997 resultados para câncer de mama
Resumo:
Este trabalho analisa alguns aspectos das amizades de adolescentes acometidos por diabetes e câncer, incluindo o histrico da reao ao diagnstico, alm do companheirismo, auto-revelao e intimidade, apoio social, conflito e expectativas da amizade. Trs participantes com diabetes e trs amigos, e trs adolescentes que tiveram câncer e trs amigos, foram entrevistados. Essas amizades se assemelham, em grande parte, quelas no marcadas por uma doena crnica, especialmente em relao ao companheirismo e presena de conflitos. Por outro lado, o diabetes ou o câncer parecem afetar aspectos da amizade, principalmente na considerao do apoio social, que se d forma assimtrica. A auto-revelao e a intimidade sofrem restries em relao a contedos ligados enfermidade. As expectativas de amizade do nfase ao apoio social. Os dados ainda sugerem que afastamento ou aproximao dos amigos pode resultar da identificao de uma doena como câncer ou diabetes.
Resumo:
Trata-se de um estudo sobre avaliao da qualidade de vida de crianas e adolescentes com câncer que objetivou-se a produo de duas propostas de artigo. A primeira proposta de artigo teve como objetivo conhecer as mdias dos escores geral ou por dimenses encontrados nos estudos realizados os quais utilizaram o Pediatric Quality of Life Inventory 3.0 Cancer Module. Aplicou-se a estratgia de busca nas bases Scopus, Web of Science, Bireme, PsycoInfo e a EBSCO host. Encontrou-se 210 resumos e ttulos, excluiu-se 189 por duplicidade e por no atender aos critrios de incluso. Analisou-se e elegeu-se 21 para compor o estudo. Todos os artigos publicados na lngua inglesa, em sua maioria na Amrica (47,6%) e no perodo de 2011 a 2013 (61,9%), utilizaram-se do questionrio para a coleta de dados tanto para criana e adolescentes quanto para seus pais na maioria dos artigos (61,9%). A variao dos escores por dimenses e geral provavelmente esteve relacionada com a seleo dos grupos de comparao pois, pode-se perceber a diversidade dos critrios de incluso e das variveis para a anlise em cada estudo. Concluiu-se que as mdias dos escores por dimenses e geral no alcanaram valores abaixo de 30 e os maiores escores por dimenses esto acima de 80. Sugere-se que a dimenso ansiedade frente ao tratamento, no relato das crianas, pode ter obtido os maiores escores dentro de cada estudo. A segunda proposta de artigo objetivou-se avaliar a qualidade de vida de crianas e adolescentes com câncer em tratamento ou em acompanhamento e verificar associaes com as variveis socioeconmicas e clnicas. Realizou-se um estudo transversal com 98 crianas e adolescentes com diagnstico de câncer de uma unidade de referncia em oncologia peditrica no estado do Esprito Santo - Brasil. Aplicou-se o questionrio PedsQLTM e coletou-se informaes sociodemogrficas e clnicas. A amostra caracterizou-se com predominncia do sexo masculino, de faixa etria de 08 a 12 anos, de classe econmica C e com diagnstico de leucemia. Houve associao entre a faixa etria nas mdias escores de 5 das 8 dimenses da avaliao da qualidade de vida. No houveram diferenas estatisticamente significante em nenhuma das dimenses nem no escore total da qualidade de vida com as variveis sexo da criana e adolescente, tipo de tumor, classe econmica e a escolaridade da me. Concluiu-se que faixa etria, o status do tratamento e frequentar a escola so fatores que modificam a avaliao qualidade de vida no relato das crianas e adolescentes, aumentando ou diminuindo as dificuldades frente ao tratamento e a doena.
