994 resultados para Uma estória de amor


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O uso da metáfora da sob-existência do plano de um velho fórum na mente de seu arquiteto, a fim de entender o modo de ser do estado inicial do cosmos poderia dar origem a uma postulação de um plano na mente divina ou na natureza. A perfeição divina e o processo evolucionário do cosmos e da Razão, tais como são expostos na filosofia de PEIRCE, parecem opor-se à realidade de um tal plano. O presente artigo é um ensaio de discussão desta questão.

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A noção de mal radical aparece em Kant no contexto da discussão da religião nos limites da simples razão e busca dar conta da complexa relação entre o respeito pela lei moral e o amor-próprio na definição do móbil para a ação. Na busca por identificar o fundamento da propensão para o mal no homem, Kant se vê diante da dificuldade de ter de articular natureza e liberdade, e ainda que a noção de mal radical possa conservar algumas ambigüidades, permite conceber uma noção de responsabilidade compatível com uma inata propensão para o mal. Neste texto busco explicitar alguns passos fundamentais na construção do conceito por Kant.

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A importância da memória na Subida do Monte Carmelo advém de sua capacidade de manter as experiências agradáveis ou desagradáveis, permitindo-lhes que se aprofundem e se ramifiquem na alma, com graves repercussões na vida espiritual. A memória busca, no arquivo de imagens e vivências, dados que alimentem a agressividade, a cobiça, a paixão, soberba e vingança; com o agravante de que não tem limites de duração, o que lhe permite realizar continuamente esta sua ação. A alma, quando retém e apreende preferencialmente a lembrança de amarguras passadas, acaba não se abrindo para a ação divina que ora se lhe manifesta. Por isso, para que participe diretamente da comunhão divina, da mesma forma que as demais potências espirituais, a memória deve esvaziar-se. A purificação e o esvaziamento da memória não prescrevem o esquecimento do que se conhece ou se lembra, apenas manifestam a necessidade de ela ficar livre de considerações particulares numa esperança que a purifica a fim de deixá-la livre para receber a comunicação divina.

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Quando consideramos a extensão da obra dramática de Richard Wagner, não causa estranheza que seus textos teóricos sejam praticamente desconhecidos. No entanto, um de seus escritos, intitulado Beethoven, influenciou decisivamente a elaboração de um livro famoso, hoje considerado um capítulo importante da história da estética, O nascimento da tragédia. Este artigo pretende analisar este escrito de Wagner na intenção de desvendar o que pode ter sido tão determinante na leitura que Nietzsche fez dele, e que o levou ao ponto de citá-lo de modo efusivo no primeiro prefácio da sua obra de estréia, dedicado àquele que, até então, era seu grande mestre e amigo e, como veremos, uma influência não só musical, mas também teórica.

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RESUMO:Longe de ser uma simples inversão de valores ou transbordamento pulsional, a festa, por sua natureza coletiva e sua relação com a política, é, antes de tudo, uma cerimônia. Porque as pessoas se entregam ao espetáculo, a festa é, para Rousseau, a oportunidade de expressar a legitimidade política profunda que se enraiza, ao lado da liberdade envolvida no contrato, na unidade da natureza humana e de toda a natureza como ordem do mundo. Assim, a ordem está presente na festa, mesmo como ordem política e social. Mas não está lá para ser respeitada em si mesma, ela não é mais do que um símbolo ou um veículo da ordem do mundo, à qual todos podem, na festa, se conectar. Portanto, existe o contentamento, e contentamento comum, em transportar-se, cada um, para o autor do seu ser, por meio de e na evidência coletiva do amor de si plenamente satisfeito.

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RESUMO:A hipótese apresentada neste texto é a de que a piedade, que Rousseau também denomina “segundo princípio”, encontrado por ele “ao meditar nas primeiras e mais simples operações da alma humana”, não é um princípio antagônico ao amor de si. Pretende-se mostrar como o dualismo radical dos princípios se renderia diante da evidência de uma unidade representada por um duplo movimento: o de fixar-se ou aderir-se em si (amor de si) e o de expansão, que seria a expressão da piedade. Desse ponto de vista, o segundo princípio teria um status complementar do amor de si e não opositivo a ele, como algumas interpretações propõem. Entretanto, é uma discussão complexa, uma vez que nela estão implicadas as controvérsias entre os intérpretes de Rousseau em relação à possível divergência da noção de piedade, no Segundo Discurso, no Emílio e no Ensaio sobre a Origem das Línguas, além das discussões em torno da datação do Ensaio.

