1000 resultados para morfologia polínica


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Santiago faz parte do grupo de ilhas de sotavento do arquipélago de Cabo Verde. Possui uma superfície de 991 km2, sendo a maior ilha de Cabo Verde. Apresenta um alongamento no sentido SE-NW de cerca de 55 km e uma largura estimada em 37 km. Da sua morfologia evidenciam-se as achadas (superfícies de feição planáltica), as encostas ou vertentes, os vales das ribeiras, e os maciços montanhosos e os montescolinas (Dinis e Matos, 1985). Os maciços montanhosos de Serra da Malagueta e de Pico de Antónia repartem a ilha em duas partes distintas: a fachada orientada a E-NE e a fachada virada a W-SW. Esses dois maciços exercem grandes influências sobre as condições climatéricas da ilha. A fachada exposta a leste possui um relevo muito mais movimentado que determina uma rede hidrográfica muito densa. É beneficiada, contrariamente à fachada ocidental, por valores pluviométricos relativamente elevados e pela humidade transportada pelos ventos húmidos de nordeste. Este quadro morfológico e fisiográfico justifica a concentração dos recursos biológicos, particularmente a vegetação e flora, e das terras ocupadas com agricultura de sequeiro, na fachada oriental. Com uma população, estimada em 236.352 habitantes (censos, 2000), Santiago detém cerca de 54% da população de Cabo Verde. O meio rural ainda continua com uma densidade popucional relativamente elevada. A competição entre a agricultura de sequeiro e a vegetação natural é mais evidente nas zonas mais beneficiadas pelas chuvas e humidade, como Serra da Malagueta, Serra de Pico de Antónia, Rui Vaz, entre outras. Não obstante à pressão da agricultura e pecuária, essas zonas ainda detém valores de vegetação e flora que merecem ser contemplados com acções de conservação.

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Santo Antão é uma das seis ilhas do grupo Barlavento do Arquipélago de Cabo Verde. A morfologia da ilha está fortemente condicionada pela sua natureza vulcânica, pelas formações litológicas dominantes e pelo clima como factor determinante nos processos erosivos antigos e actuais. Na morfologia da ilha destaca-se uma parte central que constitui uma ampla plataforma planáltica de 33 km de extensão no sentido E-W, inserida entre as altitudes 1000 e 1500 m, da qual se erguiam numerosos cones vulcânicos, entre os quais o Tope de Coroa, com 1980 m, que representa o ponto mais alto da ilha. A superfície planáltica central está circundada por duas grandes vertentes, a do lado setentrional (Norte), designadamente, a inclinada para o mar, entalhada profundamente pela rede hidrográfica da qual se destacam as ribeiras Grande, Torre, Paúl e Garça, e a vertente do lado meridional (Sul). Esta última apresenta inclinações moderadas e suaves nas faixas de maiores altitudes e nas zonas litorâneas, respectivamente. As principais formações da vegetação endémica e indígena de Cabo Verde estão, devido a maior riqueza hídrica, relevo e exposição, concentradas na vertente nordeste, apresentando, consequentemente, esta vertente, os melhores quadros paisagísticos da ilha. Nas vertentes sul e noroeste a vegetação é geralmente, menos densa, merecendo, no entanto, algum destaque, as formações vegetais das cabeceiras da Ribeira das Patas, Ribeira Manuel Lopes e locais pontuais do Tope de Coroa. Assim se justifica que cinco (Moroços, Cova, Ribeira da Torre, Ribeira do Paúl e Cruzinha) das seis Áreas Protegidas pertençam à vertente nordeste, estando apenas Tope de Coroa localizada na vertente meridional (Sul).

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As espécies Fannia pusio Wiedeman, 1830 e Fannia trimaculata Stein, 1898 pertencem ao grupo canicularis e ao subgrupo pusio. Estas espécies são morfologicamente muito similares e geralmente são diferenciadas por uma fileira de cerdas no fêmur do terceiro par de pernas do macho. A análise com microscopia eletrônica de varredura mostrou na estrutura denominada "cellas", menor número de orifícios na superfície dorsal do ovo e, na superfície ventral, foi detectado menor rugosidade, ambos em F. trimaculata. Na larva, o estigma ou espiráculo protorácico é proeminente, onde F. trimaculata apresentou duas expansões tegumentares pequenas e sete longas de igual comprimento. Os machos de F. trimaculata apresentam uma fileira de cerdas localizadas mais externamente na faceta e, outra fileira de cerdas menores, a qual é ausente em machos de F. pusio, porém presente nas fêmeas de ambas as espécies.

