1000 resultados para Saúde do Adolescente
Resumo:
Enquadramento A preveno das raquialgias nas crianas e adolescentes uma rea em desenvolvimento onde a evidncia ainda limitada. A viabilidade e o desenvolvimento de programas de promoo da saúde devem ser suportados na evidncia da sua eficcia. Objectivo Avaliar o efeito do programa Se as minhas costas falassem dois anos aps a sua implementao. Materiais e Mtodos Estudo longitudinal com anlise comparativa das avaliaes e registos efectuados. Amostra: toda a populao estudantil do 7 ano de escolaridade do Concelho de Caldas da Rainha (N=584), que corresponderia aos alunos que estavam no 5 ano de escolaridade no ano lectivo 2006/07. Resultados No foram registadas perdas significativas na dimenso dos conhecimentos. Cerca de 40% dos alunos queixam-se de dores nas costas e, desses, 63,9% atriburam como principal causa O peso da mochila. Registou-se uma reduo dos alunos que transportavam mochilas pesadas e verificou-se um aumento da percentagem de alunos que transportavam mochilas mais ajustadas ao tronco. Discusso e Concluses Os resultados obtidos confirmam outros estudos que avaliaram a eficcia do programa Se as minhas costas falassem A manuteno das mudanas comportamentais dois anos aps a realizao do programa confirma a capacidade dos alunos para adoptarem comportamentos protectores de saúde e consolidam a efectividade daquele programa de promoo da saúde. Recomenda-se que os estabelecimentos de ensino ofeream as condies mnimas para os alunos poderem aplicar de forma efectiva as competncias adquiridas nestes programas de promoo da saúde que exigem mudanas comportamentais. A evidncia da sua efectividade, apresentada em estudos sucessivos, deve suportar os decisores polticos para inclurem nas suas medidas e programas de saúde a saúde das costas.
Resumo:
A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da saúde, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicao, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da saúde). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de saúde (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.
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A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da saúde, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicao, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da saúde). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de saúde (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.
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No perodo de agosto/85 a junho/86 foi desenvolvido o Programa de Educao junto aos escolares e seus responsveis, no subdistrito de Santa Eudxia, So Carlos, SP (Brasil) para tentar exercitar a prtica dos conhecimentos sobre interveno em verminose, estimulando aes coletivas. Preparou-se um manual de orientao tcnica para os coordenadores. Foram formados trs grupos de pais ou responsveis que discutiram, durante o Curso de "Educao e Saúde em Verminose", quatro temas bsicos: 1. Como a doena; 2. Os vermes que ocorrem no homem; 3. Importncia da doena; 4. Medidas preventivas, cada grupo produziu manual sobre o contedo do Curso. O produto dos trabalhos dos alunos e dos responsveis foram apresentados durante a "Feira de Educao e Saúde em Verminose", aberta toda comunidade. Constatou-se pelas reunies e material didtico produzido pelos participantes, que estes se sentiam alertados para o problema da verminose na comunidade e para a necessidade da adoo de medidas efetivas para seu controle.
Resumo:
Com objetivo de verificar o grau de informao da populao urbana de Botucatu sobre questes de saúde, foram pesquisados conhecimentos e opinies a respeito da freqncia e gravidade de treze sintomas e sinais de doenas, em 1.005 famlias amostradas. As respostas foram analisadas segundo idade, sexo, escolaridade e estrato scio-econmico e mostraram tendncia compatvel com os conhecimentos da medicina cientfica. Na comparao dos sexos, por idade, as mulheres (adultas jovens) valorizaram mais do que os homens a freqncia e a gravidade da maioria dos sintomas. Os escores altos conferidos para a gravidade tenderam a diminuir com o aumento da escolaridade para todos os sintomas. Houve variaes, entre os sintomas, na valorizao da freqncia, de acordo com os estratos scio-econmicos, com tendncia diminuio dos escores altos para gravidade, com o aumento do nvel scio-econmico. O grau de informao encontrado na populao contraria o preconceito ainda existente na rea mdica, a respeito do conhecimento dos leigos. Foi levantada a hiptese de que a amostra estudada teve acesso a mltiplas fontes de informao, entre as quais a extensa rede local de servios mdicos.
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Esta investigao debrua-se sobre dois universos: o do Teatro e Comunidade e o da Saúde a fim de refletir sobre uma interao entre essas duas reas de conhecimento. O trabalho dedica-se reflexo do conceito de comunidade a partir da anlise de trs S propostos pelo filsofo Agostinho da Silva: Sustento, Saber e Saúde. Para tanto, o estudo faz um contraponto entre o Saber e a Cincia sob a tica do conhecimento cartesiano e o Saber adquirido a partir da experincia, das narrativas. Defende o Saber libertador enquanto possibilidade de autonomia dos sujeitos. O indivduo, ento protagonista de sua prpria vida, passa a ter um melhor conhecimento sobre saúde, na viso integral da mesma, promovendo-a, consequentemente. Para fundamentar tal argumento, esse trabalho analisa os conceitos da promoo da saúde e da saúde integral, abordando aspectos histricos da medicina preventiva, sanitarista e analisando prticas da educao em saúde. Como possibilidade para se chegar a esse Saber e Saúde Integral, o estudo prope a linguagem teatral como uma alternativa. O binmio saúde e arte, portanto, encontra na conceituao de Teatro e Comunidade o campo de conhecimento que mais fundamenta essa interao. O estudo se prope a contextualizar o surgimento e as prticas desse teatro e a analisar quatro grupos que tm esse binmio como premissa comum. Por fim, o trabalho levanta as caractersticas fundamentais de uma prtica teatral nessa linha, a fim de promover o teatro como uma alternativa para se pensar a arte como saúde.