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Contient : « LE ROY DE NAVARRE » ; « HUBERT CHANCESEL » ; « Mesire ANDRIEU CONTREDIS » ; « Monseigneur ANDRIEU DOUCHE » ; « Mestre RICHART DE FOURNIVAL » ; « Mesire ANDRIEU CONTREDIS » ; « LI VIDAMES DE CHARTRES » ; « Mesire QUESNES » ; « AUDEFROIS LI BASTARS » ; « JAQUES DE DEMPIERRE » ; « MONNIOS » ; « SENDRART à Colart » ; « JEHAN DE TOURNAY » ; « CHIERTAIN à Sandrart » ; « JEHAN à Sendrart » ; « COLART à Mahieu » ; « JEHAN à Colart le Changeur » ; « COLART à Michiel » ; « LI ROYS DE NAVARRE à Girart d'Amiens » ; « RENIER à Jehan » ; « HUE à Robert » ; « RENIER DE QUARIGNON à Andriu Douche » ; « JEHAN à Robert » ; « ANDRIU DOUCHE à Jehan amis » ; « GUILLAUME à Thoumas » ; « SAUVAGE à Robert de Betune » ; « FRERE à roy de Navarre » ; « LE ROY DE NAVARRE à Frere » ; « MONNIOS » ; « Mes[i]res GASSES BRULEZ » ; « LI CHASTELAINS DE COUCY » ; « Mesires GUILLAUME LI VINIERS » ; « LI CHASTELAINS DE COUCY » ; « LE ROI DE NAVARRE » ; « Mesires QUESNES, chevalier » ; « Monseigneur RAOUL DE SOISSONS » ; « JEHAN au roy de Navarre » ; « TIEBAUT, ROY DE NAVARRE » ; « MONNIOS » ; « LI CHASTELAINS DE COUCY » ; « CRESTIENS DE TROIES » ; « HUCS DE BARGI » ; « Monseingneur PIERRE DE CRAON » ; « BLONDIAUS » ; « CARASAUS » ; « ROBERT DU CHASTEL » ; « MARTINS LI BEGUINS » ; « GASTEBLE » ; « CUVELIERS » ; « GERARDIN DE BOULOINGNE » ; Nom des auteurs resté en blanc ; « Li desirriers que j'ai d'achever ». [ADAM LE BOSSU] ; « On me reprent d'amours qui me maistrie ». [JEAN LE PETIT] ; « Paine d'amour et li maux que je trai ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « En chantant plaing et souspir » ; « Orendroit plus que onques mais » ; « On dit que j'aing et pour quoi n'ameroie » ; « Se j'ai chanté, encore chanterai » ; « Pluseurs amans ont souvent desirré » ; « Li hons qui veut honneur et joie avoir » ; « Bien doi du tout à amours obeir » ; « En mon chant lo et graci » ; « Aucun qui weullent leur vie » ; « Du plaissant mal savoureus, jolis » ; « Li rosignos chante tant ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Tout autresi con l'ente fet venir ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Je me cuidoie partir d'amours ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Qui plus aimme et plus endure ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Il feroit trop bon mourir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Mauves arbre ne peut flourir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Je me cuidoie partir d'amours ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Une doulour enossée ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Chanter m'estuet que ne m'en puis tenir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Li dous pensers et li dous souvenirs ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Nien plus que dit peut estre sans raison ». [EUSTACHE LE PEINTRE] ; « Phellippe, je vouz demant : Dui ami ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Phelippes, je vous demant : Que est devenue ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Cil qui chantent de fleur ne de verdure ». EUSTACHE LE PEINTRE] ; « Aymans fins et verais ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Des ore mais est raison ». [GUIOT DE DIJON] ; « De bonne amour et de loial amie ». [GASSE BRULE.] ; « Onques ne fui sans amour ». [JEHAN] ; « Se j'ai chanté sans guerredon avoir ». [ROBERT DU CHASTEL D'ARRAS] ; « Je n'ai loisir d'assez penser ». [Le ROI DE NAVARRE.] ; « James ne cuidai avoir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Au repairier que je fis de Prouvence » ; « Haute chose a en amour ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE.] ; « Ou nouviaus temps que iver se debrise ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Qui veult amours maintenir ». [MONIOT DE PARIS] ; « Quant esté faut encontre la saison » ; « Amours, pour ce que mes chans soit jolis ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Pensis, desirant d'amours ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE.] ; « A la plus sage et à la miex vaillant ». [THIERRY DE SOISSONS] ; « Se felon et losengier ». [JEHANNOT PAON DE PARIS] ; « Quant voi la glaie meure ». [Messire RAOUL DE SOISSONS.] ; « Je ne chant pas pour verdour ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Beau desir et pensée jolie » ; « Li grans desir de deservir amie » ; « Amours est une merveille ». [JEAN LE CHARPENTIER D'ARRAS] ; « Je ne sui pas esbahis ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Diex, je n'os nommer amie » ; « Grant deduit a et savoureuse vie ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Bien doi chanter la qui chançon set plaire ». [GUILLAUME LE VINIER] ; « Li jolis maus que je sent ne dedoit mie ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Je sent en moi l'amour renouveler ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Ma douce dainé et amours ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Qui à droit veult amours servir ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Sans espoir d'avoir secours de nului ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Dame, vos hons vous estrainne ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Pour ce se je n'ai esté chantans ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Tels s'entremet de garder ». [RICHART DE FOURNIVAL.] ; « Lors quant je voi le buisson en verdure ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Il ne me chaut d'esté ne de rousée ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « Quant voi la douce saison » ; « Puisqu'amours m'a donné le beau savoir » ; « Puisque je sui de l'amoureuse loi ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Li jolis mais ne la flor qui blanchoie ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Lonc tamp ai esté envite et sanz joie ». [AUBUIN DE SEZANNE] ; « Tres haute amour qui tant s'est abaissie ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Biau m'est du tamps de gain qui raverdoie ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Ne m'i donne pas talent ». [MONIOT D'ARRAS] ; « Ne rose ne flour de lis » ; « Chanter m'i fait pour mez malz aligier ». [EUSTACHE LE PEINTRE ou LE COMTE DE BAR.] ; « Cilz qui d'amourz me conseille ». [GASSE BRULE] ; « Aurenouviau de la douchour d'esté. [GASSE BRULE] ; « Hé! amours, je sui norris ». [ROBERT DE LA PIERRE] ; « Desconfortés et de joie partis ». [GAUTIER D'ESPINAUS.] ; « Encor ferai une chanson perdue ». [HUGUES DE BREGI] ; « Foy et amour et loyautés ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Quant fueille, glais et verdure ». [GASSE BRULE.] ; « Onques d'amours n'oi nulle si grief painne ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « A vous, amant, plus qu'à nulle autre gent ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Quant je plus sui en paour de m'amie ». [BLONDIAU] ; « Les oisillons de mon païs ». [GASSE BRULE.] ; « Quant li tamps pert sa chalour ». [SAUVAGE D'ARRAS] ; « Iriés et destrois et pensis ». [GASSE BRULE.] ; « Mercis clamant de mon fol errement ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « S'onques nulz hom pour dure departie ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Quant partis sui de Provence ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « En loyal amour ai mis » ; « Au besoing voit on l'ami ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Bien doit chanter [qui] fine amor adrece ». [BLONDIAU DE NESLE.] ; « Au commenchement du tamps » ; « Quant à son vol a failli » ; « Au tamps que muert la froidure » ; « Tant sai d'amours que cilz qui plus l'emprent ». [AUBIN DE SEZANNE] ; « Quant l'erbe muert, voi la fueille cheoir ». [GASSE BRULE] ; « Li nouveax tamps et mays et violette ». [LE CHATELAIN DE COUCI.] ; « J'aim par coustume et par us ». « BLONDIAU » [DE NESLE] ; « Au repairier en la douce contrée ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Nulz ne doit estre alentis » ; « Aucun dient que poins et lieus et tamps » ; « Aucune gent vont disant » ; « Sens et raisons et mesure ». [THIERRY DE SOISSONS] ; « Ce que je sui de bonne amour espris » ; « Moult me merveil comment on puet trouver » ; « Moult scet amours tres savoureusement » ; « Amours m'assaut doucement » ; « Dedens mon cuer s'est, n'a gaires, fichiés » ; « Je sent le doulz mal d'amours » ; « Liés et loiaus, amoureu et jolis » ; « Pris fui amoureusement » ; « Onques n'amai plus loyalmentnuljour » ; « Si me fait tres doucement » ; « Mervilliés me sui forment » ; « Moult a cilz plaisant deduit » ; « Onquez mais mainz esbahis » ; « Plus amoureusement pris » ; « Hé! bonne amour, si com vous ai servie » ; « Ce qu'amours a si tres grande poissance » ; « Loyal amour point celer » ; « Bien doi chanter liés et baus » ; « Douce amours, je vous pri merci » ; « Li doulz malz qui met en joie » ; « Amours me fait joliement chanter » ; « Onques mais si doucement » ; « Si me tient amours joli » ; « Plus ne me voeil abaubir de chanter » ; « Mult douce souffrance » ; « Merci amours de la douce dolour ». [ADAM DE LA HALLE] ; « On demande moult souvent qu'est amours ». [ADAM DE LA HALLE] ; « J'ai.I. joli souvenir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant voi le felon temps fine ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « On voit souvent en chantant esmartir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant la flour de l'espinete » ; « Quant li cincenis s'escrie ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Novelle amour qui m'est ou cors entrée ». [JACQUES DE CHISON.] ; « Quant yvers trait à fin » ; « Quant li nouviaus tens define » ; « Li dous maus mi renouvelle ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Pourquoi se plaint d'amour nuls ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Au repairié de la douce contrée ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Tant me plest vivre en amoureus dangier ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Dous est li maus qui met la gent en voie ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Amours ne me veult oïr ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Je n'ai autre recevance ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Il ne muet pas de sens celui ». [ADAM DE LA HALLE] ; « On me deffent que mon cuer pas ne croie ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Helas! il n'est mais nuls qui aint ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Helas! il n'est mes nuls qui n'aint ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Puis que je sui en l'amoureuse loi ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Or voi je bien qu'i souvient ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Li souvenir me retient » ; « Li roussignos chante tant ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Tout autressi que l'ente fait venir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « A tort m'ocies, amours » ; « Au dieu d'amours ai requis.I. don ». [RAOUL DE BEAUVAIS] ; « Chanter me fait bons vins et resjoïr » ; « D'enuis sent mal qui ne l'a apris ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Nuls hons ne puet ami reconforter ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Chançon ferai, car talens m'en est prins ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « L'autre nuit en mon dormant ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « En chantant veul ma doulour descouvrir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Pour mau temps ne pour gelée ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Je ne chant paz revelans de merci ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Merveille est quel talent j'ai de chanter ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Robert, vees de Pierron ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Merci, où estes vous manans » ; « Une chançon encor veul ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « De grant joie me sui tous esmeüs ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Puisqu'il m'estuet de ma dame partir » ; « Au temps plain de felonnie ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Malvais arbrez ne puet flourir ». [LE ROI DE NAVARRE]