Resumo:
Introduo: O câncer de prstata o segundo tipo de câncer mais incidente em homens em todas as regies do Brasil. Aproximadamente 62% dos casos diagnosticados no mundo ocorrem em homens com 65 anos ou mais, caracterizando o nico fator de risco estabelecido. Objetivos: Estudar a tendncia da completude do Sistema de Informao de Mortalidade (SIM), segundo as variveis idade, raa/cor, escolaridade e estado civil no perodo de 2000 a 2010, no Esprito Santo, Regio Sudeste e Brasil. Analisar a tendncia de mortalidade por câncer de prstata na srie histrica no estado do Esprito Santo (ES), no perodo de 1980 a 2010. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo baseado em dados secundrios de todos os bitos por câncer de prstata obtidos do SIM e dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) disponveis no DATASUS departamento de informtica do SUS (Sistema nico de Sade), no ES, Regio Sudeste e Brasil, no perodo de 1980 a 2010. Considerou-se as variveis (idade, raa/cor, escolaridade e estado civil). Analisou-se o nmero absoluto e calculou-se o percentual de no preenchimento das informaes das declaraes de bitos (DOs), que so a base de informao do SIM, nas localidades selecionadas (ES, Regio Sudeste e Brasil). Analisou-se atravs do Pacote Estatstico para Cincias Sociais (SPSS), verso 18.0. Realizou-se uma anlise inferencial com ajustes de curvas para os percentuais de dados faltantes das variveis demogrficas disponveis no sistema do DATASUS (estado civil, escolaridade, raa/cor). E para a anlise de tendncia, foi realizado o clculo do coeficiente de mortalidade por bitos. As equaes do melhor modelo e as estatsticas de ajuste (valor de R2 e o p-valor do teste F de adequao do modelo) foram obtidas do programa SPSS, verso 18.0. Resultados: No perodo de 2000 a 2010 a varivel raa/cor, escolaridade, mostrou-se decrescente para o Brasil. A varivel estado civil destacou-se por caracterizar uma tendncia crescente no ES, Regio Sudeste e Brasil. No perodo de 1980 a 2010 observou-se 3.561 bitos no ES. Observa-se na srie histria que h tendncia crescente de mortalidade por câncer de prstata. Concluso: O trabalho de grande importncia para o estudo de câncer de prstata no Brasil. Identificou-se a crescente no completude dos campos de Estado Civil, enquanto a varivel raa/cor foi considerada decrescente, porm com qualidade dos dados ruim. preciso aes para que o processo de coleta dos dados seja aprimorado pela capacitao dos registradores. Nos resultados observou-se a tendncia de crescimento da mortalidade, sendo necessrias aes, estratgias e polticas governamentais voltadas para a integralidade sade masculina.
Resumo:
O tratamento do câncer infantil provoca diversos efeitos colaterais, como a ototoxicidade, que capaz de lesar estruturas da orelha interna e pode levar perda auditiva. OBJETIVO: Estimar a prevalncia de perda auditiva em crianas e adolescentes com câncer, utilizando trs classificaes: American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), Pediatric Oncology Group Toxicity (POGT) e Perda Auditiva Bilateral (PAB). Forma de Estudo: Transversal. MATERIAL E MTODO: Analisou-se 94 pacientes atendidos entre 2003 e 2004. Os indivduos foram submetidos inspeo visual do meato acstico externo e avaliao audiolgica. Para caracterizao da amostra utilizou-se a estatstica descritiva e para a anlise da concordncia da perda auditiva nas trs classificaes foi utilizada a estatstica Kappa. RESULTADOS: Houve prevalncia de perda auditiva de 42,5% pela ASHA, 40,4% pela POGT e 12,8% pela PAB. A concordncia para POGT e PAB, e para PAB e ASHA foi fraca (respectivamente, k=0,36 e k=0,33). A concordncia entre ASHA e POGT foi quase perfeita (k=0,96). CONCLUSES: A perda de audio um efeito colateral importante nos pacientes com câncer. A monitorizao auditiva fundamental, pois possibilita deteco precoce e reviso do tratamento. Recomenda-se adotar uma classificao que contemple perdas auditivas leves, como proposta pela ASHA.
Resumo:
No mundo, aproximadamente 200 mil casos novos de câncer de cabea e pescoo so diagnosticados anualmente. Uma mdia de 13.470 casos novos de câncer de cavidade oral por 100 mil habitantes observada no Brasil. OBJETIVO: Analisar os aspectos clnicos e epidemiolgicos dos pacientes atendidos no Servio de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabea e Pescoo em um hospital universitrio do Noroeste do Estado de So Paulo, Brasil. CASUSTICA E MTODOS: Foram analisados os dados de 427 pacientes atendidos no perodo de 2000 a 2005. As variveis analisadas incluram idade, sexo, profisso, cor da pele, hbitos tabagista e etilista, stio primrio de tumor, estadiamento clnico, grau de diferenciao histolgica e sobrevida. Os dados foram analisados por estatstica descritiva exploratria. RESULTADOS: Houve predomnio de homens (86%), cor da pele branca (90%), tabagistas (83,37%), etilistas (65,80%) com idade mdia de 61 anos, sendo que 24,25% dos homens realizavam atividades rurais e 60% das mulheres, atividades domsticas. O stio primrio de tumor mais freqente foi a cavidade oral, com o tipo histolgico espinocelular. Observou-se 164 bitos. CONCLUSO: Esse levantamento contribuiu para traar um perfil dos pacientes atendidos no hospital e, sobretudo contribuir com os programas de preveno para esta doena.