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Objectivo geral: caracterizar a saúde da viso nos idosos institucionalizados. Objectivos especficos: 1. Classificar os nveis de perda de viso nos idosos institucionalizados, com base nas medies da acuidade visual efectuadas com correco ptica habitual(culos que usa); 2. Identificar a periodicidade da avaliao oftalmolgica nos idosos institucionalizados; 3. Identificar factores de risco que contribuem para uma alterao do exame visual nos idosos institucionalizados.
Resumo:
O envelhecimento acarreta diversas alteraes fisiolgicas da funo visual e um aumento da prevalncia de patologias oculares, constituindo um problema de saúde pblica. As perdas de viso no idoso podem progredir para estadios de cegueira com implicaes ao nvel da sua qualidade de vida. Cerca de metade dos casos de perda de viso so corrigveis e cerca de so prevenveis. No contacto com o mdico de famlia os idosos podem no reportar informao relacionada com queixas do foro visual, uma vez que podem estar mais focados noutros sintomas. Por outro lado, os sintomas podem-se manifestar numa fase inicial de forma ligeira ou com progresso lenta e por conseguinte no serem perceptveis ou reconhecveis. Pretende-se, em idosos institucionalizados: classificar os nveis de perda de viso com base nas medies da acuidade visual efetuadas com correco ptica habitual (culos que usa); identificar a periodicidade da avaliao oftalmolgica; identificar factores de risco que contribuem para uma alterao do exame visual.
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O abuso de solventes de cola no Brasil constitui preocupao crescente frente ao aumento do nmero de usurios, na maioria crianas e adolescentes de baixo nvel scio-econmico. Objetivou-se apresentar alguns aspectos relativos a este abuso, com nfase especial aos efeitos nocivos decorrentes da inalao aguda e/ou crnica dos solventes das colas.
Resumo:
Introduo: O binmio de exposio profissional e repercusses negativas para a saúde e a segurana dos trabalhadores expostos, desde que no controlado, pode gerar graves problemas organizacionais, dos quais se pode salientar os custos financeiros inerentes: s despesas de saúde para com estes profissionais; a substituio destes profissionais no seu posto de trabalho; eventuais baixas da produo, associadas ao perodo de integrao do novo profissional a contratar. Toda esta envolvente de custos financeiros associados e a responsabilidade legal que as Organizaes de Saúde (OSs) tm, acresce s OSs em vigiar a saúde dos seus profissionais tendo como bases a sua responsabilidade civil e a legislao vigente. No entanto, no basta, por parte das OSs, facultar todos os meios para que os seus profissionais expostos, neste caso a radiaes ionizantes, estejam devidamente monitorizados com dosmetros individuais ou de rea, mas tambm assegurar que esses profissionais os utilizam correctamente e tm formao em PSR.
Resumo:
Expe-se alguns dos benefcios alcanados nos dois ltimos anos (1987/1988) em decorrncia dos resultados do estudo da definio do papel de especialistas em Educao em Saúde. A OPAS/OMS procurou identificar um local onde se pudesse definir, em termos concretos e operacionais, as responsabilidades bsicas e reas de ao dos profissionais responsveis por aes educativas apropriadas para o sistema de saúde. Coube Faculdade de Saúde Pblica (rea de Educao em Saúde) da Universidade de So Paulo a realizao do mencionado estudo.
Resumo:
A aplicao das radiaes ionizantes na rea da medicina tem vindo a crescer desde o sculo passado. Na rea da medicina, existem trs especialidades principais que desenvolvem as suas actividades recorrendo aplicao de radiaes ionizantes, no mbito do diagnstico e da teraputica: a Medicina Nuclear, a Radiologia e a Radioterapia. Salienta-se uma quarta rea, a Cardiopneumologia quando actua na cardiologia de interveno. Segundo o Decreto-Lei n 222/2008, de 17/11, cabe s Organizaes de Saúde (OSs) a responsabilidade de assegurar a monitorizao individual dos trabalhadores expostos a radiaes ionizantes, a monitorizao dos locais de trabalho e a vigilncia mdica dos trabalhadores expostos. No que respeita monitorizao individual dos profissionais, as OSs determinam qual e empresa que proceder ao fornecimento e leitura dos dosmetros, no esquecendo no momento da contratao o Decreto-Lei n 222/2008, de 17/11, artigo 10, que salienta que a monitorizao individual dos trabalhadores da categoria A deve ter uma periodicidade mensal, assim como as leituras de dosimetria individual tambm devem ser mensais. Todos os profissionais tm o direito de aceder a todos os dados referentes sua monitorizao individual das doses de radiao, incluindo os resultados das medies, individuais ou de rea que levaram estimao das doses recebidas. O objectivo geral deste estudo verificar se as OSs notificam/informam os profissionais de saúde expostos a radiaes ionizantes das leituras de dosimetria individual e com que periodicidade.