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O gênero Dragoneutes Martins & Monné, 1980 é revisto. D. pilosus sp. nov. é descrita da Argentina (La Rioja), um estudo detalhado da morfologia de D. baculus (Gounelle, 1913) é apresentado e chave para identificação das espécies é fornecida.

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Três novas espécies de Prodecatoma obtidas a partir de galhas em frutos de Psidium cattleianum Sabine e Psidium cinereum Mart. ex DC.(Myrtaceae) são descritas a partir de material obtido no Paraná e Rio Grande do Sul, Brasil. Duas das novas espécies, Prodecatoma carpophaga sp. nov. e Prodecatoma petrodoma sp. nov. são descritas como indutoras das galhas. Prodecatoma ferruginea sp. nov. e Prodecatoma spermophaga Costa-Lima são apontadas como inquilinas das galhas ou parasitóides. São incluídos também comentários sobre a morfologia macroscópica da galha e a biologia das vespas.

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Os dados recentes, mostram que a tendência do crescimento no arquipélago, está direcionada para centros urbanos, como decorre da nova lei das cidades1. Para construção da qualidade do ambiente no território, indubitavelmente, deve optar pelo planeamento, incluindo medidas concretas que definem áreas para espaços verdes de utilização coletiva. Deve insistentemente procurar linhas estratégicas que garantem os citadinos acesso aos bens essenciais e primários: este por si só justificaria a dissertação. O Resultado de ocupação verificado com uma sobre-exploração do solo, esquecendo espaços verdes de utilização coletiva/equipamentos de lazer, deu origem a uma situação preocupante, impõe que se planeia um novo centro urbano, pensando nas medidas de recuperação ambiental, reintrodução dos espaços verdes coletivos, que são hoje muito insuficiente para a estabilidade e integração social dos Somadenses. Assim a investigação visa propor um modelo de organização territorial, põe um conjunto de parâmetros e dimensionamento urbano que protege, valorize e conserve o ambiente no território em Assomada

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Revisão do gênero Antiteuchus Dallas (Heteroptera, Pentatomidae, Discocephalinae). O gênero Antiteuchus Dallas, 1851 com 46 espécies descritas é revisado; as espécies são redescritas com base na morfologia externa da genitália do macho e em algumas características da morfologia geral do corpo. Neodine Kirkaldy, 1909 é considerado sinônimo junior de Antiteuchus. As espécies foram subdivididas em seis grupos aqui propostos: A. amplus, A. supinatus, A. peruensis, A. tesselatus, A. marmoratus e A. mixtus. Oito novas espécies são descritas: A. amapensis sp. nov., A. beckerae sp. nov., A. doesburgi sp. nov., A. exiguus sp. nov., A. ledeburi sp. nov., A. marini sp. nov., A. melanicus sp. nov. and A. similis sp. nov. Nove espécies e uma subespécie são sinonimizadas. Antiteuchus varians Ruckes, 1964 é considerada sinônimo júnior de A. pallescens Stål, 1868; A. englemani Rolston, 1993 de A. amplus (Walker, 1867); A. tripterus limbativentris Ruckes, 1964 e A. minor Engleman, 1983 de A. tripterus (Fabricius, 1787); A. fuscus (Ruckes, 1959), A. piceus (Palisot de Beauvois, 1805), A. subgibbus Engleman, 1983, A. subimpunctatus Ruckes, 1964, A. unicolor (Westwood, 1837) e A. variolosus (Westwood, 1837) de A. mixtus (Fabricius, 1787). Antiteuchus tatei (Ruckes, 1958) é considerada species inquirenda. Empicoris marmoreus Spinola, 1837 é colocada em incertae sedis e tratada como species inquirenda. O macho de A. pictus, até agora desconhecido, é descrito. Chaves de identificação para os machos das espécies de Antiteuchus e para os grupos de espécies são apresentadas.

