1000 resultados para factores de riesgo


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Programa de doctorado: Avances en Traumatología. La fecha de publicación es la fecha de lectura

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Programa de doctorado: Patología Quirúrgica, Reproducción Humana y Factores Psicológicos y el Proceso de Enfermar. La fecha de publicación es la fecha de lectura

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este Plan de Acción para las personas con síndrome de Down constituye un tercer paso de una historia que comenzó hace casi 15 años. Desde entonces, las organizaciones y personas que conforman Down España se han transformado. En línea con esta evolución, el III Plan es diferente tanto en su estructura como en sus contenidos, pasando a ser un documento más sencillo, intuitivo y manejable, basado en la identificación de diversos momentos clave del ciclo vital que requieren atención y apoyo extraordinario. El primer y segundo Plan de Acción se dirigieron fundamentalmente al desarrollo del movimiento asociativo y el soporte a los profesionales, mientras que el III Plan pretende ser también un documento de apoyo y consulta para las propias personas con síndrome de Down y sus familias, ofreciéndoles información efectiva para afrontar con apoyos adecuados las etapas más exigentes, delicadas o conflictivas del ciclo vital. El III Plan tiene la siguiente estructura de contenidos: Parte 1. Fundamentación: incorpora los principios de la Convención Internacional de Derechos de las Personas con Discapacidad de Naciones Unidas, en coherencia con las elaboraciones al respecto que ya ha hecho DOWN ESPAÑA en los últimos años. Parte 2. Análisis social: demografía de la población con síndrome de Down actualizada según las fuentes de datos disponibles. Parte 3 u operativa: organizada en torno a un esquema de itinerarios en función de retos (factores de riesgo) y apoyos (factores de protección) en relación con momentos clave según el conocimiento que hoy tenemos sobre el ciclo vital de las personas con síndrome de Down.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de este trabajo es generar un documento que brinde elementos que contribuyan al conocimiento de los factores de riesgo ligados a ambiente laborales en espacios confinados en el agro y sus agroindustrias. Esto se persigue como objetivo, en resguardo de los trabajadores frente a aquellos factores de riesgo que puedan generar accidentes, muchas veces mortales o enfermedades profesionales vinculadas a la contaminación por polvo, ruido, escasez de oxígeno o por la exposición a contaminantes químicos que podrían ser tóxicos o sensibilizantes de las vías respiratorias o la piel. Estos últimos, en muchas ocasiones, son la consecuencia de la presencia en dichos ambientes confinados de distintos productos agroquímicos, fundamentalmente insecticidas. Sin afectar el fin lógico de las empresas que buscan mejorar la productividad y la rentabilidad permanentemente, este trabajo se propone brindar algunos elementos de apoyo que permitan dar respuesta a las demandas de los mercados que exigen producir con adecuada calidad atendiendo además al bienestar de los trabajadores: garantizar la salud, seguridad y confort en el lugar en el que el operario busca el sustento, respetando asimismo el cuidado del ambiente y de las personas que habitan en él, que son condiciones ineludibles de cumplimiento obligado en toda sociedad responsable

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Se trata de un estudio descriptivo sobre la situación actual de institucionalización de las personas con discapacidad. Se pretende una definición de la población con discapacidad institucionalizada en España en términos demográficos y sociales, el análisis del grado de inclusión (factores de riesgo y protección) y la definición de propuestas de mejora de políticas y estrategias públicas. De manera específica, se presta atención a las instituciones residenciales específicas para personas con discapacidad, con los siguientes objetivos: definir el fenómeno de la discapacidad institucionalizada, atendiendo a tipo de discapacidad, género y edad; identificar, aspectos que facilitan/dificultan la inclusión social (factores de riesgo y protección); y realizar propuestas de mejora para prestación de apoyos según las necesidades detectadas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo objetivou conhecer a percepção de adolescentes usuários de drogas atendidos no CAPS ad no município do Rio Grande acerca da dependência química.Tratou-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa realizada no primeiro semestre de 2012 no CAPS ad do município do Rio Grande/ RS, com oito adolescentes usuários de drogas. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas e analisados pelo método de Discurso do Sujeito Coletivo. Os dados do estudo mostraram que as principais causas apontadas pelos adolescentes para o início do uso de drogas foram à curiosidade, a imaturidade e a ingenuidade; a influência dos amigos e a vontade de pertencer a um grupo, de não ser diferente de seus pares; acharem que se muitos às utilizam estas devem ser boas; conviver com usuários de drogas no seu ambiente de consumo e a dificuldade de enfrentar perdas e a desestruturação familiar. Evidenciou-se que a droga apresenta-se como fonte de alívio para a tristeza e o desamparo sentido. As principais consequências do uso de drogas foram desgraça, tristeza e muitas coisas ruins; alguns se sentem fortes, poderosos e rebeldes, desestruturação familiar, interrupção do processo de escolarização e marginalização. Os principais fatores de risco para o uso de drogas na adolescência são a falta de informações, o não acreditar nos malefícios das drogas e nas consequências negativas destas em suas vidas, ver outro usuário falando ou consumindo a droga e conviver com usuários de drogas no seu ambiente de consumo, ser assediado por traficantes que lhes oferecem a droga e insistem para que a consumam, morar com uma família em que o uso de drogas está naturalizado, perceber a droga como uma coisa boa e fonte de alívio e vivenciar situações de raiva extrema e de perda de controle. Verificou-se como fatores de proteção a vontade de parar de usar drogas, a busca de ajuda por parte dos familiares, a existência dos Serviços de Atenção aos usuários, do Conselho Tutelar e do Juizado da Infância e da Adolescência. Verificou-se como Influência do vínculo familiar para o uso de drogas na adolescência a falta de atitude dos pais ao saberem do uso de drogas de seus filhos. Os familiares percebem que o adolescente está fazendo uso de drogas por seu aspecto físico e diante de suas atitudes agressivas. Muitos adolescentes convivem com o uso de drogas por seus familiares desde a infância. Possuem como expectativas e projetos de vida: retomar os estudos, arrumar um emprego e ter uma profissão, construir uma família, tornar-se motivo de orgulho para seus pais, mudar sua história de vida, realizar um tratamento e parar de usar drogas, se desintoxicar e se reinserir na sociedade, reconquistando a confiança e respeito das pessoas com quem convive, viver pelo menos até passar dos 18 anos de idade. concluiu-se que adolescência é uma etapa vulnerável, em que o jovem enfrenta mudanças pessoais, familiares e sociais. Dessa forma a família, professores e profissionais da saúde precisam saber como lidar com os conflitos vividos pelos adolescentes de forma a fornecer suporte com vistas a minimizá-los. O conhecimento construído com este estudo poderá nos possibilitar um novo olhar para os transtornos relacionados ao uso de drogas na adolescência, auxiliando na elaboração de estratégias de prevenção e tratamento mais efetivo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A prematuridade é um problema de saúde pública que está intimamente ligada aos índices de mortalidade infantil. Para que se consiga solucionar esse problema é necessário o preparo do sistema de saúde em atender as necessidades das gestantes e por meio de uma eficaz assistência pré-natal sejam identificados precocemente os fatores de risco na gestante, de forma a possibilitar uma intervenção efetiva, caso seja necessário. Este estudo tem por objetivo analisar a inter-relação entre as alterações de saúde e complicações gestacionais que costumam estar relacionadas à ocorrência do parto prematuro e a rede de atenção à saúde disponibilizada às gestantes. Estudo quantitativo longitudinal, do tipo estudo de caso-controle. O local foi município do Rio Grande – RS e os contextos de estudo referem-se às maternidades dos dois hospitais existentes no município, Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. e Associação de Caridade Santa Casa. Esta pesquisa trabalhou com dados secundários, com a coleta realizada no banco de dados da pesquisa intitulada “Parto prematuro: estudo dos fatores associados para construção de estratégias de prevenção”, do Grupo de Pesquisa Viver Mulher, da Escola de Enfermagem, da Universidade Federal do Rio Grande. A população da pesquisa foram mulheres que apresentaram seu parto de forma prematura (casos) e mulheres com parto a termo (controles) em momento imediatamente posterior às que têm parto prematuro, durante os meses de novembro e dezembro de 2013, totalizando 29 casos e 29 controles. A coleta de dados foi iniciada em 01 de novembro e finalizada em 31 de dezembro, sendo realizada por integrantes do Grupo de Pesquisa Viver Mulher. A análise dos dados se deu por meio da estatística descritiva simples, com medidas de frequência, para que se consiga visualizar a presença de complicações e presença de tratamento aos agravos de saúde e como foi organizada a rede de atenção à saúde nos casos e controles e assim constatar a relação das causas e dos efeitos nestes dois grupos. Os aspectos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos foram respeitados, bem como se obteve aprovação dos comitês de ética das instituições envolvidas, parecer n° 134/2013 CEPAS – FURG, parecer n° 05/2013 CEPAS – Santa Casa

