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Avaliou-se o efeito do nitrato de potássio e do calcário dolomítico no desenvolvimento, em viveiro, de mudas da bananeira 'Prata-Anã', provenientes de cultura in vitro. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno (32 x 14 cm), contendo o substrato composto de 60% de solo, 20% de casca de arroz e 20% de areia grossa. O experimento foi desenvolvido em viveiro coberto com tela plástica (50% de insolação), adotando-se delineamento experimental em blocos casualizados completos, com 16 tratamentos, 4 repetições e 5 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 4 doses de calcário dolomítico (0; 3; 6 e 9 kg.m³ de substrato) combinados com 4 doses de KNO3 (0; 5,1; 10,2 e 20,4 g.planta.aplicação). As aplicações em cobertura, a cada 12 dias, iniciaram-se após 20 dias do transplante, com 200 mL de solução de KNO3 por planta. Aos 95 dias de enviveiramento, observou-se efeito apenas do KNO3, principalmente na altura das mudas, na área foliar e no número de folhas. Nas doses de 5,1 g e 10,2 g de KNO3.planta.aplicação, as mudas atingiram 18,80 cm e 14,71 cm de altura, respectivamente. O diâmetro do pseudocaule das mudas foi superior na dose de 5,1 g de KNO3.planta.aplicação, atingindo 3,44 cm. A área foliar e o número de folhas foram influenciados significativamente pelo KNO3, nas doses de 5,1 g e 10,2 g.planta.aplicação, apresentando 246,03 cm² e 10,34 e 182,14 cm² e 9,36, respectivamente. Não houve efeito do calcário para as características avaliadas.

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A obtenção de boa produtividade e qualidade de frutos está diretamente ligada a uma nutrição balanceada. Da mesma forma, sabe-se que uma planta nutrida adequadamente apresenta resistência às doenças e maior potencial para atingir alta produtividade. Porém, no Brasil, não se conhecem o comportamento e as exigências nutricionais das principais cultivares de mamoeiro. Esse estudo objetiva determinar as doses de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) para o mamoeiro do grupo Solo, sob irrigação, para as condições edafoclimáticas de Cruz das Almas (BA), no Recôncavo Baiano. O experimento foi instalado utilizando a cultivar Sunrise Solo. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados, com três repetições, quatro plantas úteis e bordadura dupla. Foi utilizada para composição dos tratamentos a matriz experimental Plan Puebla III, onde se definiram as doses para N (40; 240; 400; 560 e 760 kg/ha), P2O5 (20; 120; 200; 280 e 380 kg/ha) e K2O (40; 240; 400; 560 e 760 kg/ha) e se obtiveram 15 tratamentos. O uso da adubação nitrogenada e potássica proporcionou aumento de produtividade. O ponto de máximo para produtividade foi estimado em 93,41 t/ha/ano de frutos de mamão no primeiro ano de colheita, nas doses máximas físicas de 347 e 360 kg/ha/ano de N e K2O, respectivamente, para teores médios de potássio no solo. Os picos de colheita de mamão na região de Cruz das Almas, para os plantios estabelecidos no início das chuvas, ocorreram em agosto e setembro.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do anelamento do tronco realizado em diferentes épocas, sobre a antecipação da maturação dos cachos da videira 'Rubi', na região noroeste do Paraná. Foram estudados os seguintes tratamentos: testemunha sem anelamento; anelamento com 5-6ºBrix de sólidos solúveis totais (SST) no suco das bagas; anelamento com 7-8ºBrix de SST no suco das bagas, e anelamento com 9-10ºBrix de SST no suco das bagas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições, sendo cada parcela composta por uma planta. O anelamento consistiu na remoção de uma porção da casca do tronco, de aproximadamente 3-4 mm de largura, utilizando-se de um incisor de lâmina dupla, a uma altura de 1,5 m do solo. Foram avaliados semanalmente, a partir da instalação do experimento, o teor de SST e a acidez titulável (AT) do suco. Por ocasião da colheita, compararam-se o peso e o comprimento dos cachos, e o peso, a largura e o comprimento das bagas. Para a estimativa do período ótimo para maturação de cada tratamento, empregou-se análise de regressão, tendo como parâmetro a relação SST/AT = 20. O maior período de antecipação da maturação em relação à testemunha sem anelamento foi obtido quando o suco das bagas apresentava teor de SST entre 5-6ºBrix, ou seja, 8 dias. Não foram observadas diferenças entre os tratamentos quanto às características físicas dos cachos e das bagas.

