955 resultados para Rome (Italy). Santa Maria della Vittoria.


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Introdução: As canadianas são utilizadas em múltiplos quadros clínicos em que existe compromisso da marcha. No entanto, é fulcral considerar as diferentes exigências metabólicas associadas a cada auxiliar e tipo de marcha. Objetivo: Avaliar o dispêndio energético (DE) na marcha normal (MN), com uma canadiana e com duas canadianas a 3 pontos e a 3 pontos modificada em jovens e idosos. Metodologia: Estudo analítico transversal, composto por 21 indivíduos. As variáveis analisadas foram o volume de oxigénio inspirado (VO2), volume de dióxido de carbono expirado (VCO2) e quociente respiratório (QR), obtidas através do sistema portátil (Cosmed K4b2, Cosmed, Roma, Itália). Resultados: Os participantes tinham idades entre 18 e 75 anos (11 jovens e 10 idosos). Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados que os jovens no DE na marcha com uma canadiana a 3 pontos (p=0,009) e com duas canadianas a 3 pontos (p=0,008), enquanto nas restantes marchas não houve diferenças estatisticamente significativas (p>0,05). A MN e a marcha com duas canadianas a 3 pontos foram os tipos de marcha com maior DE nos jovens, e nos idosos. Nos jovens, a MN apresentou 19% a 45% maior DE do que as restantes marchas, enquanto nos idosos verificou-se que todas as marchas (à exceção de uma canadiana a 3 pontos modificada) apresentaram um maior DE (entre 7 e 16%) comparativamente à MN. Conclusão: Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados de DE que os jovens nas marchas uma e duas canadianas a 3 pontos. Na MN e na marcha uma canadiana a 3 pontos modificada existe uma tendência para os jovens apresentarem valores de DE superior aos idosos. A medição do DE fornece uma indicação precisa da eficiência da marcha, sendo útil como suporte para a decisão clínica e para uma adequada reabilitação.

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Introdução: Os parâmetros metabólicos durante a marcha normal e a sua regulação são importantes devido ao metabolismo oxidativo ser o principal meio através do qual o organismo humano gera energia para realizar as atividades do quotidiano. Nem sempre a marcha é realizada de forma independente e necessita do apoio de auxiliares de marcha, como o tripé, que tem por função ampliar a base de sustentação e melhorar o equilíbrio. Objetivo: Analisar a influência de utilização de um tripé na marcha, na despesa energética em jovens e idosos saudáveis Métodos: Realizou-se um estudo observacional transversal numa amostra de 21 voluntários, com idade entre 18 a 25 anos e mais ou igual a 60 anos. Realizaram-se as avaliações com o Cosmed K4b2 (Cosmed, Rome, Italy), sendo através do mesmo que os dados foram recolhidos. Foi utilizado o teste de Friedman, com P <0,05. Resultados: Os resultados obtidos para o gasto energético nos jovens foram inferiores aos valores obtidos pelos idosos. Relativamente ao metabolismo energético o substrato energético utilizado pelos jovens foi o proteico e o lipídico pelos idosos. Entre sexos foram os homens quem tiveram um maior gasto energético. Conclusão: O uso do tripé durante a marcha não influencia o gasto energético em adultos jovens e/ou idosos saudáveis.

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil - Área de especialização de Hidráulica

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Eletrónica e Computadores

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia

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Objetivou-se avaliar o efeito da inclusão de níveis crescentes de folhas de pitangueira (Eugenia uniflora) na dieta sobre a digestibilidade de ovinos adultos.

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Objetivou-se avaliar o desempenho de novilhos de corte em pastagem natural com diferentes níveis de intensificação.

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Objetivou-se avaliar as características da carcaça e da carne de novilhos submetidos a diferentes sistemas alimentares.

