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Observações hidrobiológicas do Lago de Brasília, em 1965, mostraram algas planctônicas Desmidiaceae predominantes, com espécies dos gêneros Staurastrum, Micrasterias, Euastrum, Cosmarium Xanthidium, Bambusina, Closterium, Spondilosium, Penium, principalmente, de águas puras e naturais; conforme o texto, são sêres comuns nas águas indígenas do Brasil Central. Mas a nova capital brasileira cresceu ràpidamente, alcançando oerto de meio milhão de habitantes: a influência do homem se apresentou e, em 1968, já causava outro regime hidrobiológico dentro das faixas de saprobidade, com planctos cosmopolitas indicadores de poluição. Encontramos águas já mesossapróbias com cianofíceas indesejáveis em quantidades maciças, como as Aphanizomenon flos-aquae, a Anacystis cyanea (= Microcystis aeruginosa), Anabaenopsis, Gomphosphaeria e outras. O lago que era "Lago de Desmidiáceas" passou a ser um "Lago de Cianofíceas". Os índices de eutrofização dependem de eutrofizantes no numerador, divididos por desmidiáceas no denominador. Quanto maior o número de algas eutrofizantes, tanto maior a eutrofização; exatamente o que acontece no lago de Brasília. os autores chamam a atenção para os estudos de saprobidade das águas do lago, baseado na teoria que os moluscos Planorbidae se instalem dependentes do regime de poluição mesossapróbio; supõe-se por isso a razão por que êsses moluscos acompanham o homem nas suas migrações. Poder-se-à determinar a faixa de saprobidade em que se instalam os moluscos, suspeitando-se entre os regimes A- e B- mesossapróbio. Propõem medidas preventivas de caráter hidrobiológico para evitar a instalação de planorbídeos. Embora os esgotos sejam todos muito bem tratados sanitàriamente e não há nenhum perigo ou queixa quanto a essa parte; mas é o resultado do tratamento de esgotos e restos de águas usadas pelo homem que fornecem nutritivos às àguas: N, P, Ca, Cl, K, etc. ... e que eutrofizam. A eutrofização normal é ótima; o lago fica produtivo de bom plancto e ótimos peixes. Para eutrofia em excesso, os autores criaram o nôvo têrmo HIPEREUTROFIA, descrevem êsses fenômenos, de ordem geral, com explosivo crescimento da população planctônica e fitoplanto mesossapróbio causador de calamitosos problemas. Pode a "hipereutrofia" ser considerada uma nova e grave "praga das águas" que surgiu depois da 2ª guerra mundial, devido á rápida industralização e explosão populacional do homem. Medidas preventivas contra a hipereutrofia poderão ser conseguidas com planejamentos integrados das bacias dos rios, lagos e baías evitando despejos de excessos de nutrientes, em zonas que fiquem como reservas, preservando a biota aquática natural e normal. É possível tal planejamento no Brasil, porque é um dos poucos países, com bacias de rios e lagos artificiais ainda não poluídos.

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Foi estudada a morfologia polínica de sete espécies de palmeiras que ocorrem na floresta subtropical latifoliada do Brasil meridional, dando-se especial ênfase à estratificação das exinas em relação ao aspecto da superfície. A presença de nexina 1 no gênero Butia e a falta desta camada nos deamis gêneros estudados, está de acôrdo com as grandes divisões toxonômicas destas família, bem como a ocorrência ecológica das espécies.

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São estudados os grãos de pólen das Porteaceae que ocorrem na mata umbrófila subtropical do Sul do Brasil. É possível distinguir os três gêneros através da sua morfologia polínica, mas quanto à separação das espécies, isto não é mais válido para o gênero Roupala, onde sòmente podem ser formados grupos de espécies.

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Foram estudados os grãos de pólen das espécies arbóreas e de uma espécie herbácea (Aphaerema spicatum) das FLACOURTIACEAE e CARICACEAE da floresta umbrófila subtropical do sul do Brasil. Muita semelhança foi constatada entre os gêneros das FLACOURTIACEAE, exceto Casearia, cujos grãos de pólen são variáveis, de um modo geral caracterizados pela presença de nexina 1. Os grãos das CARICACEAE estudados são semelhantes aos das FLACOURTIACEAE, diferindo á primeira vista pela presença de granulações de sexina sobre os colpos naquela família. Considerando a presença de nexina 1 como caráter evolutivo, Casearia e Carica quercifolia seriam as mais evoluídas entre as espécies estudadas destas duas famílias.