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Visando a determinar o efeito da idade do porta-enxerto sobre a porcentagem de enxertos "pegos", foi desenvolvido um experimento com esta finalidade no Campo Experimental da Universidade Federal de Alagoas-UFAL, no período de julho a dezembro de 2001. Os porta-enxertos utilizados foram obtidos de sementes da gravioleira Morada, as quais foram enxertadas com a gravioleira Gigante das Alagoas. O método de enxertia empregado foi por garfagem de topo em fenda cheia, e o delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições e dezesseis plantas por unidade experimental. Foram avaliados a percentagem média de pegamento do enxerto aos 60 dias após a enxertia, diâmetro do caule e altura dos porta-enxertos em quatro idades distintas (40; 55; 70 e 85 dias após a emergência). Verificou-se que o percentual de pegamento do enxerto aumentou com a idade dos porta-enxertos, no qual a idade de 85 dias após a emergência foi superior às demais, apresentando 82% de pegamento. Aos 40 dias após a emergência, não houve pegamento, e somente a partir de 55 dias após a emergência, constatou-se o pegamento do enxerto, ou seja, com diâmetro médio do caule acima de 2,21mm.

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A verrugose (Cladosporium cladosporioides) é bastante prejudicial à cultura do maracujazeiro, pois ataca tecidos novos de folhas, ramos, flores e frutos, causando necrose no local infectado. Com o objetivo de avaliar a viabilidade de seleção e selecionar plantas mais vigorosas e resistentes à verrugose, foi conduzido um experimento na Universidade Federal de Viçosa. Foram avaliados 42 tratamentos, compostos de 39 progênies de meios-irmãos e três cultivares, em fevereiro de 2003, quanto ao vigor e incidência de verrugose, segundo critério de notas variando de um a cinco. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Simulou-se a seleção para resistência à verrugose, para vigor, e por dois índices de seleção, envolvendo os dois caracteres. O índice de seleção 2, com peso -2 : 1, prevê ganho de seleção mais equilibrado, em torno de 10% para cada um dos caracteres, considerado mais adequado neste trabalho. A herdabilidade estimada foi de 44,68% para resistência à verrugose e 56,53% para o vigor. Selecionaram-se as progênies 2; 3; 6; 7; 19; 20; 22; 27; 32 e 36 para maior resistência à verrugose e vigor, com base no índice 2.

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A produção de mudas de caramboleira é um dos fatores limitantes à expansão comercial da cultura, devido ao tempo que estas levam para serem formadas e iniciarem a produção. Uma boa alternativa pode estar na otimização dos métodos de propagação vegetativa, através de estudos relativos aos processos e fatores envolvidos no enraizamento de estacas. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o enraizamento de estacas apicais e basais de caramboleira, tratadas com ácido indolbutírico (IBA), em condições de nebulização intermitente. Estacas apicais e basais de caramboleira foram coletadas de ramos de plantas-matrizes da cultivar B-10 e submetidas à aplicação de cinco concentrações de IBA (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7000 mg.L-1), em imersão por 10 segundos, para avaliar a capacidade de sobrevivência, enraizamento e número médio de raízes/estaca. Posteriormente, as estacas foram colocadas em caixas de madeira contendo vermiculita média como substrato e mantidas em casa de vegetação, sob nebulização intermitente, durante 70 dias. O delineamento experimental utilizado foi em esquema fatorial 2 x 5, com 4 repetições e 10 estacas/parcela. As estacas apicais obtiveram melhores resultados para porcentagem de sobrevivência (49,26%), enraizamento (34,84%) e número médio de raízes (20,51), mostrando-se superiores às basais. O uso de IBA não influenciou em nenhuma das variáveis analisadas.

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O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.