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Contient : « LE ROY DE NAVARRE » ; « HUBERT CHANCESEL » ; « Mesire ANDRIEU CONTREDIS » ; « Monseigneur ANDRIEU DOUCHE » ; « Mestre RICHART DE FOURNIVAL » ; « Mesire ANDRIEU CONTREDIS » ; « LI VIDAMES DE CHARTRES » ; « Mesire QUESNES » ; « AUDEFROIS LI BASTARS » ; « JAQUES DE DEMPIERRE » ; « MONNIOS » ; « SENDRART à Colart » ; « JEHAN DE TOURNAY » ; « CHIERTAIN à Sandrart » ; « JEHAN à Sendrart » ; « COLART à Mahieu » ; « JEHAN à Colart le Changeur » ; « COLART à Michiel » ; « LI ROYS DE NAVARRE à Girart d'Amiens » ; « RENIER à Jehan » ; « HUE à Robert » ; « RENIER DE QUARIGNON à Andriu Douche » ; « JEHAN à Robert » ; « ANDRIU DOUCHE à Jehan amis » ; « GUILLAUME à Thoumas » ; « SAUVAGE à Robert de Betune » ; « FRERE à roy de Navarre » ; « LE ROY DE NAVARRE à Frere » ; « MONNIOS » ; « Mes[i]res GASSES BRULEZ » ; « LI CHASTELAINS DE COUCY » ; « Mesires GUILLAUME LI VINIERS » ; « LI CHASTELAINS DE COUCY » ; « LE ROI DE NAVARRE » ; « Mesires QUESNES, chevalier » ; « Monseigneur RAOUL DE SOISSONS » ; « JEHAN au roy de Navarre » ; « TIEBAUT, ROY DE NAVARRE » ; « MONNIOS » ; « LI CHASTELAINS DE COUCY » ; « CRESTIENS DE TROIES » ; « HUCS DE BARGI » ; « Monseingneur PIERRE DE CRAON » ; « BLONDIAUS » ; « CARASAUS » ; « ROBERT DU CHASTEL » ; « MARTINS LI BEGUINS » ; « GASTEBLE » ; « CUVELIERS » ; « GERARDIN DE BOULOINGNE » ; Nom des auteurs resté en blanc ; « Li desirriers que j'ai d'achever ». [ADAM LE BOSSU] ; « On me reprent d'amours qui me maistrie ». [JEAN LE PETIT] ; « Paine d'amour et li maux que je trai ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « En chantant plaing et souspir » ; « Orendroit plus que onques mais » ; « On dit que j'aing et pour quoi n'ameroie » ; « Se j'ai chanté, encore chanterai » ; « Pluseurs amans ont souvent desirré » ; « Li hons qui veut honneur et joie avoir » ; « Bien doi du tout à amours obeir » ; « En mon chant lo et graci » ; « Aucun qui weullent leur vie » ; « Du plaissant mal savoureus, jolis » ; « Li rosignos chante tant ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Tout autresi con l'ente fet venir ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Je me cuidoie partir d'amours ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Qui plus aimme et plus endure ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Il feroit trop bon mourir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Mauves arbre ne peut flourir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Je me cuidoie partir d'amours ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Une doulour enossée ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Chanter m'estuet que ne m'en puis tenir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Li dous pensers et li dous souvenirs ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Nien plus que dit peut estre sans raison ». [EUSTACHE LE PEINTRE] ; « Phellippe, je vouz demant : Dui ami ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Phelippes, je vous demant : Que est devenue ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Cil qui chantent de fleur ne de verdure ». EUSTACHE LE PEINTRE] ; « Aymans fins et verais ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Des ore mais est raison ». [GUIOT DE DIJON] ; « De bonne amour et de loial amie ». [GASSE BRULE.] ; « Onques ne fui sans amour ». [JEHAN] ; « Se j'ai chanté sans guerredon avoir ». [ROBERT DU CHASTEL D'ARRAS] ; « Je n'ai loisir d'assez penser ». [Le ROI DE NAVARRE.] ; « James ne cuidai avoir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Au repairier que je fis de Prouvence » ; « Haute chose a en amour ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE.] ; « Ou nouviaus temps que iver se debrise ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Qui veult amours maintenir ». [MONIOT DE PARIS] ; « Quant esté faut encontre la saison » ; « Amours, pour ce que mes chans soit jolis ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Pensis, desirant d'amours ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE.] ; « A la plus sage et à la miex vaillant ». [THIERRY DE SOISSONS] ; « Se felon et losengier ». [JEHANNOT PAON DE PARIS] ; « Quant voi la glaie meure ». [Messire RAOUL DE SOISSONS.] ; « Je ne chant pas pour verdour ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Beau desir et pensée jolie » ; « Li grans desir de deservir amie » ; « Amours est une merveille ». [JEAN LE CHARPENTIER D'ARRAS] ; « Je ne sui pas esbahis ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Diex, je n'os nommer amie » ; « Grant deduit a et savoureuse vie ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Bien doi chanter la qui chançon set plaire ». [GUILLAUME LE VINIER] ; « Li jolis maus que je sent ne dedoit mie ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Je sent en moi l'amour renouveler ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Ma douce dainé et amours ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Qui à droit veult amours servir ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Sans espoir d'avoir secours de nului ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Dame, vos hons vous estrainne ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Pour ce se je n'ai esté chantans ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Tels s'entremet de garder ». [RICHART DE FOURNIVAL.] ; « Lors quant je voi le buisson en verdure ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Il ne me chaut d'esté ne de rousée ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « Quant voi la douce saison » ; « Puisqu'amours m'a donné le beau savoir » ; « Puisque je sui de l'amoureuse loi ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Li jolis mais ne la flor qui blanchoie ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Lonc tamp ai esté envite et sanz joie ». [AUBUIN DE SEZANNE] ; « Tres haute amour qui tant s'est abaissie ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Biau m'est du tamps de gain qui raverdoie ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Ne m'i donne pas talent ». [MONIOT D'ARRAS] ; « Ne rose ne flour de lis » ; « Chanter m'i fait pour mez malz aligier ». [EUSTACHE LE PEINTRE ou LE COMTE DE BAR.] ; « Cilz qui d'amourz me conseille ». [GASSE BRULE] ; « Aurenouviau de la douchour d'esté. [GASSE BRULE] ; « Hé! amours, je sui norris ». [ROBERT DE LA PIERRE] ; « Desconfortés et de joie partis ». [GAUTIER D'ESPINAUS.] ; « Encor ferai une chanson perdue ». [HUGUES DE BREGI] ; « Foy et amour et loyautés ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Quant fueille, glais et verdure ». [GASSE BRULE.] ; « Onques d'amours n'oi nulle si grief painne ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « A vous, amant, plus qu'à nulle autre gent ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Quant je plus sui en paour de m'amie ». [BLONDIAU] ; « Les oisillons de mon païs ». [GASSE BRULE.] ; « Quant li tamps pert sa chalour ». [SAUVAGE D'ARRAS] ; « Iriés et destrois et pensis ». [GASSE BRULE.] ; « Mercis clamant de mon fol errement ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « S'onques nulz hom pour dure departie ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Quant partis sui de Provence ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « En loyal amour ai mis » ; « Au besoing voit on l'ami ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; « Bien doit chanter [qui] fine amor adrece ». [BLONDIAU DE NESLE.] ; « Au commenchement du tamps » ; « Quant à son vol a failli » ; « Au tamps que muert la froidure » ; « Tant sai d'amours que cilz qui plus l'emprent ». [AUBIN DE SEZANNE] ; « Quant l'erbe muert, voi la fueille cheoir ». [GASSE BRULE] ; « Li nouveax tamps et mays et violette ». [LE CHATELAIN DE COUCI.] ; « J'aim par coustume et par us ». « BLONDIAU » [DE NESLE] ; « Au repairier en la douce contrée ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Nulz ne doit estre alentis » ; « Aucun dient que poins et lieus et tamps » ; « Aucune gent vont disant » ; « Sens et raisons et mesure ». [THIERRY DE SOISSONS] ; « Ce que je sui de bonne amour espris » ; « Moult me merveil comment on puet trouver » ; « Moult scet amours tres savoureusement » ; « Amours m'assaut doucement » ; « Dedens mon cuer s'est, n'a gaires, fichiés » ; « Je sent le doulz mal d'amours » ; « Liés et loiaus, amoureu et jolis » ; « Pris fui amoureusement » ; « Onques n'amai plus loyalmentnuljour » ; « Si me fait tres doucement » ; « Mervilliés me sui forment » ; « Moult a cilz plaisant deduit » ; « Onquez mais mainz esbahis » ; « Plus amoureusement pris » ; « Hé! bonne amour, si com vous ai servie » ; « Ce qu'amours a si tres grande poissance » ; « Loyal amour point celer » ; « Bien doi chanter liés et baus » ; « Douce amours, je vous pri merci » ; « Li doulz malz qui met en joie » ; « Amours me fait joliement chanter » ; « Onques mais si doucement » ; « Si me tient amours joli » ; « Plus ne me voeil abaubir de chanter » ; « Mult douce souffrance » ; « Merci amours de la douce dolour ». [ADAM DE LA HALLE] ; « On demande moult souvent qu'est amours ». [ADAM DE LA HALLE] ; « J'ai.I. joli souvenir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant voi le felon temps fine ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « On voit souvent en chantant esmartir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant la flour de l'espinete » ; « Quant li cincenis s'escrie ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Novelle amour qui m'est ou cors entrée ». [JACQUES DE CHISON.] ; « Quant yvers trait à fin » ; « Quant li nouviaus tens define » ; « Li dous maus mi renouvelle ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Pourquoi se plaint d'amour nuls ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Au repairié de la douce contrée ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Tant me plest vivre en amoureus dangier ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Dous est li maus qui met la gent en voie ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Amours ne me veult oïr ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Je n'ai autre recevance ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Il ne muet pas de sens celui ». [ADAM DE LA HALLE] ; « On me deffent que mon cuer pas ne croie ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Helas! il n'est mais nuls qui aint ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Helas! il n'est mes nuls qui n'aint ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Puis que je sui en l'amoureuse loi ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Or voi je bien qu'i souvient ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Li souvenir me retient » ; « Li roussignos chante tant ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Tout autressi que l'ente fait venir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « A tort m'ocies, amours » ; « Au dieu d'amours ai requis.I. don ». [RAOUL DE BEAUVAIS] ; « Chanter me fait bons vins et resjoïr » ; « D'enuis sent mal qui ne l'a apris ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Nuls hons ne puet ami reconforter ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Chançon ferai, car talens m'en est prins ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « L'autre nuit en mon dormant ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « En chantant veul ma doulour descouvrir ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Pour mau temps ne pour gelée ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Je ne chant paz revelans de merci ». [ADAM DE LA HALLE] ; « Merveille est quel talent j'ai de chanter ». [ADAM DE LA HALLE.] ; « Robert, vees de Pierron ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Merci, où estes vous manans » ; « Une chançon encor veul ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « De grant joie me sui tous esmeüs ». [LE ROI DE NAVARRE] ; « Puisqu'il m'estuet de ma dame partir » ; « Au temps plain de felonnie ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Malvais arbrez ne puet flourir ». [LE ROI DE NAVARRE]

