944 resultados para atrofia periodontal


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It has been shown that the development of peri-implant mucositis is associated with biofilm accumulation. It is believed that the therapeutic approaches used in periodontal disease may have a positive effect in the cases of peri-implant disease. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of non-surgical treatment of peri-implant mucositis, with or without the use of chlorhexidine 0,12% in subjects rehabilitated with osseointegrated implants. Thus, patients were randomly divided into test group (chlorhexidine surgical therapy) and control (non-surgical treatment). This therapy consisted of an adaptation of the (Full Mouth scalling and Root Planing) nonoperative protocol FMSRP, but without the use of ultrasound. The visible plaque index (VPI), gingival bleeding index (GBI), probing depth (PD), bleeding on probing (BOP) and keratinized mucosa clinical parameters were evaluated at baseline and at different times after treatment. The data were not normally distributed and the implant was considered the sampling unit. Data were analyzed using Fri edman and Wilcoxon chi-square (=5%), tests using the Statistical Package for Social Sciences 17.0 (SPSS). Thus, 119 implants were evaluated, 61 in the test group and 58 in the control group. The results showed statistically significant differences for the variables: average BTI implants in both groups (p<0,001), mean ISG implants both in the test group (p<0,001), and control (p= 0,006) of implants; PS for the test group (p< 0,001) and control (p = 0,015) and SS (p<0,001) in the two treatment groups. However, there was no statistically significant difference when the groups were compared. The PS and SS variables showed no statistically significant difference in any of independent interest to the study (age, sex, smoking, treatment group, keratinized mucosa at different times, peri-implant biotype, average VPI implants and GBI). Thus, it can be concluded that both the mechanical treatment isolated as its association with chlorhexidine mouthwash 0.12% can be used for the treatment of peri-implant mucositis. Moreover, the condition of oral h ygiene has improved between baseline and six months and the depth and bleeding on probing decreased after three and six months

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Dentre os vários aspectos da saúde do idoso, a saúde bucal merece atenção especial pelo fato de que, historicamente, nos serviços odontológicos, não se considera esse grupo populacional como prioridade de atenção. Por isso, se faz necessária a produção de um indicador multidimensional capaz de mensurar todas as alterações bucais encontradas em um idoso, facilitando a categorização da saúde bucal como um todo. Tal indicador representará um importante instrumento capaz de elencar prioridades de atenção voltadas à população idosa. Portanto, o estudo em questão propõe a produção e validação de um indicador de saúde bucal a partir dos dados secundários coletados pelo projeto SB Brasil 2010 referente ao grupo etário de 65 a 74 anos. A amostra foi representada pelos 7619 indivíduos do grupo etário de 65 a 74 anos que participaram da pesquisa nas 5 (cinco) regiões do Brasil. Tais indivíduos foram submetidos à avaliação epidemiológica das condições de saúde bucal, a partir dos índices CPO-d, CPI e PIP. Além disso, verificou-se o uso e necessidade de prótese, bem como características sociais, econômicas e demográficas. Uma análise fatorial identificou um número relativamente pequeno de fatores comuns, através da análise de componentes principais. Após a nomenclatura dos fatores, foi realizada a soma dos escores fatoriais por indivíduo. Por último, a dicotomização dessa soma nos forneceu o indicador de saúde bucal proposto. Para esse estudo foram incluídas na análise fatorial 12 variáveis de saúde bucal oriundas do banco de dados do SB Brasil 2010 e, também 3 variáveis socioeconômicas e demográficas. Com base no critério de Kaiser, observa-se que foram retidos cinco fatores que explicaram 70,28% da variância total das variáveis incluídas no modelo. O fator 1 (um) explica sozinho 32,02% dessa variância, o fator 2 (dois) 14,78%, enquanto que os fatores 3 (três), 4 (quatro) e 5 (cinco) explicam 8,90%, 7,89% e 6,68%, respectivamente. Por meio das cargas fatoriais, o fator um foi denominado dente hígido e pouco uso de prótese , o dois doença periodontal presente , o três necessidade de reabilitação , já o quarto e quinto fator foram denominados de cárie e condição social favorável , respectivamente. Para garantir a representatividade do indicador proposto, realizou-se uma segunda análise fatorial em uma subamostra da população de idosos investigados. Por outro lado, a aplicabilidade do indicador produzido foi testada por meio da associação do mesmo com outras variáveis do estudo. Por fim, Cabe ressaltar que, o indicador aqui produzido foi capaz de agregar diver sas informações a respeito da saúde bucal e das condições sociais desses indivíduos, traduzindo assim, diversos dados em uma informação simples, que facilita o olhar dos gestores de saúde sobre as reais necessidades de intervenções em relação à saúde bucal de determinada população