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2016

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The Archipelago of the Azores (Portugal) is located between 378 and 418N and 258 and 318W and crosses the Mid-Atlantic Ridge. It is the most isolated archipelago in the Atlantic, situated 1600 km west of mainland Portugal and 3500 km from the eastern coast of the United States of America. At present, the only population of seals occurring in the Portuguese territory is found on Desertas Islands, Archipelago of Madeira, where a colony of 24 Mediterranean monk seals, Monachus monachus (Hermann, 1779), still persists (Pires and Neves 2001). Nonetheless, historical accounts reported by Frutuoso (1983) dating from the early to late 1500s mention sightings of ‘‘sea wolves’’ (the old Portuguese folk term for the Mediterranean monk seal) at several sites along the Azorean Island of Santa Maria. Little is known about the occurrence of monk seals in this area over the past five centuries, but the species certainly did not escape deliberate killing by the first settlers. While the early monk seal reports by Frutuoso (1983) are the only reports referring to the presence of colonies of seals in the Azores, more recently several sightings and strandings of vagrant seals of other species have been noted.

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A RAA ou o Arquipélago dos Açores é formado por nove ilhas, distribuías por três distintos grupos: O Grupo Oriental é composto por São Miguel e Santa Maria, o grupo Central é composto pelas Ilhas da Terceira, São Jorge, Graciosa, Pico e Faial e o grupo Ocidental é composto pelas Ilhas de Flores e Corvo. A RAA possui um clima temperado marítimo, que se caracteriza por temperaturas amenas com fracas amplitudes térmicas anuais, elevada humidade relativa do ar e por uma pluviosidade distribuída ao longo do ano. O Relevo é acidentado composto por montanhas que possuem diversas caldeiras, cones vulcânicos, ravinas de grande dimensão e vales estreitos e profundos por onde correm um grande número de pequenos cursos de água, denominados por ribeiras. Os solos presentes nas nove ilhas dos Açores pertencem na sua maioria à categoria - Andossolos - estes são uma das fases de criação de um solo de origem vulcânica, surgem por norma 200 anos após uma erupção vulcânica, alcançando o topo das suas características cerca de cento e cinquenta mil anos após a erupção. As ilhas que compõem a RAA estão muito expostas a processos de degradação do solo, principalmente através da erosão hídrica e da erosão do litoral. Este facto justifica-se pelas características topográficas, litológicas e climáticas das ilhas.

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RESUMO - A gestão empresarial dos hospitais é uma velha aspiração do sistema e dos profissionais da saúde em Portugal. Já o Estatuto Hospitalar de 1968 previa a organização e a gestão dos hospitais «em termos de gestão empresarial». A Lei de Bases da Saúde, de 1990, relembrava que a administração das unidades de saúde deveria obedecer a «regras de gestão empresarial». O Hospital Fernando da Fonseca, criado desde 1991, foi objecto de concessão de gestão por contrato, precedendo concurso público, a uma entidade privada, em 1995. Em 1997, o relatório do Grupo de Trabalho sobre o Estatuto Jurídico do Hospital recomendava a adopção da figura de instituto público com natureza empresarial, adequada autonomia de gestão e forte responsabilidade, podendo regular-se, em alguns domínios, por normas de direito privado. Em 1998 foi criado o Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, com formas inovadoras de gestão, utilizando meios de gestão maleáveis. Em 1999 foi criada a Unidade Local de Saúde de Matosinhos, englobando não apenas o Hospital de Pedro Hispano, naquela cidade, mas também os quatro centros de saúde da sua área de atracção. Em 2001 foi criado o Hospital do Barlavento Algarvio, em moldes semelhantes aos do Hospital de São Sebastião. Os restantes hospitais públicos mantiveram a estrutura e regras de funcionamento convencionais. Observa-se que o modelo de gestão convencional do hospital público tem hoje consequências desfavoráveis para os cidadãos, para os profissionais que nele trabalham e também para o sistema de saúde no seu conjunto. Em 2002, uma nova lei alterou disposições da Lei de Bases da Saúde de 1990 e aprovou um novo regime jurídico de gestão hospitalar. De acordo com ele, a rede de prestação de cuidados de saúde passou a integrar vários modelos de hospitais: hospitais SPA, hospitais EPE, hospitais SA, clínicas privadas com ou sem nome de hospital, instituições e serviços geridos por entidades públicas ou privadas, mediante contrato de gestão e hospitais PPP. Analisam-se os ganhos introduzidos pelo modelo inovador de hospital SA, no que respeita ao estatuto, dotação de capital, poderes especiais, regras de controlo financeiro, regimes laborais, órgãos sociais, instrumentos de gestão e direcção técnica. Finalmente, antecipa-se um quadro analítico de oportunidades e riscos sobre este modelo. As críticas têm-se concentrado sobre a estratégia de mudança e sobre o mecanismo de escolha dos dirigentes e das respectivas chefias intermédias. Em relação à estratégia, conclui-se ser a questão mais empírica do que conceptual. Em relação à forma de identificação dos dirigentes, recomenda-se o acompanhamento crítico da experiência, salientando-se, a par do que ela pode trazer de positivo, os riscos de partidarização e instabilidade.