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Contient : 1 "O orgulho castigado ou A vinda inesperáda. Comedia em trez actos de Mr Mercier intitulláda : O irmaõ naturál e compósta na lingua portugueza, por J. A. C." ; 2 "O que fazem os herdeiros. Comedia em hum acto por Pedro Alexandre Cavroé. Anno de 1821." ; 3 "Odio, valôr, affécto ou O novo Farnace em Eracléa. Drama heroico de quatro actos, que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes com geral aceitaçaõ, composto em idiôma estranho por hum anónimo, traduzido no idiôma portuguez pelo actôr Antonio Jozé de Paula, copiado aos 2 de setembro de 1817." ; 4 "Olimpiade. Opera de Mathestacio. Traduçaõ de Lereno." ; 5 "A oppressaõ de amor ou Victor e Jozina. Drama sentimental de trez actos, composto por ****, copiado aos 5 de junho de 1808."

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Contient : 1 "Antes a filha que o vinho. Farça." ; 2 "A apotheose de Hercules. Drama em trez actos. Lisboa, 1806." ; 3 "Drama em hum só acto, que se intitula : A appariçaõ a Affonso Henriques no campo de Ourique, representado no theatro nacional do Salitre, no mes de março (na quaresma) de 1813." ; 4 "A quanto obriga amor ou Os doidos da data moderna. Entremez." ; 5 "Drama intitulado : Argonauta escravo." ; 6 "Comedia emtitulada : Armida e Reinaldo, em dous actos." ; 7 "Opera. Os asombros da constancia : Volugeso e Berenice. Copiada aos 20 de novembro de 1788." ; 8 et 9 "A assembleia rafada ou A velha taful. Farça composta por hum anonimo, ampliada por Alexandre José Victor da Costa Sequeira, copiada aos 29 de novembro de 1817." Deux exemplaires, dont un non daté et sans le nom de l'arrangeur ; 10 "As astucias de Zanguizarra ou Os velhos logrados. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta pelo ponto Ricardo Jozé Fortuna, copiada aos 20 de abril de 1818." ; 11 "A audiencia ou A eschola dos principes, drama sentimental de trez actos, que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composto pelo actor Antonio Jozé de Paula, copiado aos 20 de setembro de 1817." ; 12 "O aventureiro nocturno. Drama em 3 actos. Anno de 1814. Por A. R. C." ; 13 "O aviso á gazeta. Farça."