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O efeito da omissão de micronutrientes no crescimento e na manifestação de sintomas visuais de deficiência em mudas de umbuzeiro, cultivadas em solução nutritiva, foi avaliado nesse trabalho. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e sete tratamentos, sendo estes: completo (todos os nutrientes), com omissão individual de B, Cu, Fe, Mn e Zn e omissão simultânea de Zn e Cu. A falta de B, Cu, Fe, Mn e Zn na solução nutritiva levou a um comprometimento no desenvolvimento das plantas, induzindo, inclusive, alterações morfológicas com sintomas característicos de deficiência nutricional de cada nutriente. O umbuzeiro mostrou-se mais exigente em B, Fe e Zn na fase inicial de crescimento do que em Mn e Cu. A redução na matéria seca total das mudas de umbuzeiro foi influenciada na seguinte ordem: Fe > B > Zn > Zn+Cu > Cu > Mn.

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Sabe-se que os solos das regiões tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentrações de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de zinco ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 5 mg de Zn dm-3.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de macronutrientes e do micronutriente boro no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral em plantas de camucamuzeiro, conduziu-se experimento em casa de vegetação, mediante a técnica do elemento faltante. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e oito tratamentos, sendo completo (N, P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes) e omissão individual de N, P, K, Ca, Mg, S e B. Os sintomas visuais de deficiências foram, de modo geral, de fácil caracterização para todos os nutrientes. Com exceção do fósforo, as omissões dos demais nutrientes afetaram a produção de matéria seca, quando comparados ao tratamento completo. Com base nos teores em g kg-1, dos macronutrientes, e em mg kg-1, do micronutriente boro nas folhas, infere-se em uma primeira aproximação dos valores adequados (completo), ou seja: 16,9 a 18,2 de N ; 1,2 a 1,9 de P; 5,2 a 6,0 de K; 9,9 a 11,7 de Ca; 1,4 a 3,6 de Mg; 2,4 a 2,8 de S ; 8,4 a 9,5 de B e do deficiente (omissão) , 6,5 a 7,9 de N ; =0,9 de P; =1,7 de K ; 5,4 a 6,5 de Ca; =0,7 de Mg; 0,7 a 1,2 de S e 1,1 a 1,9 de B

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Com o objetivo de estudar o efeito de doses de N, P e K na produção e na nutrição mineral de duas cultivares de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum), um experimento foi instalado em Argissolo Vermelho-Amarelo na região da Amazônia Central. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, com três repetições. Os tratamentos estudados nas parcelas foram: N1P1K1; N1 P1 K0; N1 P0 K1; N0 P1K1; N1 P1 K2; N1 P2 K1 e N2 P1 K1; e, nas subparcelas, as duas cultivares de cupuaçu: com e sem sementes. As doses de 0; 1 e 2 de N, P e K foram, respectivamente, de 0; 60 e 120 kg ha-1 de N, na forma de uréia; 0; 100 e 200 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato triplo, e 0; 80 e 160 kg ha-1 de K2O, na forma de cloreto de potássio. O presente trabalho não possibilitou uma recomendação oficial de adubação para o cupuaçu, mas apresentou tendências das necessidades nutricionais da cultura. Considerando a produção média das três safras analisadas, não houve efeito da adubação nitrogenada na produção de frutos nas duas cultivares, assim como não houve da adubação com a dose mais elevada de fósforo. Contudo, os efeitos da aplicação de potássio apresentaram-se mais lineares e positivos, principalmente para a cultivar com sementes. Os menores valores de produção de frutos foram obtidos nos tratamentos com ausência de fósforo.

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Conduziu-se um experimento no período de junho 1998 a dezembro de 2000 na Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, em Cruz das Almas, em um Latossolo Amarelo álico coeso para avaliar o impacto do manejo de práticas melhoradoras sobre as propriedades físicas desses solos e a produtividade do mamoeiro. Os tratamentos foram: 1- capina em área total; 2- grade nas entrelinhas e herbicida nas linhas de plantio; 3- capina em área total + subsolagem; 4- subsolagem + feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) nas ruas da cultura; 5- Subsolagem + crotalária (Crotalaria juncea) nas ruas da cultura; 6- subsolagem + caupi (Vigna uguiculata) nas ruas da cultura; 7- subsolagem + calagem + gesso agrícola e feijão-de-porco nas ruas da cultura; 8- subsolagem + vegetação nativa nas ruas da cultura, roçada quando necessária. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições. Cada parcela foi composta por 36 plantas das quais 16 úteis, em espaçamento de 3 x 2 m. A subsolagem foi realizada de forma cruzada antes do plantio nos tratamentos correspondentes. As leguminosas foram plantadas em maio/junho e roçadas em setembro/outubro. O controle do mato nas linhas foi mecânico (T1 e T3) e químico com glifosato na dose de 1% v/v nos demais. Os tratamentos manejados nas entrelinhas da cultura do mamão com leguminosas proporcionaram as maiores alterações nas propriedades físicas de um Latossolo Amarelo álico coeso. Os tratamentos manejados com leguminosas e vegetação espontânea foram os que mais se evidenciaram em produtividade, expressada pelo peso total de frutos (PTF), em toneladas por hectare, e em número total de frutos por hectare NTF).