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Em sequência às PROTEACEAE previamente examinadas, foram estudados nesta parte do Catálogo os grãos de pólen das LORANTHACEAE e OLACACEAE da floresta umbrófila subtropical do Sul do Brasil. Não há semelhanças pronunciadas que ligassem as três famílias através da morfologia de seus grãos de pólen. As linhas da morfologia polínica nestas famílias acompanham o desenvolvimento para formas parasitárias, especialização esta que se traduz por uma morfologia definida e constante para vários gêneros das LORANTHACEAE, a partir de grãos com aberturas mal definidas e exinas de estruturas simples nas OLACACEAE. Quanto às LORANTHACEAE, é possível fazer uma separação dos gêneros pela morfologia geral de seus grãos de pólen, sendo às vezes possível separar grupos de espécies através de detalhes na estrutura das exinas (em Struthanthus). As duas espécies estudadas das OLACACEAE, pertencendo a gêneros distintos, possuem grãos de pólen também distintos.

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Na presente parte do nosso Catálogo Palinológico analisamos a morfologia dos grãos de polén de 140 espécies de Mirtáceas ocorrentes no Estado de Santa Catarina. O estudo dos grãos de polén destas Mirtáceas permitiu agrupar as espécies estudadas em grupos polínicos, segundo as propriedades das aberturas e da estrutura das exinas. Não foi possível separar nem as espécies nem os gêneros em bases da respectiva morfologia polínica. Desta maneira os grupos polínicos são heterogêneos tanto quanto aos gêneros compreendidos, quanto à ocorrência ecológica das espécies.

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Foram estudados os grãos de pólen de 5 espécies de 2 gêneros da família Elaeocarpaceae e de 4 espécies de 2 gêneros da família Tiliaceae, todas ocorrentes no Sul do Brasil. Pela morfologia dos grãos de pólen, as duas famílias são distintas; igualmente distinguem-se os gêneros estudados. Uma separação exata das quatro espécies do gênero Sloanea em bases palinológicas não foi possível, salientando-se apenas S. monosperma das demais. Para as Tiliaceae pode-se fazer uma separação palinológica exata de suas espécies.

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Na presente parte do Catálogo de Pólens do Sul do Brasil, forma estudadas 18 espécies da família MALVACEAE. Seus grãos de pólen apresentam características morfológicas relacionadas aos gêneros, tendo em comum as superfícies cobertas por espinhos bem desenvolvidos, mas de formas variáveis. Os grãos são esferoidais prolato-esferoidais, sendo 3- e 4-colporados para as espécies de Abutilon e Bastardiopsis, 4- e 5-colporados para Malvastrum e pantoporados para Hibiscus, Pavonia, Peltaea e Sida. Segundo a morfologia polínica, é feita uma relação filogenética dos gêneros. Uma chave final para a identificação das espécies estudadas resume as características morfológicas do pólen destas.

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Foram estudadas na presente parte do nosso Catálogo de Pólens do Sul do Brasil, 89 espécies da família MELASTOMATACEAE. Os grãos de pólen pertencem todos a um emsmo tipo polínico: grãos prolatos perprolatos, 3-colporados, 3-pseudocolpados, de superfície psilada ou finamente ondulada. Foi possível fazer uma subdivisão das epécies em dois grandes grupos, segundo a existência ou não de opérculo nospseudocolpos, verificados para Bertolonia, Ossaea, Salpinga e algumas espécies de Leandra. Salientam-se os grãos de Mouriri em virtude da superfície amplamente reticulada, possuindo colpos providos de costas, igualmente como em Rhynchanthera. Há uma correspondência entre os grupos taxonômicos desta família e os gupos polínicos estabelecidos, entretanto, é impossível separar as espécies, como também a maioria dos gêneros segundo a morfologia de seus grãos de pólen.

