999 resultados para Religião e política - Brasil Séc. XVII


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O presente estudo visa compreender as políticas e estratgias de Educao Especial/Inclusiva adotadas no Brasil, especificamente no Municpio do Rio de Janeiro, no sentido de potencializar o desenvolvimento e a implementao das mesmas em Cabo Verde. Para isso, se definiu como objetivo: refletir sobre os limites e as possibilidades dessas políticas. Neste sentido, apoiado em uma pesquisa bibliogrfica qualitativa, analisou-se as políticas pblicas referentes Educao Especial/Inclusiva no Brasil, Municpio do Rio de Janeiro, bem como políticas internacionais e de Cabo Verde. Conforme demonstrado no presente estudo, o Brasil tem uma ampla legislao e políticas educacionais a nvel federal, estadual e municipal que fomentam estruturas e recursos no mbito da Educao Especial/Incluso, as quais servem de exemplo para outros contextos. Por outro lado, de acordo com a anlise e reflexo levadas a cabo no presente estudo, Cabo Verde ainda tem um longo percurso a ser trilhado no domnio da Educao Especial/Incluso, apesar de algumas iniciativas j desenvolvidas. Este passa pela avaliao das limitaes intrnsecas ao Sistema Educativo Cabo-verdiano. Com base na identificao dos entraves, desafios e possibilidades desvendadas, o presente estudo traa recomendaes para o desenvolvimento de uma política de Educao Inclusiva em Cabo Verde, com base na anlise crtica da experincia brasileira.

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A Cultura pode ser definida de vrias maneiras e cada autor tem uma viso prpria do termo mas, genericamente, cultura pode ser entendida como o conjunto de caractersticas humanas que no so inatas e que se criam, preservam ou aprimoram com o convvio na sociedade, com a comunicao e cooperao entre indivduos. Os membros de uma sociedade no esto conscientes dos seus valores culturais e somente percebem estes valores quando entram em choque com uma cultura diferente. Estas diferenas culturais podem criar confuses e mal-entendidos. As culturas Portuguesa e a Brasileira parecem ser bastante semelhantes: a mesma lngua, as mesmas crenas, religião predominantemente catlica e alimentos similares. Porm, apesar das semelhanas, e aps entrevistas de carcter narrativo, observou-se nestas duas culturas caractersticas prprias e que muitas vezes foram necessrias adaptaes para uma melhor integrao na sociedade. Esta tese de mestrado uma anlise das diferenas culturais entre Portugal e Brasil e tem por objectivo encontrar standards culturais de ambos os pases podendo ser um instrumento de ajuda para aqueles que vm do Brasil para Portugal, e vice-versa, para trabalharem ou abrirem uma empresa. Os standards culturais encontrados, aps anlise comparativa, esto relacionados com a maneira de ver a vida, de ultrapassar os problemas e presses do dia a dia, com colectivismo, hierarquia, simpatia, preocupao com o cliente, ansiedade face incerteza e profissionalismo. Este trabalho termina com a identificao dos standards culturais e com dicas para aqueles que saem do seu pas e recomeam a sua vida noutro com cultura diferente

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Este trabalho tem como principal objetivo fazer uma reflexo sobre trs revoltas dos rendeiros na ilha de Santiago em Cabo Verde, entre os anos de 1822 a 1910. Prope mostrar a especificidade das revoltas dos Engenhos (1822), de Achada Falco (1841) e de Ribeiro Manuel (1910), compreendendo alm do panorama cultural, a importncia das confrontaes políticas, como elementos condicionadores dessas revoltas. Por outro lado, prope demonstrar que alm das causas econmicas e culturais apontadas pela historiografia, as revoltas foram buscar sua inspirao nas disputas políticas. Prope ainda demonstrar como as elites políticas locais apropriaram das festas religiosas para mobilizar os rendeiros do interior da ilha de Santiago. Alm disso, analisa como as revoltas dos rendeiros devem ser compreendidas a partir das reivindicaes pelo livre acesso s terras cultivadas.