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O resíduo da indústria processadora de goiabas vem sendo aplicado em algumas áreas, entretanto não é conhecido o seu efeito na fertilidade do solo. Foi realizado experimento em casa de vegetação, com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do resíduo da indústria processadora de goiabas na fertilidade do solo, tendo como planta-teste o milho. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, com quatro repetições, combinando-se cinco doses do resíduo da indústria processadora de goiabas (0; 20; 40; 60 e 80 t ha-1) na presença e ausência de adubação mineral. A adição de resíduo da indústria processadora de goiabas propiciou aumento nos teores de P e K do solo. O resíduo da indústria processadora de goiabas é uma fonte de liberação lenta de N e P para as plantas.

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A baixa fertilidade de gemas tem sido um dos fatores limitantes da produção em vinhedos do Estado de São Paulo, estando este problema relacionado, em muitos casos, ao excesso de vigor das plantas. Neste contexto, um experimento foi conduzido em vinhedo comercial da cultivar de uva de mesa Rubi, localizado no município de Palmeira D'Oeste (SP). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os ramos foram pulverizados com soluções de paclobutrazol nas doses de 0; 500; 1.000; 1.500; 2.000 e 2.500 mg L-1, no estádio de 5ª folha. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de gemas férteis, porcentagem de gemas mortas, diâmetro de internódios e massa fresca e comprimento dos ramos. Aplicações de paclobutrazol reduziram o diâmetro dos internódios e a massa e o comprimento dos ramos. A porcentagem de gemas férteis também foi diminuída, possivelmente pela redução dos níveis endógenos de giberelina necessários para o processo de formação do primórdio indiferenciado.

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Avaliou-se a influência de 16 porta-enxertos na produtividade, nas características físicas e químicas (sólidos solúveis totais-°Brix; acidez; ratio; porcentagem de suco; índice tecnológico e tamanho dos frutos) dos frutos da laranjeira 'Pêra' [Citrus sinensis (L.) Osbeck] e na incidência e severidade da clorose variegada dos citros (CVC). O plantio do experimento foi realizado em julho de 1993, com espaçamento de 6,0 m entre linhas e 3,5 m entre plantas (476 plantas/ha). O experimento foi conduzido sem irrigação. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, duas plantas por parcela, três repetições e 16 tratamentos, constituídos pelas seguintes cultivares porta-enxertos: tangerineira 'Sun Chu Sha Kat' (Citrus reticulata Blanco), tangerineira 'Pectinífera' (C. reticulata), 'Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Pectinífera/Shekwasha' (C. depressa Hayata), tangerineira 'Batangas' (C. reticulata), tangerineira 'Oneco' (C. reticulata), citrangor [citrange (Poncirus trifoliata Raf. x C. sinensis) x C. sinensis], citrandarin [C.sunki hort. Ex Tanaka) x Poncirus trifoliata (L.) Raf. cv. English, tangerineira 'Sunki' (C. sunki), tangerineira 'Suen-Kat' (C. sunki), tangerineira 'Nasnaran' (C. amblycarpa Ochse), tangerineira 'Venezuela' (C. reticulata), tangerineira Heen Naran (C. lycopersicaeformis hort. ex Tan. ), limoeiro 'Cravo' (C. limonia Osbeck) x tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni hort ex Tanaka), limoeiro 'Cravo' (C. limonia), tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni). A intensidade da clorose variegada dos citros variou em função dos porta-enxertos e não se relacionou com a produção de frutos até a quarta safra. Os porta-enxertos estudados, com exceção da tangerineira Nasnaran, proporcionaram qualidade e produções iniciais de frutos similares aos do limoeiro 'Cravo'.