959 resultados para Ração


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O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da suplementação de vitamina C e E sobre o desenvolvimento e sobrevivência de girinos de rã-touro. Os animais receberam 50, 250 e 500mg de vitamina C ou E/kg de ração, distribuídos segundo delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições cada. Na dieta controle, não foram adicionadas vitaminas. Os girinos suplementados com vitamina C ou E não apresentaram diferença significativa no crescimento, comparados ao controle. Não obstante, os suplementados com 500mg de vitamina C apresentaram melhor sobrevivência (62,83%) do que os animais controle (40,48%; p<0,05), nos demais níveis desta vitamina e a adição de vitamina E não alteraram a sobrevivência. O presente trabalho sugere que 500mg de vitamina C/kg de ração constitui uma opção para melhorar a sobrevivência de girinos de rã-touro.

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Cento e sessenta e duas poedeiras semipesadas anteriormente submetidas à muda forçada foram distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e nove repetições de seis aves para cada. Os tratamentos consistiram no fornecimento de rações contendo 0,45, 0,60 e 0,75% de aminoácidos sulfurados totais (AAST) durante 30 dias após o término da muda forçada (fase de pós-muda). Após os 30 dias, cada um dos tratamentos adotados na fase de pós-muda foi desmembrado nos mesmos níveis de AAST, compondo, portanto, um delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3x3 (3 níveis de AAST da fase pós-muda - 0,45; 0,60 e 0,75% x 3 níveis de AAST na fase de produção - 0,45; 0,60 e 0,75%), sendo os tratamentos nesta fase compostos de três repetições de seis aves cada. Na fase de pós-muda, o menor nível de AAST determinou menores valores para consumo de ração (P< 0,01), consumo de AAST (P< 0,01) e peso corporal (P< 0,01). Na fase de produção do segundo ciclo produtivo, o único parâmetro afetado (P<0,05) pelo nível de AAST utilizado na fase de pós-muda foi o peso do ovo, sendo o menor valor obtido com o nível de 0,45%. O nível de 0,45% de AAST utilizado na fase de produção não atendeu às exigências da aves, determinando pior desempenho produtivo (P<0,01). O nível de 0,60% de AAST foi suficiente para a fase de pós-muda e para o segundo ciclo de produção.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes metodologias de coleta de fezes para determinação da digestibilidade protéica de alimentos para a rã-touro (Rana catesbeiana). As metodologias estudadas foram o método de coleta total das fezes; o método de coleta parcial das fezes usando indicador; o método de dissecação intestinal e o método por decantação de fezes com indicador, utilizando aquários para ensaios de nutrição com peixes. Os resultados dos CDA PB da ração obtidos para avaliação dos métodos de coleta foram: 62,1%, 65,0%, 61,3% e 70,3%, respectivamente. Todos os métodos de coleta de fezes são adequados para a realização de ensaios de digestibilidade com rãs.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do estudo foi desenvolver um ciclo de dietas hipercalóricas para promover obesidade em ratos. Ratos Wistar foram distribuídos em dois grupos: dieta normal (ND = 32; 3,5 kcal/g) e dietas hipercalóricas (HD; n = 32; 4,6 kcal/g). O grupo ND recebeu ração comercial e os animais HD um ciclo de diferentes dietas hipercalóricas, por 14 semanas. As variáveis analisadas foram peso corporal, parâmetros metabólicos e hormonais, pressão arterial sistólica e teste oral de tolerância à glicose. O nível de significância foi de 5%. O ciclo de dietas hipercalóricas promoveu aumento de peso e gordura corporal, pressão arterial sistólica e níveis séricos de glicose, triacilglicerol, insulina e leptina no grupo HD. Além disso, o grupo HD apresentou tolerância à glicose diminuída. em conclusão, os resultados deste estudo mostram que o ciclo de dietas hipercalóricas promove obesidade e exibe várias características comumente associadas com a obesidade humana, como aumento da pressão arterial, resistência à insulina, hiperglicemia, hiperinsulinemia, hiperleptinemia e dislipidemia.