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Contient : 1 "Merinval ou O castigo da vingança. Tragedia traduzida do francez." ; 2 "A mizantropia ou O arrependimento. Drama sentimental de sinco actos, que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composto no idiôma hespanhol por hum anónimo, traduzido no idiôma portuguez pelo actor Antonio Jozé de Paula, ampliado por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiado aos 24 de julho de 1817." ; 3 "Entremes famozo do mizeravel." ; 4 "Intervalo : O morgado emsacado... copiado a 7 de setembro de 1826." ; 5 "A morte de Cézar ou Do mundo a maior crueldade. Drama trágico de trez actos. Acrescentada e posta ao gosto moderno por Joaõ Ignacio Henriques e por***, copiado aos 7 de junho de 1808." ; 6 "O morto vivo ou O desvanecido de si mesmo. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta pelo actor Antonio Jozé de Paula, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 26 de novembro de 1817." ; 7 "Comedia intitulada : Muito vence amor e engano ou O ignorante por sabio admetido." ; 8 "A mulher com defeito ou O cazamento por gazèta. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta por Ricardo Jozé Fortuna, copiada aos 28 de fevereiro de 1818." ; 9 "A mulher de máu génio ou A criada generoza. Drama de meio-caracter de trez actos, composto no idiôma italiano pelo Doutor Carlos Goldôni, traduzido no idiôma portuguez por hum anónimo, ampliado por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiado aos 6 de julho de 1817." ; 10 "A mulher zeloza ou Os extremos da amizade. Drama sentimental em 2 actos por A. Xavier F. de A."

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Contient : IRoman des Sept sages ; « Ci commance li livres des VII sages de Rome... Il ot jadis I emperere à Rome, qui ot non Diocliciens ; il ot eu famme... » ; «... aprés l'ampereour fu son fill ampereres tant coume il vesqui. Explicit. Explicit » ; IIMarqués de Rome ; « Ci commance li romanz de Marqués, le filz Chaton. Jadis out I empereeur à Rome, qui avoit non Diocliciens ; li empereres fu mult vieuz hom... » ; « ... et vesquirent ainsint en samble toutes leurs vies. Ici faut li rommanz de Marqués et des VII sages de Rome » ; IIIMiracles de Notre-Dame, en vers, par GAUTIER DE COINCY, incomplets du début. Exemplaire non cité dans l'édition de l'abbé Poquet ; Fragments du Prologue ; Les Miracles de la sainte Vierge, publiés par l'abbé Poquet, 1857, vers 25-30, 62-69, 99-106, 138-142 ; Suite du Prologue, à partir du vers 143 ; Fin du Prologue : « ... La langue GAUTIER DE CHOISI (sic), Qui por s'amor commance einsi » ; Miracle de Théophile : « Por ceus esbatre et deporter... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 50 ; « Un biau miracle vos récite... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 423 ; « Tenez silence, bones genz... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 355 ; « Un biau miracle vos weil dire... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 291 ; « [M]es livres me dit et revelle... » ; Les Miracles de la sainte Vierge., col. 475 ; « Ci aprés vell metre en brief... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 501 ; « Queque talant avez d'oïr... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 511 ; « De l'abesse qui fu enceinte, que Nostre Dame délivra de son enfant en dormant. Une abesse fu jadis, Qui la dame de Paradis... » ; Ulrich, dans Zeitschrift für romanische Philologie, t. VI (1882), p. 334 ; « Un miracle truis d'un provoire... » ; édit. Poquet, col. 323 ; « Un moine fu d'une abahie... » ; édit. Poquet, col. 327 ; « Por plusors cuers plus enflammer... » ; édit. Poquet, col. 341 ; « Un arcevesque ot à Touleste... », texte très abrégé ; édit. Poquet, col. 77 ; « Tuit li miracle Nostre Dame... » ; édit. Poquet, col. 429 ; « Entendez tuit, et cler et lai... » ; édit. Poquet, col. 517 ; « Tant convolante me semont... » ; édit. Poquet, col. 303 ; « Pour ce qu'oiseuse est mort à l'ame... » ; édit. Poquet, col. 523 ; « [C]i fu un clers, un damoisiaux... » ; édit. Poquet, col. 363 ; « Entendez tuit, faites silence... » ; édit. Poquet, col. 443 ; « Des V siaumes de Maria. Un brief miracle vos veil dire, Conter vos veil d'un simple moinne... » ; édit. Poquet, col. 359 ; « Si com mes [livres] me tesmoigne... » ; édit. Poquet, col. 455 ; « A ceus qui aiment doucement... » ; édit. Poquet, col. 493 ; « A la loange de la Virge... » ; texte abrégé, comprenant seulement les 114 premiers vers ; édit. Poquet, col. 481 ; « Queque d'oïr estes en grant... » ; édit. Poquet, col. 505 ; « A Chartres fu ce truis uns clers... » ; édit. Poquet, col. 297 ; « Bien est que nos le bien dions... » ; édit. Poquet, col. 347 ; « Cele en cui prist humanité... », texte incomplet ; édit. Poquet, col. 461 ; « De la nonnein que li chevalliers espoussa. A la gloire la glorieuse, Une merveille merveilleuse... » ; Ulrich, dans Zeitschrift für romanische Philologie, t. VI (1882), p. 339 ; « ... Et serront tant com Dieux dura, Beneoiz soit qui l'endurra. Amen. Amen. Explicit les miracles de Nostre Dame sainte Marie, la douce dame et la beningne » ; IVLa Conception de Notre-Dame, par WACE ; « Ci commance la vie Nostre Damne. El non Dieu, qui nous doint sa grace, Oiiez que nos dit mestre GASCE... » — Le texte est incomplet des 18 derniers vers, et s'arrête (fol. 200 v°, col. 2) à ces mots : « ... Si Jonas en la mer sauva, Les IIII enfanz el feu garda, Bien pout donques [resusciter...] » ; cf La vie de la vierge Marie, de maître Wace, p. p. V. Luzarche, Tours, 1859, p. 90