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Confeccionou-se um microarranjo de tecido (TMA) com 146 amostras de lesões prostáticas caninas. Este continha 17,2% de hiperplasia prostática benigna (HPB), 32,4% de atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 2,6% de prostatite, 8,6% de focos de neoplasia intraepitelial prostática (PIN), 29,1% de carcinomas e 9,3% de próstatas normais. Cortes histológicos sequenciais foram feitos e utilizados para reação de imunoistoquímica com os anticorpos primários anti-p-53, anti-NOS-2 e anti-GSTP. Avaliou-se de cada core o escore de células marcadas para cada anticorpo utilizado. Os resultados foram tabulados por grupo diagnóstico e submetidos ao teste Tuckey. Os carcinomas prostáticos do cão e a PIA apresentaram maior número de amostras (41) com mais de 75% das células positivas para NOS-2, demonstrando a influência do estresse oxidativo no desenvolvimento dessas lesões. As próstatas normais e as afecções desta glândula, HPB, PIA, PIN, prostatite e carcinoma, expressaram a proteína GSTP-1, o que conferiu proteção ao tecido prostático canino a danos oxidativos. A proteína p53 estava presente em todas as amostras estudadas, incluindo o tecido prostático normal, porém as lesões prostáticas apresentaram maior número de amostras com escores mais elevados de marcação (escores três e quatro), presente em 95% dos focos de PIA e carcinoma. Concluiu-se que o aumento de expressão de óxido nítrico nas lesões prostáticas no cão e a expressão de GSTP-1 podem ter protegido o tecido prostático canino e que a expressão de p53 foi positiva e uniforme nas próstatas normais e com lesões hiperplásicas e displásicas.

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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.

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OBJETIVO: Avaliar as causas de baixa visão e cegueira em indivíduos facectomizados, de amostra da população de cidades da região centrooeste do estado de São Paulo. Métodos: Estudo transversal, observacional, feito em cinco cidades da região centro-oeste do estado de São Paulo, em amostra domiciliar e baseada nos dados do último Censo Demográfico (IBGE, 1995), com escolha sistemática dos domicílios. Foi considerada para o presente estudo uma subamostra de indivíduos facectomizados, dos quais foram obtidos dados de identificação e exame oftalmológico completo. Os dados foram avaliados por estatísticas descritivas, análise de freqüência de ocorrência e proporção de concordância, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Dos indivíduos amostrados, 2,37% haviam sido submetidos à facectomia. Dos 201 olhos operados, 26,9% apresentavam acuidade visual compatível com cegueira ou deficiência visual. Com a melhor correção óptica, a acuidade visual permaneceu <0,3 em 19,0%. O exame refracional proporcionou melhora da acuidade visual para 27,9% dos indivíduos facectomizados. As causas de baixa visão foram os erros refrativos não corrigidos, opacidade de cápsula posterior (19,4%), ceratopatia bolhosa (8,3%) coriorretinite cicatricial (8,3%), afacia (8,3%), degeneração macular relacionada a idade (5,5%), leucoma (5,5%), glaucoma (5,5%), atrofia de papila (5,5,%), descolamento de retina (2,8%), atrofia de epitelio pigmentado da retina (2,8%) e alta miopia (2,8%). CONCLUSÃO: Apesar da catarata ser causa de cegueira que pode ser evitável, mesmo após a correção cirúrgica porcentagem expressiva de indivíduos permanece com baixa visão, em geral, em decorrência de fatores relacionados ao seguimento pós-operatório negligenciado.