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Em regies de altitudes elevadas do sul do Brasil, predominam perfis de solos com colorao bruna ou bruno-amarelada, em conseqncia do clima frio e mido, que favorece a formao e, ou, persistncia de xidos de ferro na forma de goethita, causando o amarelecimento completo dos solos. Entretanto, em alguns locais, constatam-se perfis de solos com horizontes superficiais brunados, mas que, em profundidade, apresentam cores avermelhadas, o que parece constituir relquia de clima pretrito mais seco e quente que o atual. O presente trabalho objetivou estudar a gnese das feies citadas, por meio da avaliao das caractersticas estruturais dos xidos de ferro goethita e hematita nos horizontes brunados e vermelhos. Para tanto, foram descritos e amostrados no Planalto de Lages dois perfis de Nitossolos Vermelhos (Podzlicos Vermelho-Escuros), com horizontes superficiais brunados. Alm da caracterizao analtica usual, avaliaram-se, atravs de difratometria de raios X, as caractersticas estruturais dos xidos de ferro de horizontes dos perfis, bem como em crosta latertica, pedotbulos e ndulos de gibbsita. Diferenas no padro da goethita entre os horizontes brunados e vermelhos, bem como similaridade no padro da hematita ao longo dos perfis, evidenciam que a hematita e, possivelmente, parte da populao de goethita com menor substituio de ferro por alumnio tenham sido preferencialmente dissolvidas nos horizontes superficiais. O amarelecimento superficial parece ter sido resultante da persistncia da populao de goethitas com maior substituio de ferro por alumnio e da neoformao de goethitas, cujas caractersticas de maior substituio isomrfica de ferro por alumnio indicam terem sido formadas em condies ambientais diferentes das que prevaleceram na formao dos horizontes subsuperficiais vermelhos.

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O nitrognio, na maioria das situaes, o nutriente que mais influencia o rendimento do milho. O manejo da adubao nitrogenada deve satisfazer o requerimento da cultura com o mnimo de risco ambiental. Para tanto, necessrio que a recomendao da dose de adubo nitrogenado seja a mais exata possvel. A generalizao do uso do sistema de plantio direto e culturas de cobertura, no Sul do Brasil, criou a necessidade de ser a recomendao da adubao nitrogenada adaptada a este novo cenrio agrcola. O presente trabalho, alm de considerar o teor de MO e a expectativa do rendimento de gros de milho na recomendao da adubao nitrogenada conforme preconiza a CFS-RS/SC (1995), prope a introduo de um terceiro parmetro que a contribuio em N das culturas de cobertura antecedente. O efeito das culturas de cobertura foi considerado em trs situaes: leguminosas em cultivo solteiro, gramneas em cultivo solteiro e consorciaes. No caso de leguminosas e gramneas em cultivo solteiro, a influncia na disponibilidade de N foi considerada com base na produo de matria seca, enquanto, nas consorciaes, a proporo da leguminosa foi o principal fator considerado. A recomendao de adubao apresentada neste trabalho no dispensa acompanhamento de campo, visando a ajustes que se fizerem necessrios, especialmente porque sistemas de produo, baseados em culturas de cobertura, dependem de processos biolgicos influenciados por condies de clima, manejo e solo, que devem ser acompanhados localmente.

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O uso de leguminosas para cobertura do solo e suprimento de N uma tcnica importante na conservao do solo e reduo dos custos em fertilizantes minerais. No sul do Brasil, o enfoque principal da pesquisa tem sido sobre espcies de ciclo hibernal. No presente estudo, avaliou-se o efeito do cultivo intercalar de quatro leguminosas estivais [feijo-de-porco (Canavalia ensiformis ), guandu ano (Cajanus cajan), mucuna cinza (Stizolobium niveum ) e soja preta (Glycine sp.)] no fornecimento de N e rendimento de gros do milho, em trs doses de N mineral (0, 60 e 120 kg ha-1), em comparao a um tratamento-testemunha, sem leguminosa. Dois experimentos foram realizados, em sistema de preparo mnimo-PM (1993 a 1997), com abertura de sulcos para semeadura do milho feita com arado de trao animal, e em sistema de preparo convencional-PC (1994 a 1997), com arao e duas gradagens na primavera-vero, num Latossolo Vermelho distrofrrico, em Chapec (SC). Na mdia das safras, a produo de matria seca das leguminosas estivais variou de 1,26 a 5,48 Mg ha-1, e o N na fitomassa da parte area, de 31 a 132 kg ha-1. Em comparao ao tratamento-testemunha, sem N mineral, as leguminosas aumentaram o rendimento do milho em 17 a 93 % (423 a 2.256 kg ha-1), no PC, e em 12 a 43 % (281 a 1.030 kg ha-1), no PM, sendo estes incrementos equivalentes aplicao de 12 a > 120 kg ha-1 de N mineral no PC e de 50 a 86 kg ha-1 de N mineral no PM. Portanto, o cultivo intercalar de leguminosas estivais, alm de proteger o solo, representa uma tcnica promissora no forneci-mento de N e aumento de rendimento do milho, recomendada principalmente para pequenas propriedades rurais, onde a colheita do milho manual.