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O autor estudou a microflora de dois gêneros de BROMELIACEAE: Hoenbergia e Portea. As coletas do material foram feitas em seis regiões do Estado de Pernambuco; 1) Região da Mata-Úmida; 2) Região da Mata-Seca; 3) Região do Agreste Central; 4) Região do Agreste Setentrional; 5) Região do Agreste Meridional; 6) Região do Recife. As seguintes diatomáceas indicadoras de águas poluídas (espécies oligossaprobias) foram encontradas nas seis regiões estudadas: Gomphonema parvulum (Kutz) Grunow., Hantzschia amphioxys Grunow, Pinnularia borealis Ehr., Pinnularia microstauron (Ehr) Cleve, gomphonema gracile Ehr., Nitzschia palea Kutz., Melosira roeseana Rabenh., Navicula mutica Kutz., Navicula cryptocephala Kutz., Eunotia pectinalis (Kutz) Rabenh. Foram também observadas CHLOROPHYCEAS nas estações chuvosa e seca nas diversas regiões. Algumas são indicadoras de oligossaprobidade: Scenedesmus quadricauda (Turpin) brebisson. Chlorococcum sp., Chlorella sp. Os fatores ecológicos e comentários referentes ás diatomáceas foram anotados no texto. A tabela I indica a frequência das diatomáceas nas seis regiões estudadas. Maior número dessas diatomáceas, registramos nas regiões do Agreste. A tabela II mostra a temperatura e pH da água de Hoenbergia e Portea em ambas as estações do ano (inverno e verão). Observamos a ocorrência de larvas de culex em Portea e hoenbergia, entretanto, raramente encontramos larvas de Anopheles. As coletas foram feitas durante as estações chuvosa e seca em Hoenbergia e Portea. Determinamos 35 espécies provenientes de 78 amostras coletadas durante o período de 26 meses.

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Foi estudada a morfologia polínica de três espécies pertencentes a dois gêneros. Os grãos de pólen são semelhantes, guardando em comum características que confirmam a posição filogenética primitiva desta família.

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En el estudio helmintológico de anfibios del género Telmatobius Wiegmann, 1834, y del pez Orestias luteus Valenciennes, 1839, de las zonas de Arequipa, Puno y del Lago Titicaca, se han encontrado nematodes de los géneros Hedruris Nitzsch, 1821 y Falcaustra Lane, 1915. Se redescribe Hedruris orestiae Moniez, 1889 y se describen cuatro especies nuevas: Hedruris moniezi sp. n., Falcaustra condorcanquii sp. n., Falcaustra pumacahuai sp. n. y Falcaustra tiahuanaquensis sp. n.

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Foi estudada a morfologia polínica de espécies pertencentes a oito gêneros. Os diferentes tipos polínicos econtrados, correspondendo aos gêneros, bem como as variações das estruturas dentro de alguns deles, confirmam as relações filogenéticas nesta família. Os de morfologia mais simples correspondem a árvores ou arbustos dos gêneros Brosimum, Cecropia, Chlorophora e Coussapoa, seguindo-se Ficus, Pourouma e Sorocea; os grãos do gênero herbáceo Dorstenia apresentam uma complexa morfologia polínica. A estrutura dos esporodermas e das aberturas dos grãos de pólen comprova o seu relacionamento com outras famílias das Urticales.

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O estudo da morfologia polínica de alguns gêneros permitiu definir tipos polínicos nas Urticaceae. Assim, em Urera e Urtica ocorrem grãos pantoporados, em Boehmeria 3-porados, em Phenax e pilea 2-porados. Uma discussão geral em torno da morfologia polínica das Urticales do sul do Brasil é aqui apresentada.

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Descreve-se uma nova espécie de trematóide paranfistomídeo, encontrado no intestino grosso de preá, Cavia aperea aperea Erxleben, 1777, roedor silvestre muito freqüente no Estado de São Paulo de outras regiões do país. Para o trematóide em apreço é proposto o nome de Taxorchis caviae sp. n. São discutidas as diferenças entre T. caviae e as espécies próximas,dos gêneros Chiorchis, Taxorchis e Stichorchis. São propostas alterações na diagnose clássica do gênero Taxorchis, de modo a nele ser incluído T. caviae.