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OBJETIVOS: Traçar o perfil do usuário da Sala de Recursos para Deficiente Visual na cidade de Assis - SP, avaliar a porcentagem de deficientes visuais empregados e comparar o emprego com idade, gênero, tipo de deficiência e doença causadora da deficiência, entre dois períodos: de 1984 a 1996 e de 1997 a 2009. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo dos prontuários médicos e da ficha escolar dos portadores de deficiência visual que frequentaram a Sala de Recursos para Deficiente Visual, no período de 1984 a 2009 na cidade de Assis - SP, divididos em dois períodos de 1984 a 1996 (G1) e de 1997 a 2009 (G2). Analisaram-se dados demográficos, a doença que provocou a baixa visão, o tipo de deficiência visual (cegueira ou baixa visão), escolaridade, recursos ópticos, frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual e taxa de emprego. Foi feita associação da taxa de emprego com: idade, gênero, raça/cor, tipo de deficiência e doença nos dois diferentes períodos. RESULTADOS: Foram encontrados 149 deficientes visuais sendo: 61,07% homens, 38,9% mulheres, 82,5% brancos e 17,4% não brancos e a mediana da idade foi de 18 anos. Dos 149 deficientes visuais, 63,75% eram portadores de baixa visão e 36,24% portadores de cegueira. As principais doenças que levaram à deficiência visual dos 149 pacientes foram em ordem decrescente: retinocoroidite por toxoplasmose (17,40%), atrofia óptica congênita (12,10%), alta hipermetropia (8,72%), retinose pigmentar e alta miopia (6,71% cada uma) e glaucoma congênito e catarata congênita (6,04% cada uma). A frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual foi boa em mais de 50% dos pacientes. Estavam trabalhando regularmente 44,7% e 12,3% dos maiores de 14 anos respectivamente nos períodos de 1984 - 1996 e de 1997 - 2009. Não houve diferença entre os dois períodos quanto às características demográficas, tipo de deficiência e doenças, havendo correlação da taxa de emprego apenas com a idade (pacientes com média de idade maior apresentavam maior porcentagem de emprego). CONCLUSÕES: Os deficientes visuais eram na maioria homens, brancos, portadores de baixa visão e portadores de toxoplasmose ocular. Quase metade (44,7%) dos pacientes com mais de 14 anos encontrava-se trabalhando regularmente até 1996 sugerindo que esforços conjuntos de oftalmologistas e educadores auxilia na inclusão social destes pacientes. A taxa de emprego caiu no período de 1997 a 2009 e a de aposentados aumentou.

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Objective: Chlorhexidine digluconate is widely used in dental practice for decreasing plaque control, controlling gingivitis and disinfecting root canals. However, the undesirable effects of chlorhexidine digluconate regarding its genotoxicity are conflicting in the literature. Thus, the aim of this study was to investigate the genotoxicity of chlorhexidine digluconate in rat peripheral blood and oral mucosal cells by the single cell gel (comet) assay and micronucleus assay.Methods: Thirty male Wistar rats were distributed into three groups: negative control; experimental group orally treated with 0.5 ml of 0.12% chlorhexidine digluconate, twice daily, during 8 days; and positive control, which received 4-nitroquinoline 1-oxide at 0.5 g/l by drinking water.Results: A statistically significant increase of DNA damage was observed in leukocytes and oral mucosal cells of the chlorhexidine digluconate treated group, as assessed by the comet assay. However, no increase of micronucleated cells was detected in reticulocytes from peripheral blood cells.Conclusions: Taken together, the data indicate that chlorhexidine digluconate is able to induce primary DNA damage in leukocytes and in oral mucosal cells, but no chromosome breakage or loss in erythrocytes.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a expressão das metaloproteinases 2 (MMP-2) e 9 (MMP-9) em próstatas caninas normais e com desordens proliferativas, verificando o papel dessas enzimas na remodelação da matriz extracelular (MEC) e no processo de invasão tecidual. Um total de 355 amostras prostáticas foram obtidas, sendo 36 (10,1%) normais, 46 (13,0%) com hiperplasia prostática benigna (HPB), 128 (36,1%) com atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 74 (20,8%) com neoplasia intraepitelial prostática (PIN) e 71 (20,0%) com carcinoma prostático (CP). Houve diferença de imunomarcação citoplasmática para MMP-2 e MMP-9 entre o epitélio acinar e o estroma periacinar, quanto aos diferentes diagnósticos. Observou-se correlação entre a expressão de MMP-2 e MMP-9 em relação ao número de células marcadas no epitélio acinar e estroma periacinar, bem como para a intensidade de marcação das células estromais periacinares em próstatas caninas com PIA. Conclui-se que há variação na expressão de MMP-2 e MMP-9 em próstatas caninas de acordo com a lesão, com menor expressão em próstatas caninas normais e com HPB, e maior naquelas com PIA, PIN e CP. Ainda, o microambiente inflamatório na PIA influencia a atividade de ambas as enzimas.