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Contient : 1° « Li Prologues de livre del miracles Nostre Dame sainte Marie », de « GAUTIER DE COINSI » ; 2° « La Conception Nostre Dame sainte Marie », suivie de « La Nativité Nostre Dame », de « mestre GACE » ; 3° « Del Crucefiement Nostre Seignor et comment il commenda Nostre Dame à S. Johan », par « HERMAN » ; 4° « Li Lamentacions Nostre Dame sainte Marie por son fil » ; 5° Recueil de Miracles de Notre-Dame ; « Si con li escriz nos tesmoigne... » ; « En autre temps que je estoie... » ; « El conté de Flandres avoit... » ; « Par l'escondu jugement Nostron Seignor nasquit una grant discordi entre lo rei Felipon de France et lo roi Henri d'Engleterre » ; « En nun de Deu l'esperitable... » ; « Un miracle vos voil conter... » ; « Cist clers dont je vos ai conté... » ; « Un miracle hai enpris à dire... » ; « Autre miracle vos voil dire... » ; « Un clers estoit religious... » ; « Je ne sai s'avez oï dire... » ; « En l'an de l'Incarnacion... » ; « Un miracle vos voil conter... » ; « A Cluigni ot ja un abé... » ; « Bien sei que sevent loing et pres... » ; « Il ot ja en Jerusalem... » ; « Li apostres nos conte et dit... » ; « Escotez qu'il avint en France... » ; « En celle vile meisme avoit... » ; « En celle eglise aventa... » ; « Cest miracles que je voil dire... » ; « En un livre trovon lisant... » ; « Un joines clers de Rome nez... » ; « Escrit trovons en dialoge... » ; « Un sainz moines jadis estoit... » ; « Icest miracle reconta... » ; « Nos savos bien certainement... » ; « A Conturbere aventa... » ; « En Costantinoble jadis... » ; « Un chivalers et ses serjanz... » ; « Uns hom religios estoit... » ; « El tens que estoit emperere... » ; « El tens que regna Theodoses,... » ; « Puis que parler hai comencié... » ; « A Chartres aventa jadis... » ; « Uns autre clers jadis estoit... » ; « Uns poures hom jadis estoit... » ; « Iço reconte sainz Gregoires,... » ; « En un monester d'Alemaigne... » ; « Nos ne devons mie queisir... » ; « Uns chapellains jadis estoit... » ; « Dui frere estoient à Rome... » ; « Uns vilains mal enseignez ert... » ; « Il avint ja en Lombardie... » ; « A Pavie uns clers estoit... » ; « En Piamont a un moster... » ; « Il avint jadis ça arere... » ; « El terreor de Pise avoit... » ; « Il ne me doit pas enuier... » ; « Un bel miracle vos voil dire... » ; « On dit qu'el mostier de Scetoine... » ; « Ce dient li reconteor... » ; « Enforcer se doit hom et fame... » ; « De l'Asumpcion Nostre Dame... » ; « El los de la virge Marie,... » ; « Uns archidiacres ert allege... » ; « En l'eglise de Neverz ot... » ; « Autre miracle vos dirai... » ; « Bien se doit checuns efforcer... » ; « Si com cil qu'ont piment beü... » ; « Cis Julians, cis renoiez... » ; « Encis que eusant cil de Perse... » ; « Escotez, seignor, et venez... » ; « Sainz Gregoires, cil qui fu pape... » ; « Un autre miracle vos voil dire... » ; « Il avenit jadis à Rome... » ; « De cellae virginae Mariae... » ; « Jadis à Borges aventa... » ; « Quant bona soit sainti Mari,... » ; « En Libie en une cité... » ; « Uns clers estoit nez d'Espernon,... » ; « Un autre miracle vos voil dire... » ; « Jadis ot en une abaïe... » ; « Dedenz Rome ot une eglise... » ; « Ço qui est joious à oïr... » ; « Li monestei de saint Vincent... » ; « El los de la virge Marie... » ; « En les parties de Borgoigne... » ; « De fol avoir ha grant talent... » ; « Li crestin ont si grant amor... » ; « De toz est li superlatis... » ; « Quant l'emperere Ottovianz,... » ; « Un roi orent li Sarrazin... » ; « Li livres nos conte et dit... » ; « De la douce virge Marie,... » ; « Un marchaanz jadis estoit... » ; « Jadis ot en une abbaïe... » ; « Qui trop asent à mal se gete... » ; « Jadis en une vile avoit... » ; « D'un conte qui est de haut pris... » ; « Nos trovons escrit en l'estoire... » ; « Jadis en la terre de Rome... » ; « Tuit li miracle Nostre Dame... » ; « Tenez silence, belles genz... » ; « Entendez tuit, faite silence... » ; « Un bel miracle que molt aime... » ; « Mes livres me dit et revele... » ; « Se pres de moi vos volez traire... » ; « Cil qui d'oïr estes engrant... » ; « En escrit truis que pres d'Orliens... » ; « Un miracle voil reciter... » ; « Por ce qu' oisouse est morz à l'ame... » ; « Il fu.I. clers,.I. damoiseauz... » ; « Il fu, ce truis, uns chivaller... » ; « A la gloire la gloriose... » ; 6° Passions des saints ; 7° « La Vie et la passion del beneuré saint Lorant, arcediacre » (fol. 276), — de « saint Eustache » (fol. 280), — de « saint Martin, arcevesque de Tors » (fol. 286), — de « saint Clement, apostoile de Rome » (fol. 292), — « Les passions des sainz.XLVIII. martirs qui furent martirié soz Antonine Vero » (fol. 296), — « La vie et la passion de saint Hyrenei, arcevesque de Lyon et martyr » (fol. 298), — « La vie del beneuré Just et la passion, qui fu evesques de Lyons » (fol. 302), — « La vie sainte Consorce, virge, et la conversion saint Euchyre, evesque de Lyon, et de Galle sa femme » (fol. 304) ; 8° Une « Oraisun » composée d'environ cinq cents vers

