949 resultados para Trauma hepático
Resumo:
Este objeto começa destacando que, na Atenção Básica, situações de traumatismo dental são eventos agudos cada vez mais frequentes na clínica odontológica. Destaca que a resolução desse agravo envolve várias áreas do conhecimento da odontologia e, por essa razão, pode-se concluir a complexidade de seu tratamento e a fragilidade de seu prognóstico. Em relação a ações preventivas, observa que os traumas dentais são, em sua maioria, eventos causados por acidentes no cotidiano, envolvendo situações passíveis de prevenção, e afirma que orientações relacionadas aos traumas dentais podem ser realizadas tanto no âmbito individual quanto no coletivo. Detalha observações sobre a prevenção de fraturas de próteses dentárias. Aborda o conceito e a classificação dos traumas dentais, como lesões dentoalveolares e de mucosa oral, cujo diagnóstico e tratamento variam de acordo com as estruturas afetadas. Além disso, explica os tipos de fraturas de próteses de acordo com a região onde se localizam. O objeto também explica elementos fundamentais a serem conhecidos pelo cirurgião-dentista para que seja realizado um adequado diagnóstico nos casos e afirma que, para a realização da avaliação diagnóstica, é importante saber qual é a origem do trauma dental. Orienta que o atendimento deve iniciar com a anamnese, atentando-se aos dados gerais do paciente e de seu histórico médico, buscando-se todas as alterações sistêmicas. Lembra fatores que devem ser avaliados durante o exame clínico e aborda as avaliações e testes realizados durante o procedimento, inclusive orientando sobre realização de exames complementares. Detalha a importância de atentar para a violência contra crianças, problema grave que pode ser detectado pelo cirurgião-dentista durante uma avaliação diagnóstica, lembrando, inclusive, que tal atenção também se aplica à população idosa. Em relação à abordagem inicial e ao atendimento sequencial, o objeto destaca a sequência de procedimentos clínicos para o atendimento de lesões traumáticas envolvendo dentes naturais, tecidos periodontais e mucosa oral, detalhando questões sobre lesões aos tecidos duros dos dentes e à polpa, lesões aos tecidos periodontais, lesões na gengiva ou na mucosa oral, casos de fraturas na dentição decídua e descrição dos procedimentos clínicos (plastia do esmalte; colagem de fragmento dentário; restauração direta em resina; contenção rígida com resina composta). Finaliza abordando também casos de fraturas de próteses dentárias, detalhando procedimentos clínicos para confecção dos reparos e adição de novos elementos em próteses removíveis (substituição de um braço de grampo quebrado por um braço; retentivo confeccionado em fio maleável; fraturas de pequenas áreas de resina em próteses totais ou parciais removíveis; reparo de próteses totais superiores ou inferiores em caso de fratura na linha média) e procedimentos clínicos para recimentação de próteses fixas.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a um trauma dental, contando a história do personagem Tiago de Souza, que, num acidente em casa, tem os dentes frontais superiores quebrados e, devido ao sangramento, vai com a sua mãe, Dona Regina, à Unidade de Saúde. O dentista inicia uma anamnese buscando a história do trauma e o relato de doenças pré-existentes, além do uso de medicação de algum tipo e se há registro de alergias. Em seguida, realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto contempla também observações sobre o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao paciente portador de fratura dental, classificar o grau de comprometimento dos tecidos bucais e dentais afetados e realizar o atendimento inicial com medidas locais e cuidados pertinentes ao caso. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados ao trauma dental.
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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao trauma dental do personagem Tiago de Souza, cujo prontuário digital está disponível para consulta. Na contextualização, o usuário sofreu um trauma nos incisivos centrais superiores e sua mãe traz consigo um dos fragmentos do dente fraturado (dente 21), não tendo encontrado o outro fragmento, sendo que o dente 11 apresenta exposição pulpar. Questiona o dentista sobre, ao deparar-se com esta situação, o que deve ser prioritário, e sobre qual procedimento inicia a abordagem clínica do caso. Também indaga sobre, uma vez realizado o tratamento dos dentes 11 e 21, qual deve ser o tratamento sequencial. Conclui destacando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de trauma dental, ressaltando que cada decisão implica um efeito e é necessário que o dentista reduza riscos listando os efeitos possíveis de cada ação, avaliando as probabilidades de sua ocorrência e o dano que possa causar.