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

No período de 2008 a 2010, o número de internações pediátricas, no Brasil, foi de 2.985.527. As causas desencadeadoras da hospitalização infantil podem ser biológicas, hereditárias, sociais, econômicas e ambientais. É comum o adoecimento ocorrer pela associação de causas, havendo crianças com predisposição para apresentarem múltiplos fatores de risco. Seja qual for a etiologia, a hospitalização frequentemente gera desconforto à criança e à sua família, por vivenciarem um ambiente impessoal e contraditório às condições do cotidiano. Cabe à equipe de enfermagem prestar um cuidado humanizado, singular e ampliado. Os objetivos do estudo são: compreender o significado do cuidado de enfermagem à criança hospitalizada e identificar estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional que atendam às necessidades da criança e da família no processo de hospitalização. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratório-descritivo. Os dados foram coletados por meio da técnica de Grupo Focal com a equipe de enfermagem que atuava em unidades pediátricas de duas instituições hospitalares do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram realizados cinco encontros, no mês de setembro de 2013. Os dados foram analisados com base na Análise Focal Estratégica, a qual contemplou tanto as potencialidades e oportunidades, quanto as fragilidades e desafios no cuidado à criança hospitalizada, ampliando, assim, novas discussões para a busca de estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional. Os resultados foram sustentados por meio de duas produções científicas, quais sejam: “O cuidado à criança/família no processo de hospitalização na perspectiva de equipes de enfermagem”; “Ampliando estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional à criança/família em processo de hospitalização”. A primeira apresentou cinco categorias: Significando o cuidado de enfermagem à criança hospitalizada; Reconhecendo que o cuidado vai além do hospital; Relevância das figuras materna e paterna; Lidando com várias coisas; e Importância do cuidado multidimensional. A segunda produção resultou em três categorias: Encontrando estratégias criativas de cuidado de enfermagem à criança hospitalizada; Reconhecendo estratégias de cuidado à família no processo de hospitalização da criança; e Distinguindo estratégias de cuidado relacionadas à equipe de enfermagem no processo de hospitalização infantil. Foram garantidos todos os critérios que fundamentam a Resolução 466/12, que trata das pesquisas envolvendo seres humanos. Conclui-se que a equipe de enfermagem busca alternativas para minimizar os traumas relacionados à hospitalização, por meio do diálogo com a criança e sua família, a brinquedoteca e ludicidade para melhorar a aceitação da hospitalização, dentre outras.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo geral da pesquisa foi identificar os fatores associados e preditivos de quedas em idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, considerando as características sociodemográficas e epidemiológicas e utilizando-se de fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivos específicos: identificar as características sociodemográficas e epidemiológicas de idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil; descrever os fatores sociodemográficos e epidemiológicos que influenciam nas quedas em idosos domiciliados; Relacionar os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em idosos domiciliados com riscos de quedas. Pesquisa epidemiológica transversal, ocorrida de junho a julho de 2013, com 167 idosos das áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de inclusão na pesquisa: ambos os sexos, cadastrados e com residência fixa nas áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de exclusão: idosos com alterações cognitivas. Utilizou-se entrevista estruturada com três etapas: levantamento das características dos idosos investigados; questões relacionadas às quedas; informações sobre os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Os dados foram agrupados para tratamento estatístico/descritivo. A média das idades 71 anos, com desvio padrão de 7,1. A maioria dos idosos era do sexo feminino, casados, com escolaridade de quatro e oito anos, residindo com filhos e companheiro, aposentados e com renda de um salário mínimo. As doenças mais prevalentes foram circulatórias, osteomusculares, e endócrinas e os idosos apresentaram pelo menos uma comorbidade. Dos 167 idosos, 65 caíram nos