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Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

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Foram estudadas as espécies de Apenesia Westwood, coletadas em 29 localidades ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica. Foram descritas e ilustradas as sete espécies novas seguintes: Apenesia pectinata sp. nov., A. atlantica sp. nov., A. perlonga sp. nov., A. exigua sp. nov., A. patens sp. nov., A. simplex sp. nov., A. hepatica sp. nov.. Foi descoberta e descrita a fêmea de Apenesia elongata Evans, 1963. Foram adicionados registros novos de distribuição geográfica de quatorze espécies previamente descritas: A. apicilata Azevedo & Batista, A. aurita Waichert & Azevedo, A. clypeata Leal & Azevedo, A. concavata Corrêa & Azevedo, A. crenutala (Kieffer), A. distincta Corrêa & Azevedo, A. elongata Evans, A. inca Evans, A. neotropica (Kieffer), A. photophila (Ogloblin), A. quadrata Evans, A. spinipes Evans, A. stricta Corrêa & Azevedo e A. transversa Evans. Apenesia é registrada pela primeira vez para os estados de Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.

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D. falcifera sp. nov. e D. moratoi sp. nov. coletadas no interior de ninhos de vespas da família Sphecidae, servindo como presas para imaturos, são descritas do Estado do Acre, Brasil.

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Chaves ilustradas para identificação de larvas e adultos dos gêneros de Elmidae (Coleoptera) ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro e localidades vizinhas são apresentadas. Para cada gênero, foram feitas breves caracterizações morfológicas das formas larvais e adultas.

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Adultos de Chinavia pengue (Rolston, 1983) foram coletados em Garopaba, SC, e criados em laboratório sob condições controladas (24 ± 1°C; UR 70 ± 10%; 12hL:12hE). Como alimento, adultos e ninfas receberam vagens verdes de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Os ovos de C. pengue seguem o padrão de coloração e esculturação do cório e coloração e forma dos processos aero-micropilares descrito para as espécies neotropicais de Chinavia. Ninfas de 1º instar possuem uma mancha ovalada no dorso da cabeça e tórax, característica das espécies de Chinavia. Em C. pengue, essa mancha tem coloração laranja-avermelhada, e as manchas abdominais (4+4 manchas laterais e uma mediana) são brancas. Características exclusivas das ninfas de 2º a 5º ínstares de C. pengue são a coloração laranja-avermelhada das manchas do pro- e mesotórax e das manchas circulares no centro das placas abdominais laterais. Não se observou sobreposição nas medidas da largura da cabeça entre os cinco ínstares. Cada fêmea depositou 15,9 ± 4,18 posturas e 218,8 ± 48,60 ovos, sendo 14 ovos/postura o arranjo mais freqüente. A fertilidade foi de 70,0% ± 19,01; a mortalidade no 2º ao 5º estádio foi de 1,6% ± 4,49. A razão sexual obtida foi de 1 macho: 1 fêmea. A duração da fase imatura (ovo a adulto) foi de 45,7 ± 2,99 dias.

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Um gênero novo de Neocoelidiinae, Paracoelidiana gen. nov., e cinco espécies novas - Paracoelidiana hastata sp. nov., Paracoelidiana lamellata sp. nov., Paracoelidiana longipenis sp. nov., Paracoelidiana morretensis sp. nov. e Paracoelidiana recifensis sp. nov. - são descritos. Esse gênero novo é próximo a Coelidana Oman, 1936, apresentando morfologia externa muito semelhante, sua separação sendo feita apenas com base na morfologia da genitália masculina. As fêmeas do gênero novo não são conhecidas. Todas as espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas.

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Euryomma Stein e Fannia Robineau-Desvoidy são os únicos gêneros de Fanniidae que ocorrem na América do Sul. A presente contribuição refere-se às espécies de Euryomma. É apresentada uma chave de identificação para os gêneros de Fanniidae e para as espécies de Euryomma que ocorrem no Sul do Brasil. Redescrições de duas espécies já conhecidas e descrição de Euryomma palpingens sp. nov. de Ponta Grossa, Paraná são apresentadas. Euryomma carioca Albuquerque é registrada pela primeira vez para Santa Catarina e Rio Grande do Sul e E. peregrinum (Meigen) pela primeira vez para Santa Catarina. São também incluídas ilustrações dos principais caracteres diagnósticos e das terminálias masculina e feminina das espécies.

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O ovo, a larva de quinto instar e pupa de Charidotis gemellata são descritos e ilustrados. O material examinado foi coletado no Campus do Centro Politécnico (UFPR), Curitiba/PR, Brasil; onde foram encontrados adultos de Charidotis gemellata Boheman sobre folhas de Pithecoctenium crucigerum Gentry L. (Bignoniaceae). Este é o primeiro registro de planta hospedeira para C. gemellata e também o primeiro registro para o estado do Paraná.