997 resultados para Rio Macaé (RJ) Estuários


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Em amostra da populao da cidade de Rio Branco (Acre), foi pesquisada a freqncia de portadores de anticorpos contra os arbovrus, mais prevalentes na regio amaznica, e o vrus vacinal da febre amarela, antes e aps a imunizao com a vacina 17D. Das 390 pessoas includas na primeira fase do estudo (agosto de 1999), somente 190 compareceram em janeiro de 2000, trs meses aps a aplicao da vacina 17D (outubro de 1999). Nas amostras da primeira fase, as freqncias de soropositivos (IH) para os vrus estudados foram: 17D (27,2%); Dengue-1 (0,3%); Dengue-2 (4,1%); Dengue-3 (0%); Dengue-4 (0%), entre outros 8 vrus. Nas amostras sricas de janeiro (2000), a soroconverso para o 17D foi de 89,7% (130/145) e 3,2% (6/190) passaram a ter anticorpos contra o sorotipo 3 (DEN-3). Em concluso, por conta da elevada taxa de cobertura vacinal e de soroconverso h reduo significativa do risco de urbanizao do vrus da febre amarela na cidade de Rio Branco, apesar de no ser desprezvel a possibilidade de uma nova epidemia de dengue, pelo DEN-3, a semelhana da registrada em 2000 e 2001 pelos sorotipos 1 e 2.

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Relata-se caso de dirofilarase pulmonar humana em paciente com 45 anos de idade, proveniente do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A radiografia torcica evidenciou ndulo pulmonar solitrio localizado no lbulo inferior esquerdo, mimetizando neoplasia. Dirofilarase pulmonar humana deveria ser investigada em ndulos pulmonares no malignos e de etiologia no conclusiva.

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Dissertao de Mestrado em Cincias da Comunicao Culturas Contemporneas e Novas Tecnologias

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio e Sistema de informaes Geogrficas,

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O objetivo deste estudo foi avaliar as diferenas clnicas e epidemiolgicas das infeces causadas pelos distintos sorotipos do vrus do dengue na epidemia 2001-2002 no municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados 362 casos com isolamento viral, sendo 62 do sorotipo 1,62 do sorotipo 2, e 238 do sorotipo 3. Estes casos foram notificados ao Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN) de janeiro/2001 at junho/2002. Os indivduos infectados com o sorotipo 3 tiveram uma chance 6,07 vezes maior de apresentar choque em relao aos indivduos com o sorotipo 2 (OR=6,07; IC:1,10-43,97). A chance de apresentar dor abdominal foi 3,06 maior nos infectados pelo sorotipo 3 do que naqueles por sorotipo 1 (OR=3,06; IC:0,99-9,66). Nos infectados com o sorotipo 3, a chance de ocorrer exantema foi 3,61 vezes maior que naqueles com o sorotipo 1 (OR=3,61; IC:1,16-11,51) e 3,55 vezes maior que aqueles com o sorotipo 2 (OR=3,55; IC:1,28-9,97). Este estudo mostra que indivduos acometidos pelo sorotipo 3 apresentaram dengue com maior gravidade.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrncia dos principais sinais e sintomas dos casos de dengue clssico e dengue hemorrgico na epidemia de 2001-2002 do municpio do Rio de Janeiro. Foram analisados os 155.242 casos notificados ao Sistema de Informaes de Agravos de Notificao, desde janeiro/2001, at junho/2002; deste total, excluindo-se os ignorados, 81.327 casos foram classificados como dengue clssico e 958 como dengue hemorrgico, com um total de 54 bitos. Avaliaram-se as variveis referentes sintomatologia da doena. Manifestaes gerais como febre, cefalia, prostrao, mialgia, nuseas e dor retro-orbitria tiveram alta incidncia tanto no dengue clssico como no dengue hemorrgico. Por outro lado, manifestaes hemorrgicas e algumas de maior gravidade como choque, hemorragia digestiva, petquias, epistaxe, dor abdominal e derrame pleural, estiveram significativamente associadas ao dengue hemorrgico. Alm disso, a evoluo do quadro clnico para o bito foi 34,8 vezes maior no dengue hemorrgico que no dengue clssico (OR=34,8; IC 19,7-61,3).

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So descritos dois casos de fasciolase em reas rurais do Rio de Janeiro, endmicas para esquistossomose, sendo ambos surpreendidos durante inquritos coprolgicos. O paciente de Paracambi queixava-se de tonteira. A paciente de Sumidouro queixava-se de tonteira, cansao e tosse, tendo sido tratada com praziquantel; seus exames de controle foram negativos.

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Este trabalho descreve os aspectos epidemiolgicos e clnico-laboratoriais de 111 casos de histoplasmose disseminada provenientes do Rio Grande do Sul, no perodo de 25 anos (1977-2002). Caractersticas da doena foram analisadas em pacientes com e sem aids. A aids foi doena predisponente em 70 (63,1%) pacientes. Nos dois grupos houve predomnio de homens, brancos, sem histria de contato conhecido com microfocos contaminados com Histoplasma capsulatum var capsulatum. As principais manifestaes clnicas foram de carter sistmico como febre e emagrecimento (presentes em 97,1 e 92,7% dos pacientes com e sem aids), seguidos de manifestaes respiratrias e mucocutneas. A soromicologia (positiva em 54,5 e 65,3% respectivamente) se mostrou um bom mtodo de triagem diagnstica. O alto ndice de acometimento cutneo no grupo com aids (44,3%) comparado com estudos norte-americanos (p<0,01) sugere que diferentes cepas do Histoplasma capsulatum possam ocasionar diferentes manifestaes clnicas da doena.