últimos doze meses, no ambiente domiciliar, com prevalência em: banheiro, cozinha e na rua, sendo as calçadas as mais destacadas. A maior proporção de permanência no chão foi de dez minutos, e a maioria dos idosos, após as quedas, não procuraram os serviços de saúde. Como tratamento para as quedas, obteve-se o não cirúrgico. Quanto à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, houve destaque para o uso de medicações como fator influente nas quedas dos idosos domiciliados. Percebe-se a importância de avaliação constante por parte dos profissionais de saúde sobre os idosos caidores e não-caidores, no sentido de identificar os fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos para implementar estratégias de prevenção que compreendam reabilitação da força muscular, equilíbrio e capacidade funcional, redução da polifarmácia, educação para o autocuidado e um olhar do enfermeiro voltado para os períodos e locais de maior incidência de quedas, melhorando desta forma a qualidade de vida dos idosos residentes em diferentes contextos. A pesquisa traz como contribuição social um re-olhar acerca do redimensionamento do cuidado à pessoa idosa que teve queda no próprio ambiente, a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo principal fue el de relacionar el desempeño escolar de adolescentes con las características de sus familias analizadas con un enfoque sistémico estructural. El diseño fue transeccional, observacional y bimodal no precisó relaciones de causalidad. Analizó las características del grupo de familias con hijos con mal desempeño escolar (Grupo A) y las comparó con aquellas con hijos con buen desempeño escolar (Grupo B). Se encontraron semejanzas y diferencias entre ellas. Entre las primeras están: migración (30% en ambos) divorcio y separación de los padres (27% en B y 36% en A), límites al exterior difusos y rígidos, hijos numerosos en la segunda generación, pocos hijos en la tercera generación y parentalización de hijos y abuelos. Las diferencias: el 18. % de las familias del grupo A fueron nucleares en comparación con de las del B que fueron el 54.5%, las familias extendidas de tres generaciones fueron menos frecuentes en el B (18.3%) que en las del A (36.3%). En B predominan los límites claros en todos los subsistemas (entre el 45.5% y 57%) en el A no existen límites claros sino solo difusos y rígidos. El análisis demostró diferencias estadísticamente significativas entre algunas variables, y tendencias entre otras, que se relacionaron luego con los aspectos cualitativos investigados en dichas familias. Es así como se encontró asociación entre límites difusos y rígidos con maltrato, mayor diversidad de formas en el ciclo familiar, jerarquías atípicas ejercitadas por los abuelos, hermanos y padre. Los límites claros se asociaron con: jerarquías compartidas y las ejercitadas sólo por la madre. Las tendencias demostraron que ambos grupos exhiben elementos que no califican a las familias como funcionales, hay mayor asociación del mal desempeño escolar con familias monoparentales y extendidas, límites difusos y rígidos, maltrato, jeraquías atípicas y formas diversas del ciclo familiar. Pueden constituir factores de riesgo para ambos grupos: la migración, el divorcio, la separación, la falta de claridad y rigidez de los límites hacia el exterior y la parentalización de hijos y abuelos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Se conoce que la bioseguridad en las granjas es uno de los aspectos de gran trascendencia para la producción animal, es por ello el desarrollo del trabajo de investigación de bienestar animal que tiene por título SALUD Y BIOSEGURIDAD EN UNIDADES DE PRODUCCIÓN BOVINA Y PORCINA, en el cual se establecieron los objetivos de evaluar los factores de riesgo hacia la salud humana y animal, presentes en las unidades de producción bovinos y porcinos. Determinar los focos de contaminación y factores que propician el desarrollo de enfermedades a los animales y recomendar las medidas de bioseguridad que deben implementar en cada unidad de producción. La metodología de trabajo consistió en elaborar encuestas específicas por aéreas de riesgos que fueron valorizados previamente en cada una de las unidades de producción en el estudio. Obteniendo los resultados sobre: sanidad animal y bioseguridad, control de animales nocivos y vectores, saneamiento, capacitaciones del personal, personal, Manejo de medicamentos, almacenamiento de insumos pecuarios y agrícolas, registro, instalaciones y ordeño, así se logró llegar a las siguientes conclusiones: las unidades de producción estudiadas han funcionado sin aplicación de normas de bioseguridad, encontrando que la productividad fue deficiente, el rendimiento reproductivo con una tasa de preñéz baja y alta mortalidad al nacimiento, condiciones de bioseguridad animal están ausentes en ambas unidades de producción, estas condiciones favorecen al surgimiento de brotes de enfermedades en las especies estudiadas, de igual manera las faltas de bioseguridad conllevan al riesgo de la transmisión de enfermedades zoonótica. El presente estudio a través de los resultados obtenidos en las variables analizadas, concluye que las unidades de producción estudiadas no presentan las condiciones de bioseguridad necesarias. Por lo que se realizaron recomendaciones para mejorar las condiciones de bioseguridad y educación sanitarias en la administración de las unidades de producción.