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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
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O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado a trauma de face, permitindo que o dentista conheça com mais detalhes o tema abordado. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem o trauma sofrido por Tiago de Souza, que cai de bicicleta e, devido a um corte profundo no queixo e ao sangramento, é levado por sua mãe às pressas à Unidade de Saúde. O objeto destaca a anamnese, a limpeza e a avaliação da ferida, a inspeção visual extra-oral e a inspeção visual intra-oral, além de abordar o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos referentes ao caso. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento do paciente com a fratura exemplificada.
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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a trauma dental, contextualizando o tema com o prontuário digital do personagem Tiago de Souza. Relata que os motivos de consulta do garoto na Unidade de Saúde são um corte profundo no queixo e o sangramento ocasionado pelo trauma. O objeto questiona o dentista sobre qual a primeira medida a ser tomada quando se atende uma criança com suspeita de fratura condilar. Indaga sobre qual deve ser o tratamento sequencial e sobre a importância do correto diagnóstico da fratura, incluindo a orientação relacionada ao encaminhamento para o fisioterapeuta. Finaliza destacando que é importante que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento.
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Este vídeo integra o curso EAD sobre Odontopediatria na Atenção Primária à Saúde, desenvolvido pelo TelessaúdeRS-UFRGS em parceria com o Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Odontologia da UFRGS. O vídeo trata da etiologia, do diagnóstico e do tratamento do trauma dental e apresenta informações básicas sobre quatro tipos de exames clínicos: extrabucal, intrabucal, radiográfico imediato e radiográfico mediato.
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Este infográfico faz parte do curso de Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde (2016) e tem como objetivo apresentar os cuidados gerais para realizar uma abordagem em caso de trauma ocular.
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O presente trabalho tem como objetivo uma revisão da literatura sobre os acidentes com trauma ocular ocorrido em trabalhadores rurais, retatando, por meio de revisão de literatura, como são preveníveis estes tipos de acidente.
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Esta webaula contempla as principais informações sobre o trauma ocular: Avaliação, tratamento e prognósticos.
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To evaluate patients with transverse fractures of the shaft of the humerus treated with indirect reduction and internal fixation with plate and screws through minimally invasive technique. Inclusion criteria were adult patients with transverse diaphyseal fractures of the humerus closed, isolated or not occurring within 15 days of the initial trauma. Exclusion criteria were patients with compound fractures. In two patients, proximal screw loosening occurred, however, the fractures consolidated in the same mean time as the rest of the series. Consolidation with up to 5 degrees of varus occurred in five cases and extension deficit was observed in the patient with olecranon fracture treated with tension band, which was not considered as a complication. There was no recurrence of infection or iatrogenic radial nerve injury. It can be concluded that minimally invasive osteosynthesis with bridge plate can be considered a safe and effective option for the treatment of transverse fractures of the humeral shaft. Level of Evidence III, Therapeutic Study.
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First described in 1768, the Pott's puffy tumor is a subperiosteal abscess associated with frontal bone osteomyelitis, resulting from trauma or frontal sinusitis. The classic clinical presentation consists of purulent rhinorrhea, fever, headache, and frontal swelling. The diagnosis is confirmed by CT scan and treatment requires intravenous antibiotics, analgesia, and surgical intervention. Early diagnosis and aggressive medical and surgical approach are essential for a good outcome. It rare and the early diagnosis is important; we describe the case of a 14-year-old adolescent with Pott's puffy tumor who was initially treated inadequately, evolving with extensive frontoparietal abscess. The patient underwent surgical treatment with endoscopic endonasal and external approaches combined. Intravenous antibiotics were prescribed for a prolonged time, with good outcome and remission of the complaints.