Importncia da invaso do espao pr-epigltico no planejamento teraputico do câncer da laringe e faringe
Resumo:
O comprometimento do espao pr-epigltico pode alterar a indicao de cirurgias parciais da laringe. OBJETIVO: Avaliar a concordncia inter e intra-observadores da anlise da tomografia computadorizada do envolvimento do espao pr-epigltico (EPE) por carcinoma epidermide do trato aerodigestivo superior e sua repercusso no planejamento teraputico. MATERIAL DE MTODO: Foram analisadas retrospectivamente as tomografias computadorizadas, do perodo de 1990 a 2004, de 95 pacientes com carcinoma epidermide, sendo 87 do sexo masculino e apenas 8 eram do sexo feminino, com idade variando de 32 a 73 anos. Os exames foram avaliados duas vezes por trs radiologistas, separadamente, sem o conhecimento prvio do estadiamento clnico. Todos os pacientes no haviam recebido qualquer tratamento at o momento do exame de imagem, como cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Todos os casos tiveram o diagnstico confirmado por bipsia. As informaes foram obtidas baseadas na reviso de pronturios mdicos. RESULTADOS: O ndice Kappa foi calculado para estimar a concordncia entre os trs observadores. A fora de concordncia variou de boa a excelente. CONCLUSO: Aps um Kappa geral de 0,72, o resultado sugere uma concordncia geral boa na avaliao do envolvimento do espao EPE atravs de tomografia computadorizada.
Resumo:
Alteraes auditivas tm sido encontradas em pacientes submetidos quimioterapia devido ototoxicidade, da a importncia da investigao audiolgica nesses casos. OBJETIVO: Avaliar os limiares de audibilidade nas altas freqncias em indivduos curados de câncer, tratados com cisplatina e associaes, para verificar possvel perda auditiva como seqela do tratamento. Local e data do estudo: Campinas - SP, em 2006. MATERIAL E MTODO: Roteiro de anamnese, otoscpio e audimetro. Dez voluntrios, entre 5 a 27 anos, foram submetidos a anamnese; meatoscopia; audiometria tonal convencional e de altas freqncias. Forma de Estudo: Clnico experimental. RESULTADOS: O kappa ponderado evidenciou diferena significativa entre as orelhas em 50% das 14 freqncias avaliadas. Oito participantes apresentaram perda auditiva. O acometimento iniciou-se em 1 kHz, com crescimento acentuado a partir de 6kHz. O Teste Exato de Fisher evidenciou associao significativa apenas para dose e orelha direita nas altas freqncias. CONCLUSO: possvel que as perdas auditivas detectadas devam-se, pelo menos parcialmente, ototoxicidade dos antineoplsicos utilizados, a qual pode ocorrer mesmo aps a interrupo do tratamento. Sugere-se estabelecer protocolo de acompanhamento audiolgico no tratamento quimioterpico.
Resumo:
Inflamao e traumatismos bucais so importantes nos portadores de câncer de boca. OBJETIVO: Verificar a associao entre hbitos de higiene oral, doena periodontal e câncer da boca e orofaringe. CASUSITCA E MTODOS: Estudo transversal e prospectivo, com a incluso de 50 indivduos com carcinoma espinocelular da boca e orofaringe, sem interveno teraputica, comparados com 50 indivduos, pareados por idade e gnero, sem câncer. Foi aplicado um questionrio de sade bucal e realizado exame oral para avaliao de doena periodontal e condio dentria, utilizando o ndice CPOD. A classificao de doena periodontal e CPOD seguiu o protocolo preconizado pela OMS. RESULTADOS: O exame periodontal e a obteno do ndice INTPC demonstram uma diferena entre os dois grupos, com evidncias de doena avanada nos portadores de câncer de boca e orofaringe, demonstrada pela presena de bolsas periodontais acima de 6mm, em 76% dos casos avaliados enquanto no grupo controle, 10% dos pacientes apresentavam esse mesmo grau da doena. No foram observadas diferenas significativas em relao ao ndice CPOD e aos hbitos de higiene bucal. CONCLUSO: Os resultados permitem concluir pela presena de associao de doena periodontal mais severa nos portadores de câncer sem relao com hbitos de higiene ou condio dentria.
Resumo:
A laringe considerada o stio de maior ocorrncia de neoplasias na regio de cabea e pescoo, e para os estudos do câncer a mortalidade constitui-se um dos indicadores de sade mais confiveis OBJETIVO: Estudar a mortalidade por câncer de laringe em Pernambuco no perodo 2000-2004. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contempornea com corte transversal. MATERIAL E MTODOS: Considerou-se o universo dos bitos por câncer de laringe, em residentes do estado de Pernambuco entre 2000 e 2004, extrados do Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM/SUS). A anlise dos dados foi realizada atravs de estatstica descritiva com resultados expressos em tabelas, grficos e mapa, utilizando o software Excel verso 2000 e o software EpiInfo, verso 6.04b. RESULTADOS: Existiu pouca variao do coeficiente de mortalidade entre os anos estudados. A mesorregio do Serto concentrou o agregado com o maior nmero de bitos e Fernando de Noronha apresentou a maior taxa de mortalidade. O perfil encontrado foi de homens entre 60-69 anos, pardos, casados, com baixo grau de escolaridade, cujo bito aconteceu em ambiente hospitalar. CONCLUSO: Ocorreu estabilidade da mortalidade e heterogeneidade entre os municpios. O perfil da mortalidade segundo variveis sociais corrobora com outros estados brasileiros, exceto pela raa/cor.