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Esse trabalho tem como objetivo estudar a ecologia da paisagem das hantaviroses no Rio Grande do Sul atravs do mapeamento da ocorrncia de casos e sua sobreposio a mapas de vegetao e relevo. A maior parte dos casos ocorre na primavera em regies serranas com vegetao secundria e atividade agrcola.

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Foram revisados dezesseis pronturios de pacientes que apresentavam ndulo pulmonar radiografia de trax diagnosticados como histoplasmoma atravs de achado histopatolgico demonstrando elementos fngicos compatveis com Histoplasma capsulatum var capsulatum no Rio Grande do Sul. Revisada a literatura brasileira. Todos os pacientes eram brancos, nove eram homens, a mdia de idade foi de 50,8 anos. Seis (37,5%) pacientes tinham histria epidemiolgica sugestiva de contato com fungo. Os ndulos variaram de 0,7 a 2,7 cm de dimetro, apresentavam-se como granuloma com necrose caseosa. Doze (75%) pacientes apresentavam ndulo solitrio. O histoplasmoma como regra se apresenta como ndulo solitrio com at trs centmetros de dimetro em paciente assintomtico. O diagnstico realizado por exame histopatolgico com colorao especial para visualizao do fungo, mtodo de Gomori-Grocott com metenamina argntica. Cultivo ou testes soromicolgicos no contribuem para o diagnstico.

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Com o objetivo de determinar o perfil clnico-epidemiolgico dos acidentes ofdicos, em hospital do Estado do Acre, foram estudados prospectivamente 144 pacientes admitidos no perodo de janeiro a dezembro de 2002. Desses, 113 (78,5%) foram classificados como vtimas de acidente com envenenamento. Os gneros Bothrops, Lachesis e Micrurus foram responsveis por, respectivamente, 75,7%, 2,1% e 0,7% dos casos. Os acidentes predominaram em pessoas do sexo masculino (78,5%), trabalhadores rurais (51,4%) e com idades entre 10 e 29 anos (43,8%). Nos acidentes botrpicos, os envenenamentos considerados moderados (48,6%) prevaleceram sobre os leves (31,2%) e graves (20,2%). Dois casos envolvendo o gnero Bothrops no receberam terapia antipeonha. Entretanto, soro heterlogo foi administrado em 23 vtimas de acidente sem envenenamento. Concluindo, os resultados obtidos neste estudo diferiram dos observados por outros autores quanto gravidade dos casos e adequao do tratamento, indicando a necessidade de treinamento da equipe.

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No municpio de Paracambi, Estado do Rio de Janeiro, foi realizado um inqurito epidemiolgico sobre a leishmaniose tegumentar americana na populao canina residente em reas endmicas rural e semiurbana. Foram cadastrados 179 ces e 138 (77,1%) foram examinados, segundo seus aspectos clnicos e desenvolvimento de hipersensibilidade tardia ao antgeno Imunoleish e respostas sorolgicas reao de imunofluorescncia indireta e ao ensaio imunoenzimtico. Dos 9 (6,5.%) animais portadores de leses/cicatrizes suspeitas, 66,7% foram causadas por Leishmania sp; 44,4% produziram infeco em hamsters e apresentaram crescimento em meio de cultura, compatveis com o comportamento de Leishmania do complexo braziliensis. A caracterizao molecular (anlises isoenzimticas e do perfil de restrio do KDNA) identificou 2 amostras como similares Leishmania (Viannia) braziliensis. A prevalncia da infeco canina observada atravs do teste cutneo, RIFI e ELISA foi, respectivamente, 10,1%, 16,7% e 27,8%. A presena das formas clnica/subclnica da LTA na populao canina associada infeco humana sugere que o co pode atuar como possvel fonte de infeco, assim como na disseminao da doena.

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No presente estudo, so descritas as caractersticas clnicas e epidemiolgicas de 61 casos de paracoccidioidomicose, atendidos no Servio de Estomatologia do Hospital So Lucas da PUCRS, no perodo de junho de 1976 a junho de 2004. O Rio Grande do Sul considerado uma regio endmica da doena devido s condies eco-epidemiolgicas para o desenvolvimento do fungo. Observou-se que a doena ocorreu em 58 (95%) homens e 3 (5%) mulheres, predominando a faixa etria de 40 a 59 anos (70,5%), e a profisso vinculada agricultura em 27 (44,3%) pacientes. O hbito de fumar foi prevalente em 52 (85,3%) pacientes da amostra e muitos eram, tambm, etilistas. Todos os casos apresentavam manifestaes estomatolgicas, sendo que as leses orais ocorreram predominantemente com aspecto ulcerado e moriforme, observadas em vrios stios anatmicos. As evidncias radiogrficas de leses pulmonares estavam presentes em 32 (65,3%) radiografias avaliadas.

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Foram capturados triatomneos rupestres em seis localidades do municpio de Quara-RS, com o intuito de verificar o ndice de infeco por Trypanosomatidae, bem como o animal reservatrio. A captura ocorreu no ambiente silvestre, sendo coletados 453 exemplares, os quais foram identificados e separados por estdio ninfal. Coletaram-se 421 (92,9%) exemplares de Triatoma rubrovaria, 26 (5,7%) de Triatoma circummaculata e 6 (1,3%) de Panstrongylus tupynambai. Dentre as trs espcies coletadas, somente Triatoma rubrovaria mostrou-se positivo para Trypanosomatidae, num total de 13 (4,2%) exemplares. Aps a inoculao em camundongos e meio de cultura LIT, isolaram-se cinco cepas de Trypanosoma cruzi. Dos triatomneos infectados com Trypanosomatidae, 4 (30,8%) tiveram a reao de precipitina no reagente para os anti-soros testados, 4 (30,8%) positivos para anti-soro de roedor, 4 (30,8%) para anti-soro de cabra e 1 (7,7%) para anti-soro de porco e humano.