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A compactao causada por atividades antrpicas altera os atributos fsicos do solo, causando reduo na produtividade e impactos ao ambiente. Muitos estudos sobre esse tema tm sido realizados em solos agrcolas, porm poucas so as informaes em reas com vegetao nativa, nas quais, geralmente, os teores de matria orgnica so mais elevados. Assim, oportuno avaliar a relao entre os atributos fsicos relacionados compactao, nessas condies, a fim de estabelecer valores de referncia para projetos de recuperao de reas degradadas em campos naturais ou matas ciliares. Objetivou-se relacionar densidade mxima (DsMx), umidade tima de compactao (UOC) e densidade relativa (DR) com os limites de consistncia, granulometria e teor de matria orgnica de solos predominantes do Planalto Sul do Estado de Santa Catarina sob vegetao nativa de clima temperado. Amostras do horizonte A foram coletadas em dois Nitossolos, dois Neossolos e dois Cambissolos. Foram avaliados: a granulometria, a densidade de partcula, o teor de carbono orgnico total, os limites de liquidez, de plasticidade e de pegajosidade, o ndice de plasticidade, a densidade mxima, a umidade tima de compactao, a densidade do solo e a densidade relativa. A DsMx aumenta com o teor de areia total e areia fina e reduz com os teores de argila e com os limites de liquidez e de pegajosidade. A UOC diminui nos solos arenosos, especialmente naqueles com predominncia de areia fina, e aumenta nos argilosos ou com maior teor de carbono orgnico total e dos limites de Atterberg. A UOC variou entre 0,76 e 1,05 vezes o limite de plasticidade, tendo relao direta com o teor de silte, indicando que a umidade tima de compactao no pode ser avaliada apenas com a determinao do limite de plasticidade de um solo. Os solos de altitude do Planalto Sul de SC tm relao UOC/LP diferente da de solos de outros locais, como consequncia dos elevados teores de matria orgnica desses solos.

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Este artigo apresenta algumas aes do Poder Pblico que buscaram reduzir a violncia em meio escolar. Tomando como exemplo as cidades de So Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte, examina algumas das modalidades de prticas que nascem a partir da dcada de 80, incio do processo de democratizao política do Brasil. Oscilando entre medidas de carter educativo e iniciativas relacionadas rea de segurana, as aes ainda demandam continuidade e maior capacidade de impacto nas escolas pblicas dessas cidades. No entanto, j possvel, a partir dessas experincias, traar a trajetria emergente das políticas pblicas destinadas diminuio da violncia nos estabelecimentos de ensino na sociedade brasileira.

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Este artigo tem por objetivo oferecer uma introduo recente discusso sobre políticas de ao afirmativa e sistemas de cotas no Brasil. De onde veio a expresso, quais os locais em que as cotas foram implementadas, as formas assumidas, os grupos beneficiados e diferentes definies dadas so alguns dos aspectos abordados. Num segundo momento, elaboramos um panorama do desenvolvimento dessas políticas, observando sua histria, caractersticas que tm adquirido e experincias colocadas em prtica. Por ltimo, discutimos alguns pontos polmicos sobre elas, como sua legalidade e abrangncia. A ao afirmativa implica uma discriminao ao avesso ou a garantia de direitos? esta a melhor soluo? Políticas sociais mais amplas no seriam mais eficazes? O que est em jogo nesse debate?

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O artigo analisa o debate sobre ao afirmativa no Brasil luz da bibliografia sobre racismo e sobre os fundamentos jurdicos da igualdade de oportunidades. A partir desta perspectiva, polemiza com as vises que criticam a implementao de políticas compensatrias, reunindo evidncias sobre a participao do Estado na legitimao da discriminao racial no pas. Tal envolvimento explorado na instituio escolar, examinando-se as conseqncias do preconceito sobre a identidade e a auto-estima das crianas e jovens negros.