Resumo:
Apresenta-se a distribuio dos bitos por câncer, de acordo com as principais sedes primrias do tumor e Regies Administrativas do Estado de So Paulo, em 1970/1972. Algumas Regies, apesar de no fugirem ao padro homogneo, relativamente mortalidade por câncer no Estado, apresentam coexistncia de tumores tpicos de reas em nvel scio-econmico baixo e em elevao. Isto poderia ser explicado por contarem estas Regies com cidades-polo de desenvolvimento industrial.
Resumo:
So examinados aspectos da incidncia de câncer do esfago para residentes no municpio de So Paulo, (Brasil), no ano de 1975. Dados coletados pelo Registro de Câncer mostram um coeficiente de 6,4 e 1,3 por cem mil homens e mulheres, respectivamente; quando padronizados pela "populao mundial" os coeficientes so 9,2 e 2,0 por cem mil. As taxas do sexo masculino mostram que So Paulo est a um nvel de risco maior do que outras trs cidades brasileiras, com dados conhecidos, Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro; no sexo feminino no h evidncias de diferenas, a no ser possivelmente em relao a Fortaleza. As curvas de incidncia especfica segundo idade e sexo concordam com o padro descrito por Higginson e Muir; valores para a inclinao do 1nI (incidncia especfica por idade) nas idades 35 a 75 foram 5,7 para o sexo masculino e 4,4 para o feminino, ajustando-se uma linha reta. Os nativos de So Paulo apresentam uma menor incidncia do que os nascidos fora da cidade; para as duas categorias de imigrantes brasileiros residentes de So Paulo, as incidncias para homens so consistentemente altas. As razes masculino-feminino de incidncia apresentam regularidade nos grupos brasileiros; entre os estrangeiros as razes so maiores.
Resumo:
Foi feita atualizao de estudos realizados com o objetivo de verificar a relao entre o fator ambiental, destacando-se a alimentao caracterizada por uma dieta pobre em fibra e rica em gordura e a distribuio epidemiolgica do câncer de colon e reto. So enfatizadas as diferenas apresentadas pelas dietas dos pases industrializados e dos pases em desenvolvimento e a influncia da religio e do fluxo migratrio no hbito alimentar, associadas com as taxas de incidncia da doena.
Resumo:
Foram estudados 811 pacientes com o diagnstico histolgico de câncer do pnis, procedentes do Estado da Bahia, Brasil, entre 1952 e 1983. Cinqenta por cento dos pacientes tinham entre 46 e 61 anos de idade. Cerca de 80% de todos os pacientes eram procedentes das regies interioranas do Estado. A mesorregio do Leste Baiano foi a que apresentou freqncia mais elevada, principalmente as microrregies do Recncavo Baiano, Jequi, Feira de Santana e Serrinha. O lapso de tempo entre o aparecimentos da primeira leso e o diagnstico foi maior do que trs meses em mais de 80% dos casos. Fimose foi a principal condio associada, estando presente em 63% dos casos. A prtica sistemtica da circunciso na infncia meio eficaz de preveno da doena, e deve ser estimulada.
Resumo:
Objetivou-se comparar o padro de mortalidade dos imigrantes japoneses (isseis) e de seus descendentes (nisseis/sanseis), residentes no Municpio de So Paulo, com o do Japo, local de origem, e o do Municpio de So Paulo, local de destino destes migrantes, em 1980. Os principais grupos de causas de morte foram basicamente semelhantes para estas populaes, sendo que os maiores coeficientes padronizados foram os de So Paulo. A nica exceo foi o risco de morrer por neoplasmas, maior no Japo. Os isseis (ambos os sexos) apresentaram riscos com valores intermedirios para as Doenas das Glndulas Endocrinas e do Metabolismo e para as Doenas do Aparelho Respiratrio; para as isseis, o risco de morrer por Doenas do Aparelho Circulatrio tambm foi intermedirio. Nos demais grupos de causa, os isseis apresentaram os menores riscos de morrer. Os riscos de morrer por Câncer do Estmago, Mama e Prstata, Diabetes Mellitus, Doenas Isqumicas do Corao, Doenas Cerebrovasculares, Homicdios e Suicdios permitiram concluir que os isseis esto paulatinamente afastando-se do padro de morte do Japo e tendendo ao de So Paulo. Surgem hipteses de que estejam ocorrendo mudanas socio-culturais nos migrantes e haja predominncia de atuao de fatores de risco ambientais e no de genticos, na incidncia e na mortalidade desses agravos sade.