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A diferença entre fontes alimentares da ordem de 14 , originárias de plantas com ciclos fotossintéticos Carbono-3 (C3) e Carbono-4 (C4) e seus subprodutos, abre novas perspectivas para o estudo do metabolismo do carbono em aves e animais de pequeno porte. Os autores propõem um modelo teórico e experimental capaz de exprimir os resultados de enriquecimento relativo, delta per mil (delta ) da razão 13C/12C versus tempo em diferentes tecidos. Utilizou-se a equação y(t) = (y0 -- q/k) e-kt + q/k onde, y(t) é a concentração isotópica no tempo desejado, y0 a concentração isotópica inicial existente no tecido, k é uma constante de troca isotópica com unidade 1/tempo, t é unidade de tempo e q é a taxa de entrada de metabólitos que contém carbono, com valores de delta /tempo. Para fígado de galinhas que tiveram a ração de ciclo fotossintético C4 substituída por dieta C3 obteve-se a equação delta13C = -24,74 + 12,37 e-0.237(nT), com meia-vida (T) de 2,9 dias. O patamar de equilíbrio de substituição do carbono foi alcançado em --24,48 , de modo que praticamente 98,4% do conteúdo isotópico do C4 no fígado foi substituído por C3 após 5,6 meias-vidas. O modelo foi adequado para determinar o tempo de reciclagem total ou parcial da concentração de carbono nos tecidos em estudo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho foi conduzido para determinar os efeitos da temperatura ambiente e do empenamento das aves sobre o desempenho de duas linhagens de postura na fase de crescimento (10ª a 13ª semana de idade). Foram alojadas 480 aves de reposição da marca Hy-line, sendo 240 aves de cada linhagem W-36 (leve) e Brown (semipesada), em 5 câmaras climáticas com temperaturas de 12, 18, 24, 30 e 36ºC. em cada temperatura foram avaliadas 3 coberturas de pena; 100% (não depenada), 50% (depenada em 50% do corpo) e 0% (totalmente depenada). A análise estatística dos dados foi realizada segundo um esquema fatorial (5 x 3 x 2) sendo: 5 temperaturas, 3 porcentagens de cobertura de pena e 2 linhagens. Os dados foram submetidos a uma análise de regressão para a obtenção das curvas respostas com os melhores ajustes. A linhagem semipesada apresentou maior consumo de ração em relação à linhagem leve em todas as temperaturas. Houve diminuição do ganho de peso em função da redução no consumo de ração e aumento da temperatura. A linhagem leve apresentou uma maior amplitude nas faixas de conforto térmico (18,33ºC a 32,00ºC) do que a linhagem semipesada (23,75ºC a 29,50ºC).

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Este trabalho foi realizado para avaliar o crescimento e desempenho de duas linhagens de aves pescoço pelado. Foram utilizadas 400 aves, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, os tratamentos consistiram de um esquema fatorial 2 x 2 (linhagens x sexo), com cinco repetições de 20 aves cada. Foram utilizadas aves Pescoço Pelado das linhagens Sasso e ISA Label. As aves receberam rações formuladas à base de milho e de farelo de soja para atender às exigências nutricionais. Foi determinado o ganho de peso (GP), o consumo de ração (CR) e a conversão alimentar (CA) aos 28, 56 e 84 dias de idade e o rendimento de carcaça e de partes aos 84 dias de idade. Não foi observada interação entre sexo e linhagem (P>0,05) para nenhuma das variáveis de desempenho analisadas. Para CR e GP houve diferenças significativas (P<0,05) entre as linhagens e entre os sexos nos três períodos. As aves da linhagem Sasso apresentaram desempenho superior à ISA Label. em relação aos parâmetros descritos da equação de Gompertz, as aves da linhagem Sasso apresentaram maior peso à maturidade (Pm) e tempo em que a taxa de crescimento é máxima (t*) e menor taxa de maturidade (b), indicando que as aves da linhagem ISA Label foram mais precoces para atingir a idade de máximo crescimento. As fêmeas demonstraram melhor aptidão para rendimento de peito e os machos para o rendimento de coxa e de sobra-coxa.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o uso da alga Lithothamnium calcareum (Pallas) Areschoug nas rações para frangos de corte de 1 a 21 e 21 a 42 dias de idade, em substituição à fonte de cálcio tradicional (calcário calcítico). Para isso, foram utilizados 300 pintos machos, da linhagem Cobb®, que receberam rações contendo o calcário calcítico e a alga Lithothamnium calcareum (colhida de inteira e na forma de areia biodentrítica) como fontes de cálcio. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições de 20 aves cada. As variáveis analisadas foram: ganho de peso (g/ave), consumo de ração (g/ave) e conversão alimentar (g/g). No final do experimento foram avaliados os parâmetros ósseos: peso da tíbia (g), comprimento da tíbia (mm), diâmetro da tíbia (mm) e teor de cinzas na tíbia (%). Na fase inicial (1 a 21 dias) houve efeito (P<0,05) entre os tratamentos para o ganho de peso e conversão alimentar, sendo que o tratamento controle apresentou melhores resultados. Para a fase de crescimento (21 a 42 dias) e período total (1 a 42 dias) não houve efeito entre os tratamentos estudados. A utilização da alga Lithothamnium calcareum (independente da forma de colheita) em substituição à fonte de cálcio tradicional (calcário calcítico) pode ser recomendada para as rações de frangos de corte, sem prejudicar o desempenho zootécnico. Porém, deve-se levar em consideração a viabilidade econômica do uso dessa fonte alternativa nas rações.