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The purpose of this study was to analyze histologically the influence of platelet-rich plasma (PRP) coagulated with two different activators on bone healing in surgically created critical-size defects (CSD) in rat calvaria.Forty-eight rats were divided into three groups: C, PRP-C and PRP-T. An 8 mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In group C, the defect was filled by a blood clot only. In groups PRP-C and PRP-T, the defect was filled with PRP activated with either calcium chloride or thromboplastin solution, respectively. Each group was divided into two subgroups (n = 8 per subgroup) and killed at either 4 or 12 weeks postoperatively. Histologic and histometric analyses were performed. The amount of new bone formed was calculated as a percentage of the total area of the original defect. Percentage data were transformed into arccosine for statistical analysis (analysis of variance, Tukey's post hoc test, p < 0.05).No defect completely regenerated with bone. Group PRP-C had a statistically greater amount of bone formation than groups C and PRP-T at both time points of analysis. No statistically significant differences were observed between groups C and PRP-T.It can be concluded that the type of activator used to initiate PRP clot formation influences its biological effect on bone healing in CSD in rat calvaria.

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Endodontic treatment is an important step of tooth replantation protocols, but the ideal moment for definitive obturation of replanted teeth has not yet been established. In this study, a histomorphometric analysis was undertaken to evaluate the repair process on immediate replantation of monkeys teeth after calcium hydroxide (CH) therapy for 1 and 6 months followed by root canal filling with a CH-based sealer (Sealapex (R)). The maxillary and mandibular lateral incisors of five female Cebus apella monkeys were extracted, kept in sterile saline for 15 min, replanted and splinted with stainless steel orthodontic wire and composite resin for 10 days. In Group I (control), definitive root canal filling was performed before tooth extraction. In Groups II and III, CH therapy started after removal of splint, and definitive root canal filling was performed 1 and 6 months later, respectively. The animals were euthanized 9 months after replantation, and specimens were processed for histomorphometric analysis. In all groups, epithelial attachment occurred at the cementoenamel junction or very close to this region; the areas of resorption on root surface had small extension and depth and were repaired by newly formed cementum; and the periodontal ligament was organized. Statistical analysis of the scores obtained for the histomorphometric parameters did not show any statistically significant difference (P = 0.1221) among the groups. The results suggests that when endodontic treatment is initiated 10 days after immediate replantation and an antibiotic regimen is associated, definitive root canal filling can be performed after a short-term CH therapy.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Although it has already been shown that enamel matrix derivative (Emdogain((R))) promotes periodontal regeneration in the treatment of intrabony periodontal defects, there is little information concerning its regenerative capacity in cases of delayed tooth replantation. To evaluate the alterations in the periodontal healing of replanted teeth after use of Emdogain((R)), the central incisors of 24 Wistar rats (Rattus norvegicus albinus) were extracted and left on the bench for 6 h. Thereafter, the dental papilla and the enamel organ of each tooth were sectioned for pulp removal by a retrograde way and the canal was irrigated with 1% sodium hypochlorite. The teeth were assigned to two groups:in group I, root surface was treated with 1% sodium hypochlorite for 10 min (changing the solution every 5 min), rinsed with saline for 10 min and immersed in 2% acidulated-phosphate sodium fluoride for 10 min; in group II, root surfaces were treated in the same way as described above, except for the application of Emdogain((R)) instead of sodium fluoride. The teeth were filled with calcium hydroxide (in group II right before Emdogain((R)) was applied) and replanted. All animals received antibiotic therapy. The rats were killed by anesthetic overdose 10 and 60 days after replantation. The pieces containing the replanted teeth were removed, fixated, decalcified and paraffin-embedded. Semi-serial 6-mu m-thick sections were obtained and stained with hematoxylin and eosin for histologic and histometric analyses. The use of 2% acidulated-phosphate sodium fluoride provided more areas of replacement resorption. The use of Emdogain((R)) resulted in more areas of ankylosis and was therefore not able to avoid dentoalveolar ankylosis. It may be concluded that neither 2% acidulated-phosphate sodium fluoride nor Emdogain((R)) were able to prevent root resorption in delayed tooth replantation in rats.