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The reconstruction of the external ear to correct congenital deformities or repair following trauma remains a significant challenge in reconstructive surgery. Previously, we have developed a novel approach to create scaffold-free, tissue engineering elastic cartilage constructs directly from a small population of donor cells. Although the developed constructs appeared to adopt the structural appearance of native auricular cartilage, the constructs displayed limited expression and poor localization of elastin. In the present study, the effect of growth factor supplementation (insulin, IGF-1, or TGF-β1) was investigated to stimulate elastogenesis as well as to improve overall tissue formation. Using rabbit auricular chondrocytes, bioreactor-cultivated constructs supplemented with either insulin or IGF-1 displayed increased deposition of cartilaginous ECM, improved mechanical properties, and thicknesses comparable to native auricular cartilage after 4 weeks of growth. Similarly, growth factor supplementation resulted in increased expression and improved localization of elastin, primarily restricted within the cartilaginous region of the tissue construct. Additional studies were conducted to determine whether scaffold-free engineered auricular cartilage constructs could be developed in the 3D shape of the external ear. Isolated auricular chondrocytes were grown in rapid-prototyped tissue culture molds with additional insulin or IGF-1 supplementation during bioreactor cultivation. Using this approach, the developed tissue constructs were flexible and had a 3D shape in very good agreement to the culture mold (average error <400 µm). While scaffold-free, engineered auricular cartilage constructs can be created with both the appropriate tissue structure and 3D shape of the external ear, future studies will be aimed assessing potential changes in construct shape and properties after subcutaneous implantation.
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Mucositis induced by anti-neoplastic drugs is an important, dose-limiting and costly side-effect of cancer therapy. To evaluate the effect of the topical application of S-nitrosoglutathione (GSNO), a nitric oxide donor, on 5-fluorouracil (5-FU)-induced oral mucositis in hamsters. Oral mucositis was induced in male hamsters by two intraperitoneal administrations of 5-FU on the first and second days of the experiment (60 and 40 mg/kg, respectively) followed by mechanical trauma on the fourth day. Animals received saline, HPMC or HPMC/GSNO (0.1, 0.5 or 2.0 mM) 1 h prior to the 5-FU injection and twice a day for 10 or 14 days. Samples of cheek pouches were harvested for: histopathological analysis, TNF-α and IL-1β levels, immunohistochemical staining for iNOS, TNF-α, IL-1β, Ki67 and TGF-β RII and a TUNEL assay. The presence and levels of 39 bacterial taxa were analyzed using the Checkerboard DNA-DNA hybridization method. The profiles of NO released from the HPMC/GSNO formulations were characterized using chemiluminescence. The HPMC/GSNO formulations were found to provide sustained release of NO for more than 4 h at concentration-dependent rates of 14 to 80 nmol/mL/h. Treatment with HPMC/GSNO (0.5 mM) significantly reduced mucosal damage, inflammatory alterations and cell death associated with 5-FU-induced oral mucositis on day 14 but not on day 10. HPMC/GSNO administration also reversed the inhibitory effect of 5-FU on cell proliferation on day 14. In addition, we observed that the chemotherapy significantly increased the levels and/or prevalence of several bacterial species. Topical HPMC/GSNO accelerates mucosal recovery, reduces inflammatory parameters, speeds up re-epithelization and decreases levels of periodontopathic species in mucosal ulcers.
Acupuncture Increases The Diameter And Reorganisation Of Collagen Fibrils During Rat Tendon Healing.
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Our previous study showed that electroacupuncture (EA) increases the concentration and reorganisation of collagen in a rat model of tendon healing. However, the ultrastructure of collagen fibrils after acupuncture is unknown. To assess the effect of acupuncture protocols on the ultrastructure of collagen fibrils during tendon healing. Sixty-four rats were divided into the following groups: non-tenotomised (normal group), tenotomised (teno group), tenotomised and subjected to manual acupuncture at ST36 (ST36 group), BL57 (BL57 group) and ST36+BL57 (SB group) and EA at ST36+BL57 (EA group). The mass-average diameter (MAD) and the reorganisation of collagen fibril diameters were determined during the three phases of tendon healing (at 7, 14 and 21 days). The MAD increased during the three phases of healing in the SB group. In the EA group, MAD increased initially but was reduced at day 21. The reorganisation of collagen fibrils was improved in the EA and SB groups at days 14 and 21, respectively. EA at day 21 appeared to reduce the reorganisation. These results indicate that the use of EA up to day 14 and manual acupuncture at ST36+BL57 up to day 21 improve the ultrastructure of collagen fibrils, indicating strengthening of the tendon structure. These data suggest a potential role for acupuncture in rehabilitation protocols.