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Contient : 1° Chansons ; « LI CHASTELAINS DE COUCI » ; « BLONDIAUS DE NEELE » ; « LI ROIS DE NAVARE » ; « Mesire GAUTIERS D'ARGIES » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « TIEBAUT DE BLAZON » ; « Mestre RICHART DE FURNIVAL » ; « Mesire GAUTIER D'ARGIES » ; « JAQUES D'OSTUN » ; « Le filz mestre BAUDOIN L'ORGUENEUR » ; « LI VISDAME DE CHARTRES » ; « ROBERT DE BLOIS » ; « ROBERT DE RAINS » ; « RAOUL DE FERRIERES » ; « GONTIERS DE SOIGNIES » ; « VIELARS DE CORBIE » ; « BURNIAUS DE TORS » ; « BAUDE DE LA QUARRIERE » ; « AUBIN DE SEZANE » ; « Mesire ROBERT DE MARBEROLES » ; « JEHAN ERARS » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire RAOUL DE SOISONS » ; « Mesire HUGUE DE BRESIL » ; « LI DUX DE BREBEN » ; « COLARS LI BOTEILLIERS » ; « ROGERT DE CANBRAI » ; « GOBIN DE RAINS » ; « JEHAN ERARS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « GILLE DE MESON » ; « Mestre GILLES LI VINIERS » ; « Mestre SIMON D'AUTIE » ; « ODART DE LACENI » ; « CHANOINES DE ST-QUENTIN » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « Mesire PIERRE DE CREON » ; « LI CHASTELAINS D'ARRAZ » ; « LI TRESORIERS DE LILLE » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « CHARDONS » [de Reims] ; « LA CHIEVRE DE RAINS » ; « SAUVAGE D'ARRAZ » ; « JEHANOT PAON DE PARIS » ; « GILLEBERT DE BERNEVILE » ; « GAUTIER D'ESPINAIS » ; « COLIN MUSET » ; « JAQUES DE HEDINC » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire JAQUES DE CHISON » ; « RAOUL DE BEAUVES » ; « LI CUENS D'ANJOU » ; « HUITACES DE FONTAINES » ; Chansons dont les noms des auteurs manquent ; « Desconfortez et de joie partiz ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Quant voi le douz tens bel et cler » ; « Quant voi le douz tens revenir » ; « Chançon vueil fere de moi ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Trop est mes maris jalos ». (PERRIN D'ANGECOURT.) ; « Avant hier en un vert pré » ; « Trop par est cist mondes cruaus » ; « Qui à chanter veut entendre » ; « Au conmencier de ma nouvele. amor ». [GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER] ; « Quant florist la prée ». (GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER.) ; « Souvent souspire » ; « Par mainte foiz m'ont mesdisanz grevé » ; « Flor ne verdor ne m'a pleü » ; « J'ai fait maint vers de chançon ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; La même qu'au Fol. 116 ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 ; « Tel nuist qui ne puet aidier » ; « Apris ai qu'en chantant plor » ; « Cil qui chantent de flor ne de verdure ». [EUSTACHE DE REIMS.] ; « Bele dame me prie de chanter ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Qui d'amors a remenbrance ». [ROBERT DE MEMBEROLLES, ou GILLES DE VIESMAISONS] ; « Chanter voil un novel son » ; « Amors qui souprent » ; « Quant li dous tens renouvele » ; « En pascor un jor erroie » ; « Au partir d'esté et de flors » ; « Amors est trop fiers chastelains » ; « Chanter me covient pla[ins] d'ire » ; « De mon desir ne sai mon melz eslire ». [BLONDEL] ; « Au tens d'esté que voi vergier florir ». [ROBERT MAUVOISIN] ; « A l'entrant du douz termine ». [GACE BRULE, ou MORISSE DE CRAON.] ; « A la douçor du tens qui raverdoie » ; « Au reperier que je fis de Prouvence » ; « Bien voi que ne puis morir ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Contre tens que voi frimer ». [GACE BRULE, ou GAUTIER D'ARGIES] ; La même qu'au Fol. 65 ; « Ce fu l'autrier en.I. autre païs ». [QUESNES DE BETHUNE, ou RICHART DE FOURNIVAL] ; « Chanter et renvoisier suel ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Conmencement de douce seson bele ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Amors qui m'a tolu à moi ». [CHRESTIEN DE TROYES] ; « Dame ensi est qu'il me couvient ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Contre la froidor ». [JACQUES DE CISOING, ou PERRIN D'ANGECOURT] ; « James ne cuidai avoir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Il feroit trop bon morir ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « Amors me plaig plus que de tot » ; « Por moi renvoisier » ; « Ja de chanter en ma vie ». [GAGE BRULE] ; « Car me conseilliez, Jehan, se Dex vos voie » ; « Quant voi la prime florete » ; « Huimain par.I. ajornant » ; « Quant voi la fleur nouvele » ; « Las ! por qoi m'entremis d'amer » ; « Merveilles est que toz jors woil chanter ». « GUILLAUME » [LE VINIER ?] ; « Li chastelains de Couci ama tant » ; « Amors me tient en esperance » ; « Jolif, plain de bone amor » ; « Bien ait l'amor dont l'on cuide avoir joie ». [GACE BRULE.] ; « A ma dame ai pris congié ». [MONIOT D'ARRAS] ; « Quant li boscage retentist ». [JEHAN DE NEUVILLE.] ; « En mai la rosée que nest la flor » ; « James chançon ne ferai » ; « Heneur et bone aventure ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant iver trait à fin » ; « Un petit devant le jor » ; « E! serventois, arriere t'en revas ». [ALART DE CAUS] ; « Por verdure ne por prée ». [GACE BRULE.] ; « Rose ne lis ne ne donnent talent ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Mar vit reson qui couvoite trop haut ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Je chevauchoie l'autrier ». [MONIOT DE PARIS.] ; « L'autrier tot seul chevauchoie mon chemin ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant voi blanchoier la fleur » ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 et 139 ; « Trop ai longuement » ; « Tot soit mes cuers en grant desesperance ». [EUDES DE LA COURROIERIE.] ; « Je chant par droite reson » ; « Se j'ai du monde la flor » ; « L'autrier m'en aloie » ; « Lasse ! por quoi refusai » ; « Quant-la rosée el mois de mai » ; « Je ne mi woil de bone amor retraire » ; « Trop sui d'amors enganez » ; « Des or mes ne me puis tere » ; « Quant je voi esté venir » ; « De jolif cuer enamoré ». [LE COMTE DE ROUCI, ou MONIOT D'ARRAS.] ; « Le cuer se vait de l'oil pleignant » ; « Quant l'aube espine fleurist ». [JACQUES DE CISOING] ; « Quant mars conmence et fevrier faut » ; « De chanter m'est pris corage ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant je oi chanter l'aloete ». [MONIOT DE PARIS] ; « Li rosignol que j'oi chanter ». [PIERRE LE BORGNE de Lille] ; « L'autrier chevanchoie delez Paris ». [RICHART DE SEMILLI.] ; « En une praele » ; « Joliveté et bone amor m'ensaigne ». [JEHAN D'ESQUIRI] ; « Au renouvel, du tens que la florete » ; « Par le tens bel » ; « Force d'amor me fet dire » ; « Por mon cuer à joie atrere » ; « Chanterai par grant envie » ; « Au tens pascor ». [JEHAN ERART] ; « Contre le tens que je voi qui repere » ; « M'amors je fui norris » ; « Qui bien aime à tart oublie » ; « Mere au roi puissant » ; « Lonc tens ai usé » ; « Prion en chantant » ; « On doit la mere Dieu honorer » ; « Chanter vos woil de la virge Marie » ; « De la tres douce Marie voil chanter » ; « Mout sera cil bien norris » ; « Fox est qui en folie ». « Li QUENS DE BRETAIGNE » ; « Bernart à vous weil demander » ; « Chanter me fet ma dame que j'aim tant » ; « Nouviaument m'est pris envie » ; « Longuement ai esté pensis » ; « Haute chanson de haute estoire di » ; Chanson anonyme : ; « Je feré chançon novelle » ; 2° « Li Romans du vergier et de l'arbre d'amours » ; 3° « ADANS DE LE HALE »

