et propose d'intégrer les nouveaux résultats dans une perspective historique. Diverses hypothèses évoquent les raisons qui conduirent les Yverdonnois à se retrancher vers 80 av. J.-C. et les relations qu'ils entretenaient avec le site voisin de Sermuz. Pour terminer, la fonction de ce dernier est discutée dans ce cadre, notamment l'hypothèse d'une occupation du territoire helvète par des troupes romaines antérieure à l'Alpenfeldzug .
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Estudaram-se a ocorrência e os danos de Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) em pomar comercial de pessegueiros com seis cultivares de ciclos de maturação de frutos precoce ('São Pedro'), médio ('Chimarrita', 'Ouro', 'Coral' e 'Marli') e tardio ('BR II'), no município de Araucária-PR. Foram sorteadas cinco plantas por cultivar para serem avaliados os danos em brotações e frutos. Os danos foram acumulados e avaliados em três fases: pré-raleio, endurecimento do caroço e colheita. Os resultados mostraram que houve um nível diferenciado no ataque de G. molesta em brotações e frutos, entre as cultivares. As avaliações de danos em brotações mostraram que, até a fase de colheita, a cultivar Ouro foi a mais atacada, sendo superada pela 'Chimarrita' quando se inclui os danos ocorridos na fase pós-colheita. Em frutos, a 'Marli' apresentou o maior número de pêssegos danificados entre as seis cultivares avaliadas.
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O objetivo foi avaliar a eficiência de inseticidas à base de nim no controle da mariposa-oriental G. molesta em laboratório. A dieta artificial foi cortada em cubos e imersa nas caldas dos respectivos tratamentos; em seguida, lagartas recém-eclodidas foram transferidas para tubos de vidro, contendo os cubos de dieta tratados. Os produtos testados foram: NeemAzal-T/S®, Dalneem emulsionável®, Organic Neem® e Natuneem Agrícola® na concentração de 0,5% do produto comercial (p.c.) em comparação com o inseticida químico fenitrotion (Sumithion 500 CE®) a 0,15% p.c. e uma testemunha (água). Os inseticidas NeemAzal-T/S® e Dalneem emulsionável® apresentaram a mortalidade de 100% das lagartas, sendo eficientes no controle do inseto em condições de laboratório. Organic Neem® e Natuneem Agrícola® demonstraram menor atividade inseticida, ocasionando mortalidade de 73,5% e 22,5%, respectivamente; no entanto, afetaram significativamente a viabilidade larval.
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A bacabi (Oenocarpus mapora H. Karsten) é uma palmeira perene nativa da Amazônia, que produz cachos com centenas de frutos que apresentam grande potencialidade à agroindústria de polpa, mas tem sido pouco estudada. Os objetivos deste trabalho foram estimar os coeficientes de repetibilidade e determinar a previsibilidade e o número de medições necessárias para caracteres de cacho dessa palmeira. Foram avaliados 27 indivíduos de bacabi pertencentes ao Banco de Germoplasma de Oenocarpus/Jessenia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-PA. De cada planta, foram colhidos três cachos em maturação completa para a mensuração de seis caracteres: peso total do cacho (PTC) e de frutos por cacho (PFC), número de ráquilas por cacho (NRC), comprimento da ráquis por cacho (CRC), peso de 100 frutos (PCF) e rendimento de frutos por cacho (RFC). As estimativas de repetibilidade foram obtidas pelos métodos estatísticos da análise de variância, componentes principais e análise estrutural. Em todos os caracteres, as estimativas de repetibilidade apresentaram valores muito semelhantes nos três métodos. As estimativas dos coeficientes de repetibilidade e as previsibilidades foram relativamente altas (r 0,60 e R² 81,7%) para os caracteres número de ráquilas e rendimento de frutos por cacho, demonstrando regularidade dos genótipos nas várias medições (cachos), em todos os métodos. Para esses caracteres, o número mínimo de cachos necessários para a avaliação do real valor dos genótipos foi de treze (RFC) e cinco (NRC) cachos com confiabilidade de 95%, tornando-os factíveis no uso de inferências genéticas para as condições do estudo. Os demais caracteres exibiram repetibilidades e coeficientes de determinação de médias a baixas magnitudes, indicando necessidade de maior controle ambiental para suas mensurações.