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Crotalaria spectabilis (crotalária) e a Senna occidentalis (fedegoso) podem crescer em plantações de milho e, durante a colheita, este cereal pode ser contaminado com as sementes dessas plantas, que apresenta toxicidade para os animais. O objetivo deste estudo foi investigar os parâmetros morfométricos dos eritrócitos, as variáveis hematológicas e a concentração plasmática hormonal dos frangos de corte tratados com ração de dois níveis de energia, que foi adicionada de 0,1% e 0,5% de sementes de Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis, respectivamente. Cento e oitenta frangos de corte foram divididos em seis grupos, de acordo com uma análise fatorial 3 x 2 (controle, crotalária e fedegoso como tratamentos principais e dois níveis de energia, 2.900 e 3.200 kcal ME/kg de ração). Os resultados deste experimento mostraram que o efeito tóxico da crotalária determinou uma redução no número de hemácias, no valor do hematócrito e do VCM, não influenciando os parâmetros morfométricos avaliados. A semente de crotalária induziu, também, aumento na incidência de ascite, em função de sua toxicidade hepática. Já a semente de fedegoso não mostrou toxicidade suficiente para induzir ascite nos frangos.

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Os efeitos do nível nutricional e da raça sobre o tamanho relativo dos órgãos internos foram estudados. Sessenta e três machos não-castrados, sendo 16 da raça Gir, 16 Guzerá, 16 Mocho de Tabapuã e 15 da raça Nelore, com idade média de 24 meses e pesos vivos médios iniciais de 376,4; 357,6; 362,0; e 368,6 kg, respectivamente, foram usados. Os animais de cada raça foram divididos, aleatoriamente, em cinco categorias. Uma categoria foi abatida imediatamente (AB); três categorias receberam ad libitum ração contendo 50% de concentrado na matéria seca (categoria 1, 2 e 3), em baias individuais; e uma categoria recebeu a mesma ração, em quantidade restrita, suprindo níveis de proteína e energia 15% acima da mantença (AR). Os animais das categorias 1, 2 e 3 foram abatidos ao atingirem pesos vivos individuais de 405, 450 e 500 kg, respectivamente. No abate, o peso de corpo vazio (PCVZ) foi determinado e os pesos dos órgãos internos e víscera foram registrados. Não houve diferenças entre raças nos pesos de fígado, baço, intestinos delgado e grosso, rúmen-retículo, omaso, estômagos e trato gastrintestinal (TGI), quando expressos em 100 kg de PCVZ. A restrição alimentar não influiu nos pesos do coração e dos pulmões, mas reduziu o peso do fígado e os componentes do TGI.

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Com a finalidade de estudar as características da carcaça, nove animais Gir, nove Guzerá, nove Nelore e nove Mocho-Tabapuã não-castrados, com idade média de 24 meses e pesos vivos médios iniciais de 357,6; 362,0; 368,6; e 376,4 kg, respectivamente, foram usados neste estudo. em cada raça, os animais foram distribuídos aleatoriamente em baias individuais, recebendo ração contendo 50% de concentrado na matéria seca à vontade e divididos em três pesos de abate (categorias 405, 450 e 500 kg PV). No abate, determinou-se o peso de corpo vazio. Não houve diferenças entre raças ou pesos de abate para as variáveis estudadas, exceto para rendimento de alcatra completa. Para esta característica, houve efeito de interação entre raça e categoria, sendo que o rendimento decresceu em animais Gir com a elevação do peso de abate, o que não ocorreu nas demais raças. Não houve diferenças entre as raças com relação à composição física. O peso de abate não influenciou a composição física da carcaça e a área de olho de lombo, mas influiu no comprimento de carcaça e na espessura de gordura.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a composição química corporal de 63 animais não-castrados das raças Gir, Guzerá, Mocho de Tabapuã e Nelore, em confinamento, com pesos vivos médios iniciais de 376,4; 357,6, 362,0; e 368,6 kg, respectivamente. em cada raça, os animais foram divididos em cinco categorias: abate inicial, alimentação ad libitum com ração contendo 50% de concentrado até atingirem pesos individuais de abate de 405, 450 e 500 kg, respectivamente, e, finalmente, categoria alimentação restrita recebendo a mesma ração, suprindo níveis de proteína e energia 15% acima da mantença. Não houve diferenças entre as raças quanto aos conteúdos corporais de proteína, gordura, energia e macroelementos minerais (Ca, P, Mg, K e Na). Os animais abatidos com pesos mais elevados apresentam menores porcentagens de proteína e macroelementos minerais (Ca, P, Mg, K e Na) no corpo, ocorrendo o inverso para a gordura corporal.