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Contient : 1° Chansons ; « LI CHASTELAINS DE COUCI » ; « BLONDIAUS DE NEELE » ; « LI ROIS DE NAVARE » ; « Mesire GAUTIERS D'ARGIES » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « TIEBAUT DE BLAZON » ; « Mestre RICHART DE FURNIVAL » ; « Mesire GAUTIER D'ARGIES » ; « JAQUES D'OSTUN » ; « Le filz mestre BAUDOIN L'ORGUENEUR » ; « LI VISDAME DE CHARTRES » ; « ROBERT DE BLOIS » ; « ROBERT DE RAINS » ; « RAOUL DE FERRIERES » ; « GONTIERS DE SOIGNIES » ; « VIELARS DE CORBIE » ; « BURNIAUS DE TORS » ; « BAUDE DE LA QUARRIERE » ; « AUBIN DE SEZANE » ; « Mesire ROBERT DE MARBEROLES » ; « JEHAN ERARS » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire RAOUL DE SOISONS » ; « Mesire HUGUE DE BRESIL » ; « LI DUX DE BREBEN » ; « COLARS LI BOTEILLIERS » ; « ROGERT DE CANBRAI » ; « GOBIN DE RAINS » ; « JEHAN ERARS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « GILLE DE MESON » ; « Mestre GILLES LI VINIERS » ; « Mestre SIMON D'AUTIE » ; « ODART DE LACENI » ; « CHANOINES DE ST-QUENTIN » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « Mesire PIERRE DE CREON » ; « LI CHASTELAINS D'ARRAZ » ; « LI TRESORIERS DE LILLE » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « CHARDONS » [de Reims] ; « LA CHIEVRE DE RAINS » ; « SAUVAGE D'ARRAZ » ; « JEHANOT PAON DE PARIS » ; « GILLEBERT DE BERNEVILE » ; « GAUTIER D'ESPINAIS » ; « COLIN MUSET » ; « JAQUES DE HEDINC » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire JAQUES DE CHISON » ; « RAOUL DE BEAUVES » ; « LI CUENS D'ANJOU » ; « HUITACES DE FONTAINES » ; Chansons dont les noms des auteurs manquent ; « Desconfortez et de joie partiz ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Quant voi le douz tens bel et cler » ; « Quant voi le douz tens revenir » ; « Chançon vueil fere de moi ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Trop est mes maris jalos ». (PERRIN D'ANGECOURT.) ; « Avant hier en un vert pré » ; « Trop par est cist mondes cruaus » ; « Qui à chanter veut entendre » ; « Au conmencier de ma nouvele. amor ». [GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER] ; « Quant florist la prée ». (GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER.) ; « Souvent souspire » ; « Par mainte foiz m'ont mesdisanz grevé » ; « Flor ne verdor ne m'a pleü » ; « J'ai fait maint vers de chançon ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; La même qu'au Fol. 116 ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 ; « Tel nuist qui ne puet aidier » ; « Apris ai qu'en chantant plor » ; « Cil qui chantent de flor ne de verdure ». [EUSTACHE DE REIMS.] ; « Bele dame me prie de chanter ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Qui d'amors a remenbrance ». [ROBERT DE MEMBEROLLES, ou GILLES DE VIESMAISONS] ; « Chanter voil un novel son » ; « Amors qui souprent » ; « Quant li dous tens renouvele » ; « En pascor un jor erroie » ; « Au partir d'esté et de flors » ; « Amors est trop fiers chastelains » ; « Chanter me covient pla[ins] d'ire » ; « De mon desir ne sai mon melz eslire ». [BLONDEL] ; « Au tens d'esté que voi vergier florir ». [ROBERT MAUVOISIN] ; « A l'entrant du douz termine ». [GACE BRULE, ou MORISSE DE CRAON.] ; « A la douçor du tens qui raverdoie » ; « Au reperier que je fis de Prouvence » ; « Bien voi que ne puis morir ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Contre tens que voi frimer ». [GACE BRULE, ou GAUTIER D'ARGIES] ; La même qu'au Fol. 65 ; « Ce fu l'autrier en.I. autre païs ». [QUESNES DE BETHUNE, ou RICHART DE FOURNIVAL] ; « Chanter et renvoisier suel ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Conmencement de douce seson bele ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Amors qui m'a tolu à moi ». [CHRESTIEN DE TROYES] ; « Dame ensi est qu'il me couvient ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Contre la froidor ». [JACQUES DE CISOING, ou PERRIN D'ANGECOURT] ; « James ne cuidai avoir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Il feroit trop bon morir ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « Amors me plaig plus que de tot » ; « Por moi renvoisier » ; « Ja de chanter en ma vie ». [GAGE BRULE] ; « Car me conseilliez, Jehan, se Dex vos voie » ; « Quant voi la prime florete » ; « Huimain par.I. ajornant » ; « Quant voi la fleur nouvele » ; « Las ! por qoi m'entremis d'amer » ; « Merveilles est que toz jors woil chanter ». « GUILLAUME » [LE VINIER ?] ; « Li chastelains de Couci ama tant » ; « Amors me tient en esperance » ; « Jolif, plain de bone amor » ; « Bien ait l'amor dont l'on cuide avoir joie ». [GACE BRULE.] ; « A ma dame ai pris congié ». [MONIOT D'ARRAS] ; « Quant li boscage retentist ». [JEHAN DE NEUVILLE.] ; « En mai la rosée que nest la flor » ; « James chançon ne ferai » ; « Heneur et bone aventure ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant iver trait à fin » ; « Un petit devant le jor » ; « E! serventois, arriere t'en revas ». [ALART DE CAUS] ; « Por verdure ne por prée ». [GACE BRULE.] ; « Rose ne lis ne ne donnent talent ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Mar vit reson qui couvoite trop haut ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Je chevauchoie l'autrier ». [MONIOT DE PARIS.] ; « L'autrier tot seul chevauchoie mon chemin ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant voi blanchoier la fleur » ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 et 139 ; « Trop ai longuement » ; « Tot soit mes cuers en grant desesperance ». [EUDES DE LA COURROIERIE.] ; « Je chant par droite reson » ; « Se j'ai du monde la flor » ; « L'autrier m'en aloie » ; « Lasse ! por quoi refusai » ; « Quant-la rosée el mois de mai » ; « Je ne mi woil de bone amor retraire » ; « Trop sui d'amors enganez » ; « Des or mes ne me puis tere » ; « Quant je voi esté venir » ; « De jolif cuer enamoré ». [LE COMTE DE ROUCI, ou MONIOT D'ARRAS.] ; « Le cuer se vait de l'oil pleignant » ; « Quant l'aube espine fleurist ». [JACQUES DE CISOING] ; « Quant mars conmence et fevrier faut » ; « De chanter m'est pris corage ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant je oi chanter l'aloete ». [MONIOT DE PARIS] ; « Li rosignol que j'oi chanter ». [PIERRE LE BORGNE de Lille] ; « L'autrier chevanchoie delez Paris ». [RICHART DE SEMILLI.] ; « En une praele » ; « Joliveté et bone amor m'ensaigne ». [JEHAN D'ESQUIRI] ; « Au renouvel, du tens que la florete » ; « Par le tens bel » ; « Force d'amor me fet dire » ; « Por mon cuer à joie atrere » ; « Chanterai par grant envie » ; « Au tens pascor ». [JEHAN ERART] ; « Contre le tens que je voi qui repere » ; « M'amors je fui norris » ; « Qui bien aime à tart oublie » ; « Mere au roi puissant » ; « Lonc tens ai usé » ; « Prion en chantant » ; « On doit la mere Dieu honorer » ; « Chanter vos woil de la virge Marie » ; « De la tres douce Marie voil chanter » ; « Mout sera cil bien norris » ; « Fox est qui en folie ». « Li QUENS DE BRETAIGNE » ; « Bernart à vous weil demander » ; « Chanter me fet ma dame que j'aim tant » ; « Nouviaument m'est pris envie » ; « Longuement ai esté pensis » ; « Haute chanson de haute estoire di » ; Chanson anonyme : ; « Je feré chançon novelle » ; 2° « Li Romans du vergier et de l'arbre d'amours » ; 3° « ADANS DE LE HALE »