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Especie nueva para la flora catalano-aragonesa, encontrada en la Serreta Negra de Fraga y en la Valcuerna de Candasnos. Esta planta de origen póntico mediterráneo, debe añadirse a la lista de especies esteparias del Mediterráneo Oriental que se refugian en el Vedat de Fraga (O. DE BOLOS, Mem. Real Acad, Barcelona 42, n.° 6. 1973)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes embalagens no ensacamento de maçãs para o controle de pragas e doenças, e sua influência na maturação e qualidade dos frutos, em pomar sob sistema orgânico. O experimento foi conduzido em pomar com plantas de dez anos de idade da cultivar Imperial Gala, sobre porta-enxerto 'Marubakaido', com filtro EM-9, localizado no município de São Joaquim-SC, nas safras 2007/2008 e 2008/2009. Os frutos foram ensacados, após o raleio, com embalagens plásticas transparentes microperfuradas ou de tecido não texturizado (TNT). Frutos não ensacados constituíram o tratamento-controle. Na colheita, os frutos foram avaliados quanto aos danos provocados por mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), mariposa-oriental (Grapholita molesta), lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) e pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum), incidência das doenças sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) e podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides), e atributos físico-químicos de maturação e qualidade e teor de cálcio (Ca) nos frutos. O ensacamento, independentemente do tipo de material utilizado, reduziu os danos de insetos-praga, porém não foi eficiente no controle de doenças nos frutos. O ensacamento não comprometeu o desenvolvimento de coloração vermelha na casca e o teor de Ca nos frutos. De modo geral, o ensacamento antecipou o processo de maturação, caracterizado pela redução na firmeza de polpa e na textura da casca e da polpa, e pelo aumento no índice de iodoamido.
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Em monitoramentos de pragas realizados na cultura da macieira foram observadas maiores infestações da mariposa oriental (Grapholita molesta) em frutos provenientes de pomares com maior incidência de lesões causadas pela sarna-da-macieira (Venturia inaequalis). Para validar esta observação, conduziu-se um experimento em laboratório com o objetivo de verificar a influência de lesões da sarna da macieira em frutos, na capacidade de infestação por G. molesta. Foram utilizados frutos (n=200) de macieira da variedade Gala com sintomas da sarna (n=100) e frutos sadios (n=100). Uma lagarta recém-eclodida foi inoculada em cada fruto e a avaliação foi realizada 10 dias após a infestação, determinando-se o número de lagartas que conseguiram penetrar nos frutos. Houve diferença significativa na capacidade de penetração das lagartas associado a presença de lesões da sarna (87%) quando comparado com frutos sadios (61%). Conclui-se que frutos de maçã da cv. Gala atacados por Venturia inaequalis são mais infestados por lagartas de primeiro ínstar de Grapholita molesta.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de cultivares de pessegueiro à infestação de Grapholita molesta. Para isso, foram realizados levantamentos do número de ponteiros atacados/cultivar por meio de amostragem visual em cem (100) ponteiros, em quatro períodos, durante os anos de 2004, 2005 e 2006, preferencialmente na primavera, quando ocorrem surtos de brotações no pessegueiro. Foram avaliadas as cultivares Tropical, Aurora 2, Doçura 2, Ouromel 3, Joia 4, Talismã, Dourado 2, Aurora 1, Régis e Rei da conserva, enxertadas sobre Okinawa e Umê. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, sendo cada bloco constituído por dez árvores, com 5 repetições, e os tratamentos, representados pelas épocas de amostragem. Nas condições em que foi conduzido o presente experimento, observou-se maior infestação das brotações de pessegueiros por G. molesta na primavera de 2004 a 2006 para as cultivares sobre 'Okinawa' e primavera de 2006 para as cultivares sobre Umê, com danos da ordem de 14,85% e 14,27%, respectivamente. Das cultivares sobre Okinawa avaliadas, Tropical, Aurora 2 e Rei da conserva foram as mais danificadas pela praga. Aurora 2 foi a cultivar sobre Umê mais danificada pela praga.