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Concordance des Quatre Livres avec le christianisme.Par le P. Antonio de Santa Maria ; revu par Shang Hu qing, de Huai yin. Préfaces par Wei Xue qu, de Jia shan (1664) et par Shang Hu qing (1664).30 feuillets.

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Contient : 1 Lettre de l'empereur « MAXIMILIEN » au « roy de Franche...De Malines, le XXIIIIe jour de may l'an XV.C.XVII » ; 2 Lettre de « CHARLES » QUINT au « roy... Bruxelles, le VIe de decembre » ; 3 Lettre du « roy de France, FRANÇOYS » Ier, au « tres sainct pere... A Paris, le second jour de fevrier » ; 4 Lettre de « G. DE CROY et JEHAN LE SAUVAIGE,... à monseigneur de Boisy, grant maistre de France... De Brucelles, le XVIe de may, l'an XVII » ; 5 Lettres de « G. DE CROY,... à monseigneur de Boisy, grant maistre de France... De Gand, ce XIIIIe jour de juing » ; 6 Lettre de « CHARLES » QUINT au « roy... » ; 7 Lettre, en italien, de « J[ULIANUS], cardinalis DE MEDICIS », au roi. « EX Monte Falisco, IIII octobris M. D. XVI » ; 8 Lettre, en italien, de FRANÇOIS MARIE DE LA ROVERE, « Urbini dux », au roi. «... junii M.D. XVII » ; 9 Lettre, en italien, de « JULIANUS DE MEDICIS » au roi. « Romae, die XXX augusti M. D. XIII » ; 10 Lettre de « PHILIBERTE DE SAVOYE,... De Thurin, le XXVIIe de jullet » ; 11 Lettre du « roy...d'Escosse » JAMES V au « roy de France... A Edinburgh, le premier jour de mars » ; 12 Lettre de « JAMES » V, roi d'Écosse, à « LOYS [XII], roy de France... De Edinburgh, le Xe jour d'octobre » ; 13 « Translat des lectres escriptes au roy par » le « bourgemaistre et conseil et le grant conseil que on appele les deux cens de la vile de Zurich... Donné le XXVe jour de may, anno etc. XXI » ; 14 Lettre de BERNARD DE TARLAT, « cardinale de Santa Maria in Portico,... Da Roma, alli XVIII di febraro M.D.XX » ; 15 Lettre de « G. DE CROY » au « grand maistre de France, monseigneur de Boisy,... De Saragose, le XXIe de julet » ; 16 Lettre de BERNARD DE TARLAT, « cardinale de Santa Maria in Portico,... Di Roma, alli XVIII d'aprile M.D. XX » ; 17 « C'est l'Adviz que le roy catholicque a faict en l'entreprinse contre le Turc » ; 18 « Responces faictes par le roy à messieurs de Fay, prevost d'Utrect et messire Urban, ambassadeurs du roy des Romains, tant sur ce qu'ilz luy ont dit de la part dudit roy des Romains, que sur ce que le president du Daulphiné luy a dit de par ledit sire » ; 19 Lettre de « FRANÇOYS DE BOURBON,... à monsieur l'amyral...Au camp d'Athigny, ce XIIIIe juillet » ; 20 Lettre de « ROBERT DE LA MARCHE,... à monsieur d'Orval, lieutenant general du roy es quartiers de par deça... A Jametz, le VIIIe jour de juing » ; 21 Lettre de « ROBERT DE LA MARCHE,... à monseigneur le duc d'Ale[n]çon, lieutenant general du roy... De Sedan, ce XXVe de jullet » ; 22 Lettre de « ROBERT DE LA MARCHE,... à monsieur d'Orval, gouverneur de Champaingne... A Sedan, ce VIIIe d'aoust » ; 23 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur de La Tremoille, gouverneur de Bourgongne... A Lucerne, le penultime jour de janvier » ; 24 Lettre du « batar de Savoye... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Lucerne, le XVIIIe jour de janvyer » ; 25 Lettre de « CLAUDE DE LORRAINE [duc DE GUISE] au roy... ». Au « camp d'Athigny, le IIIe jour de juillet » ; 26 Lettre de « CLAUDE DE LORRAINE [duc DE GUISE] à monseigneur d'Allençon,... A Paris, le dixiesme jour de juin » ; 27 Lettre de « CLAUDE DE LORRAINE [duc DE GUISE] au roy... A Givry, ce premier jour de juillet » ; 28 « Estat des partyes et sommes de deniers que le recepveur general... aura à payer aux chapellains de la nouvelle chapelle nouvellement erigée et creé[e] par le roy... pour les gaiges de l'année commencée le premier jour de janvier mil cinq cens trente et quatre, et finissant le derrain jour de decembre ensuyvant mil cinq cens trente cinq ». Signé : « Françoys » ; 29 Lettre de « CHARLES [QUINT] à madame la regente en France, duchesse d'Angolesmoys et d'Anjou... A Toledo, le XXVIIIe jour d'octobre » ; 30 Lettre closes de « FRANÇOYS » Ier en faveur de « messire Charles de Louviers », pourvu de l'office de conseiller en la cour de parlement de Paris ; 31 Lettre des « gens » de la chambre des « comptes... Au roy ». En la « chambre des comptes, le second jour de mars » ; 32 Lettre de « DE BEAUNE,... au roy... De Paris, le XVe jour d'octobre » ; 33 Lettre de « DE BEAUNE,... au roy... De Paris, le XVIIIe jour d'octobre » ; 34 Lettre du « marquis DE GUAST,... à monseigneur le connestable de France... De Milan, le XVe d'aoust 1538 » ; 35 « Coppie d'une lettre de l'empereur [CHARLES-QUINT], touchant les droictz de la succession de Bourbon... D'Ausbourg, le XIe de novembre anno XXX » ; 36 Déclaration adressée par FRANÇOIS Ier aux Suisses, à l'occasion de la ligue du pape et du roi d'Espagne contre lui. « Au Vergy, le XIIIe jour de juillet » ; 37 Copie de lettres patentes de FRANÇOIS, Ier en faveur de « maistre Guillaume Allard », pourvu d'un des « vingt offices de conseillers laiz en » la « court du parlement de Paris... Donné au boys de Vincennes, le vingt troysiesme jour de decembre... mil cinq cens vingt deux... » ; 38 Lettre, en espagnol, de CHARLES-QUINT « al duque Don Ercules de Este,... De Gante, a XIII de junio M.D.XXXI » ; 39 Lettre de BERNARD DE TARLAT, « cardinale de Santa Maria in Porticu,... Da Roma, il penultimo de aprile M.D.X... » ; 40 Placet adressé à madame Louise de Savoie, en faveur de madame de Vendôme ; 41 Lettre de l'empereur « MAXIMILIEN » au « roy de France... A Breda, le XVIIe jour d'avril XV.C. XVII » ; 42 Lettre de « FRANÇOYS DE BOURBON,... au roy... D'Athigny, ce XIXe juillet » ; 43 Copie d'une lettre de « CHARLES » QUINT. 