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: en Uruguay el alcohol es la droga más consumida con impacto negativo en la salud estimulando conductas de riesgo. Objetivos: describir la frecuencia de consumo de alcohol en niños y adolescentes hospitalizados en el Hospital Pediátrico del Centro Hospitalario Pereira Rossell (HP-CHPR). Conocer características del consumo, factores de riesgo y protectores. Metodología: encuesta basada en guía de detección de consumo de alcohol e intervención breve del MSP y MIDES (2013) a pacientes entre 9 a 15 años, a las 24 horas de hospitalizados en cuidados moderados, independiente del motivo de ingreso. Período: 01 de febrero de 2015 al 31 de marzo de 2015. Variables: edad, sexo, consumo, días, patrón, riesgo, percepción de repercusiones, factores de riesgo y protectores. Resultados: se incluyeron 202, edad media 12 años, 79% ³11 años. El consumo estaba presente en 9% de los <11 años y en 47% de los mayores. El consumo fue experimental en la mayoría. Se constataron 17 episodios abusivos. La mayoría niega repercusiones por el consumo. Factores protectores: educación 78 (100%), referentes 62 (79%), apoyo familiar 67 (86%).Factores de riesgo: enfermedades crónicas 26 (33%), inestabilidad emocional 30 (38,5%), violencia familiar 17 (22%), consumo intrafamiliar 62 (80%). Discusión: no hay estudios nacionales que aborden esta problemática desde el tercer nivel de atención. El alcohol es una droga socialmente aceptada y la de inicio más temprano. Al aumentar la edad aumenta el patrón abusivo. Es importante su detección en diferentes escenarios de salud con estrategias de abordaje y seguimiento.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A fines del siglo XX, una gran diversidad de factores contribuyeron a la aparición de enfermedades infecciosas emergentes, con importante impacto en la salud pública. Estas enfermedades, en general, se caracterizan por ser de reciente aparición, provocar una inusual incidencia en una población o área geográfica, o reaparecer luego de haber cesado su actividad por largo tiempo(¹). Algunas enfermedades emergentes, como VIH/SIDA, persisten por años, en tanto que otras, luego de su aparición, duran períodos limitados. Múltiples factores, además del agente infeccioso, intervienen en el complejo proceso que determina la emergencia de enfermedades infecciosas. Constantemente, miles de microorganismos potencialmente patógenos se diseminan en nuevas áreas geográficas, pero solo unos pocos llegan a sobrevivir y causar enfermedades, favorecidos por condicionantes socioeconómicas, ambientales y ecológicas. Este fenómeno mundial requiere una vigilancia epidemiológica constante, con una infraestructura nacional y regional que asegure una alerta temprana frente a la emergencia o reemergencia de esas enfermedades.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Se realizaron encuestas con el cuestionario para depresión mayor de la CIE 10, más preguntas abiertas sobre migración; previa autorización de los rectores de los planteles y consentimiento asentimiento informado de padres y alumnos. Se reporaron los casos de depresión mayor a las autoridades y personal médico y psicológico de las instituciones. Resultados: la depresión mayor es más frecuente en los hijos e hijas de migrantes; la migración no tiene relación estadísticamente significativa con la disfuncionalidad familiar, los hijos e hijas de migrantes que más presentan depresión mayor son aquellos que tienen a sus padres en los países de acogida por menos de un año; los adolescentes que más se deprimen según frecuencia de la comunicación con sus padres son aquellos que lo hacen semanalmente; cuando migran ambos padres, la depresión es mayor en los adolescentes que cuando migra sólo uno; en cuano a sexo la depresión mayor iene porcentajes mayores para el sexo femenino. Conclusión: la depresión mayor es más frecuente en los hijos e hijas de migrantes. au

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo explora, a trav?s del An?lisis Cr?tico del Discurso, las caracter?sticas y din?micas de las propuestas etnoeducativas del ?rea de Ciencias Naturales, que se gestan en una instituci?n etnoeducativa de la ciudad de Cali, donde se pone de manifiesto diferentes factores de riesgo que pueden afectar a tales propuestas.