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Orientado pela teoria das relaes de gnero, este artigo examina as principais leis, planos e programas federais que especificam as diretrizes nacionais das políticas pblicas de educao no Brasil. Entre os documentos privilegiados para anlise destacam-se a Constituio Federal (CF/1988), a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB/1996), o Plano Nacional de Educao (PNE/2001) e os Parmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (PCN/1997). Mostramos que adotar a tica de gnero para a anlise dessas políticas permite avaliar como elas podem facilitar ou dificultar a aquisio de padres democrticos, uma vez que a política educacional no tem um papel neutro, dissociado de preconceitos, entre os quais destacamos o de gnero.

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O artigo trata do surgimento da política em que a escola e seus dirigentes so responsabilizados pelos resultados dos alunos (accountability), e descreve os contornos e provveis conseqncias das primeiras experincias no Brasil. Discute o contexto em que se produziram os exemplos mais conhecidos da política de responsabilizao, na Inglaterra e nos Estados Unidos, com o propsito de avaliar se os resultados obtidos at agora no Brasil indicam a existncia de condies para que ela se torne elemento central dos sistemas de gesto educacional nos estados. Os exemplos estudados so o Prmio Educacional Escola do Novo Milnio - Educao Bsica de Qualidade no Cear, o Programa Nova Escola da Secretaria de Educao do Estado do Rio de Janeiro, e o Boletim da Escola da Secretaria de Educao do Estado de Paran. A anlise utiliza principalmente dados dos sistemas estaduais de avaliao de desempenho nas frmulas empregadas para o clculo das conseqncias para as equipes escolares, e chega concluso de que as condies políticas na maioria dos estados representam um empecilho adoo extensiva dessa forma de responsabilizao em um futuro prximo.

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A proposta deste artigo desenvolver algumas ideias que possam contribuir para o debate sobre o ensino mdio no Brasil, a partir das condies existentes nas instituies, das políticas educacionais em curso e dos desafios colocados pela realidade social, econmica e política. Discutem-se aqui a importncia política, social e econmica da expanso e obrigatoriedade do ensino mdio, o carter cultural da escola e sua relao com a chamada "sociedade do conhecimento", o papel do ensino mdio para a juventude, as novas demandas para os docentes, entre outros.

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Este artigo parte dos conceitos de biopoder e de governamentalidade para analisar alguns documentos governamentais brasileiros recentes que concernem introduo da Filosofia como disciplina no ensino mdio. Durante a dcada de 1980, no cerne dos movimentos pela redemocratizao do pas, a nfase nessa argumentao foi posta na suposta criticidade da Filosofia e em seu potencial na formao de cidados para uma sociedade democrtica. Esse argumento parece ter sido assimilado pelo governo brasileiro ao estipular, na Lei de Diretrizes e Bases da Educao, que os alunos do ensino mdio devem demonstrar os conhecimentos de Filosofia "necessrios ao exerccio da cidadania". O estudo analisa, tambm, documentos como os PCN, os PCN+, as OCEM, em seus captulos sobre a disciplina Filosofia. Percorrem-se, aqui, pela tica da governamentalidade, os documentos de política pblica, explicitando a instrumentao da Filosofia para a formao de jovens segundo aquilo que se entende como uma sociedade democrtica moderna.

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Existem políticas voltadas aos professores iniciantes no Brasil? Para responder a essa pergunta recorremos aos dados de pesquisa recente sobre as políticas docentes no Brasil, a qual incluiu 15 estudos de caso em estados e municpios das cinco regies do pas. Para a coleta de dados foram realizadas visitas s Secretarias de Educao, feitas entrevistas com gestores, responsveis pela implementao das políticas, e anlise documental. Os resultados evidenciaram, em dois estados e em um municpio, aes formativas voltadas aos professores iniciantes, no momento do concurso de ingresso. Em dois municpios podem-se identificar aes de apoio aos professores principiantes, inseridas em uma política de formao continuada. A pesquisa revelou ainda trs programas de aproximao entre universidade e escola que podem favorecer a insero na docncia: o Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Docncia, proposto pela Capes/MEC, em mbito federal, o Bolsa Alfabetizao, pelo Estado de So Paulo, e o Bolsa Estagirio, pelo municpio de Jundia (SP). So iniciativas muito recentes, mas bastante promissoras na tentativa de amenizar as dificuldades do incio da docncia.