1529 ; 44 Lettre de « FRANÇOYS DE BOURBON,... au roy... De Rains, ce XXIIIIe jour d'aoust » ; 45 Lettre de « FRANÇOYS DE BOURBON,... au roy... D'Athigny, ce premier jour d'octobre » ; 46 Lettre de « FRANÇOYS DE BOURBON,... au roy... D'Athigny, ce IIe d'octobre » ; 47 Lettre de « CHARLES », duc de Gueldre, au roi. « Ce XVIe jour de janvier » ; 48 Copie des propositions du « roy au sieur de Monegue, ou cas qu'il vueille prandre son party et entrer promptement en son service... Faict à Paris, le XVIIe jour de fevrier, l'an mil cinq cens trente et troys » ; 49 Lettre, en italien, de « J. FREGOSIUS,... Jo. Joachimo de Passano,... Genuae, die XX jullii M.D.XXX » ; 50 Lettre de « MARGUERITE », reine de Navarre, à sa « cousine madame la mareschalle de Chatillon... » ; 51 « Coppie du recepice faict par les depputez de la royne de Hongrie de la ratiffication faicte par le roy sur le faict de la treve. Octobre » 1537 ; 52 « Coppie de ce qui a esté advisé par les commis et depputez tant du roy que de l'Empereur pour la ratiffication de la tresve. Novembre » 1537 ; 53 « Double de l'inventayre de la vesselle d'argent baillée pour le roy par monseigneur Du Bouchaige. 18 d'avril » 1516 ; 54 Reçu de « Jaques de Beaune,... Le IIIe jour d'aoust, l'an mil cinq cens et seize » ; 55 Lettre de « JAQUES DE BEAUNE,... à monseigneur Du Bouchaige,... A Lyon, le XIIe jour d'avril » ; 56 Lettre de « JAQUES DE BEAUNE,... D'Amyens, le XXIe jour de juing » ; 57 Reçu de « Jaques de Beaune,... XXIIIIe jour de juing l'an mil V.C. quinze » ; 58 « Instructions » concernant le duché de Milan ; 59 Lettre de « P. LEGENDRE,... au roy... A Paris, le XXIIIIe aoust » ; 60 Lettre de « GILLES MAILLART,... au roy... A Paris, le XXe juillet » ; 61 Lettre à « monseigneur d'Alluye,... tresorier de France », concernant le remboursement de certaines sommes prêtées au roi ; 62 « Double d'un article escript à monseigneur de Lautrec par monseigneur de Tarbe » ; 63 Lettre de « damp COLLART DE MALAISE, abbé de Sainct Hubert en Ardenne... au roy... A Sainct Hubert, ce XXVIIIme jour de jung XV.C. et XXI » ; 64 Lettre d'« YMBERT DE BATARNAY » à « monseigneur l'audicteur mons. mestre Hevard Fleard,... Mil cinq cens et quinze, le XXVe jour de juing » ; 65 Lettre de « DE BEAUNE » à « monseigneur l'auditeur mestre Hevard Fleard,... A Amboise, le XXVe jour de jung, l'an mil V.C. et quinze » ; 66 Lettre de « HUGUET URGER,... De Beaulieu, ce sabmedi au soir, vigille de Pasques flories » ; 67 Lettre de « VILLARS,... A Ramboyllet, le premier jour d'apvril »