974 resultados para RESINCRONIZACIÓN CARDÍACA
Resumo:
The execution of a appropriate odontological surgical treatment for patients with Myocardial Infarction has been based in established protocols for important works in world wide literature during the sixty’s and seventy’s decade, established with a minimum of six months before the noncardiac surgery. The recent advancements in the medical assessment of surgical risk based on the individual analysis of each case with availability of new therapeutic tools in reference to medical or dental treatment, allowing for new procedures that can be used in the execution of safer odontological surgery for each patients. This review of the literature shows the actual tendencies of the treatment of patients with Myocardial Infarction concerning specific care before, during and after surgery based on laboratory evaluation and drug therapy as well as the possibility of surgical treatment before six months post-infarction.
Resumo:
There is no vaccine available against leishmaniasis. Drug resistance, variable efficacy, toxicity, parenteral administration, and requirement for long courses of administration are the main drawbacks of current leishmanicidal drugs. Infections by protozoans of the genus Leishmania are the major worldwide health problem, with high endemicity in developing countries. The drugs of choice for the treatment of leishmaniasis are the pentavalent antimonials, which exert renal and cardiac toxicity, thus, there is a strong need for safer and more effective treatments against leishmaniasis.
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Um equino macho, raça Manga Larga, de 20 dias de idade, pesando 55 kg foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira” com histórico de queda no dia anterior, apresentando impotência funcional e desvio do eixo ósseo do membro pélvico esquerdo (MPE). Ao exame radiográfico, constatou-se uma fratura classificada como Salter- Harris tipo II, na região distal da tíbia esquerda, com indicação para osteossíntese. Ao exame físico geral, observou-se frequência cardíaca (FC) de 82 batimentos.min-1, frequência respiratória (f) de 60 movimentos.min-1, mucosas róseas, tempo de preenchimento capilar de dois segundos, temperatura retal (ToC) de 38,5oC e hidratação adequada. Como medicação pré-anestésica, administrou-se xilazina (0,5 mg.kg-1) IV. A indução foi realizada por meio da administração de midazolam (0,1mg.kg-1) e cetamina (2mg.kg-1) IV. Seguiu-se a intubação orotraqueal com sonda n o 12 conectando-se a um circuito anestésico com reinalação parcial de gases, e a manutenção foi realizada com isofluorano em fluxo diluente de oxigênio a 100%, sob ventilação espontânea. Realizou-se a técnica de anestesia peridural com o paciente em decúbito lateral direito, introduzindo uma agulha 30x8 percutaneamente até atingir o espaço peridural entre as vértebras L6 e S1, onde se administrou lidocaína a 2% (2,2mg.kg-1) com vasoconstritor, perfazendo um volume de 6 mLs. Adicionalmente foi realizado o bloqueio perineural dos nervos tibial e fibular do membro acometido, com administração de 5 mLs de lidocaína a 2% com vasoconstritor em cada ponto. A administração de anestésicos locais pela via peridural na região L6 – S1 não é rotineiramente usada em equinos, uma vez que provoca ataxia ou perda do tônus muscular, aumentando os riscos relacionados à intervenção anestésica. No entanto, a recuperação do potro nesse relato de caso foi rápida e isenta de complicações, provalvelmente proporcionando anestesia multimodal e consequentemente menor depressão cardiovascular. A associação da anestesia peridural e bloqueio dos nervos tibial e fibular à anestesia geral, pode ser uma alternativa para intervenções cirúrgicas em membros pélvicos de potros, uma vez que demonstrou ser efetiva e de fácil execução.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The aim of this study was to verify the use of exertion subjective perception to control warm-up intensity performed by continuous running in children. Twenty-one children (11,4 ± 0,8 years, 45 ± 9,8 kg e 153,6 ± 9,6 cm), performed warm-up by continuous running in randomic order in three conditions with diferent intensities using rate of perceived exertion (RPE). The intensities were chosen according to RPE Borg CR-10 and the arbitrary units used were three (B3), Five (B5) and nine (B9). The heart rate (HR) and mean velocity of the run (VEL) were evaluated to analyse the intensity of the three warm-up conditions. Statistical analysis was done by annova one-way followed by post-hoc tukey test, considering significant level of 5%. There were significant increase in HR (B3= 112 ± 10, B5 = 140 ± 18 e B9 = 176 ± 21 bpm) and VEL (B3 = 4,01 ± 0,5, B5 = 7,09 ± 1,22 e B9 = 10,97 ± 1,70 km/h) between B5 and B9 condition compared to B3. Moreover, in both parameters B9 presented significantly higher results compared to the condition B5. It´s possible to control warm-up intensity performed by continuous running in children using RPE Borg CR-10.
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Apesar de pouco explorado, a prática de atividade física promove redução da Pressão Intraocular (PIO). O objetivo foi verificar o efeito de diferentes tipos de exercício na PIO. Quinze voluntários foram submetidos a 3 sessões de 30min de exercícios resistidos (3 x 8 repetições a 80%1RM), aeróbio contínuo (60% da Frequência Cardíaca de Reserva [FCR]), aeróbio intervalado (2min a 50% alternando com 1min a 80% da FCR). PIO foi mensurada antes (M1), durante (M2-15min), imediatamente após a sessão (M3) e na recuperação (5min [R1] e 10min [R2]). Como procedimento estatístico foi utilizado ANOVA. Houve redução da PIO nas 3 sessões de exercício (M2 e M3). Na recuperação, PIO permaneceu reduzida após 5min (R1) em todos os modelos. Porém, aos 10min (R2) estava menor que M1 apenas na sessão de exercício intervalado. Os resultados sugerem que o exercício intervalado é mais efetivo que o contínuo e resistido na redução da PIO.
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Estudos sugerem que a atividade física promove redução e contribui no controle da Pressão Intraocular (PIO). O objetivo foi verificar o efeito de diferentes exercícios na PIO. Quinze voluntários foram submetidos a 3 sessões de 30min de exercícios resistidos (3 x 8 repetições a 80%1RM), aeróbio contínuo (60% da Frequência Cardíaca de Reserva [FCR]), aeróbio intervalado (2min a 50% alternando com 1min a 80% da FCR). PIO foi mensurada antes (M1), durante (M2-15min), imediatamente após a sessão (M3) e na recuperação (5min [R1] e 10min [R2]). Adotou-se ANOVA para tratamento estatístico. Houve redução significativa da PIO nas 3 sessões de exercício (M2 e M3). Na recuperação, PIO permaneceu reduzida após 5min (R1) em todos os modelos. Porém, aos 10min (R2) estava menor que M1 apenas na sessão de exercício intervalado. Os resultados sugerem que o exercício intervalado pode ser mais efetivo que o contínuo e resistido na diminuição da PIO.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)