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Foraging habitat selection of nesting Great Egrets ( Ardea alba ) and Snowy Egrets ( Egretta thula ) was investigated within an estuary with extensive impounded salt marsh habitat. Using a geographic information system, available habitat was partitioned into concentric bands at five, ten, and 15 km radius from nesting colonies to assess the relative effects of habitat composition and distance on habitat selection. Snowy Egrets were more likely than Great Egrets to depart colonies and travel to foraging sites in groups, but both species usually arrived at sites that were occupied by other wading birds. Mean flight distances were 6.2 km (SE = 0.4, N = 28, range 1.8-10.7 km) for Great Egrets and 4.7 km (SE = 0.48, N = 31, range 0.7-12.5 km) for Snowy Egrets. At the broadest spatial scale both species used impounded (mostly salt marsh) and estuarine edge habitat more than expected based on availability while avoiding unimpounded (mostly fresh water wetland) habitat. At more local scales habitat use matched availability. Interpretation of habitat preference differed with the types of habitat that were included and the maximum distance that habitat was considered available. These results illustrate that caution is needed when interpreting the results of habitat preference studies when individuals are constrained in their choice of habitats, such as for central place foragers.

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No Brasil, a Família Didelphidae é composta por 54 espécies com ampla distribuição por diferentes habitats e um padrão de consumo alimentar que pode variar desde espécies mais frugívoras até as mais insetívoras/carnívoras. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a dieta de sete espécies de didelfídeos (Caluromys philander, Didelphis albiventris, Gracilinanus agilis, G. microtarsus, Marmosa (Micoureus) paraguayana, Marmosops incanus e Metachirus nudicaudatus) e a seleção de recursos alimentares (artrópodes e frutos) disponíveis. O estudo foi realizado entre novembro de 2009 e outubro de 2011, em uma área de mata ciliar de cerrado no Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Artrópodes, frutos, flores e vertebrados foram consumidos em diferentes proporções pelas espécies estudadas. Flores e vertebrados foram consumidos preferencialmente na estação seca e a diversidade da dieta de todas as espécies foi maior durante a estação chuvosa. Nem todos os recursos (artrópodes e frutos) foram consumidos de acordo com sua disponibilidade na área de estudo. Apesar de abundante, Hymenoptera (Formicidade) foi rejeitado por todas as espécies, sendo consumido abaixo de sua disponibilidade local. Os didelfídeos selecionaram frutos de Melastomataceae (Clidemia urceolata e Miconia spp.) e rejeitaram frutos de Rubiaceae, um recurso altamente abundante na área de estudo. Os resultados sugerem que o frequente consumo de um item alimentar pode estar associado tanto com a preferência (seleção) por parte do consumidor, bem como com a disponibilidade local do recurso. A maior parte das sementes, que permaneceram intactas após passagem pelo trato digestório dos animais, não apresentou diferenças significativas em suas taxas de germinação quando comparadas com as sementes do grupo controle e o tempo médio de dormência das sementes consumidas pelos marsupiais variou entre 30 (Cipocereus minensis) e 175 dias (Cordiera sessilis). Gracilinanus agilis e G. microtarsus, que ocorrem em simpatria na área de estudo, apesar de apresentarem uma alta sobreposição de nicho apresentaram diferenças no uso do habitat e na diversidade da dieta.