970 resultados para RENAL TRANSPLANTATION


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As soluções hipertônicas de cloreto de sódio, associadas ou não a colóides hiperoncóticos, podem ser eficazes em proteger o rim em situações de hipovolemia. O objetivo deste estudo foi verificar, em cães, o real benefício dessas soluções sobre a função renal, em vigência de hipovolemia e isquemia do órgão. MÉTODO: em 24 cães, anestesiados com pentobarbital sódico, submetidos à nefrectomia direita e à expansão volêmica com solução de Ringer (1 ml.kg-1.min-1), foram observadas possíveis alterações renais morfo-funcionais após hemorragia de 20 ml.kg-1 e trinta minutos de total isquemia renal esquerda, com posterior reperfusão, além da repercussão renal da administração de soluções de cloreto de sódio 7,5% (SH) e esta em dextran 70 a 6% (SHD). Atributos estudados: FC, PAM, pressão de veia cava inferior, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, hematócrito, Na+, K+, osmolaridade plasmática, PaO2, PaCO2 e pH, depuração (para-aminohipurato de sódio - PAH-1, creatinina, osmolar, água livre, Na+, K+), fração de filtração, volume e osmolaridade urinários, excreções urinárias e fracionárias de Na+ e K+ e exame histopatológico do rim. Os atributos foram estudados em três grupos (G1, G2 e G3) e em cinco momentos. RESULTADOS: Houve elevação estatisticamente significativa da pressão arterial média em G2 e G3, da resistência vascular renal em G1, do fluxo sangüíneo renal e da depuração de PAH em G3, da excreção fracionária de Na+ em G2 e G3, das depurações de creatinina, osmolar, de água livre e de Na+ e K+, da excreção urinária de Na+ e K+ e do volume urinário em G3. CONCLUSÕES: A SHD administrada 15 minutos após hemorragia moderada e 30 minutos antes de insulto isquêmico de 30 minutos foi eficiente em proteger o rim de cães das repercussões da isquemia-reperfusão. Não foi constatada alteração histopatológica renal à microscopia óptica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A insuficiência renal aguda peri-operatória é responsável por elevada taxa de morbidade e mortalidade. Os fármacos alfa2-agonistas aumentam o débito urinário e promovem boa estabilidade hemodinâmica nesse período. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos renais e sobre a concentração plasmática do hormônio antidiurético (HAD) provocados pela dexmedetomidina no cão anestesiado. MÉTODO: Trinta e seis cães adultos, anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano, foram divididos aleatoriamente em três grupos que receberam, de modo encoberto: G1 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução em uma hora; G2 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em uma hora e G3 - injeção de 20 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 mL da mesma solução, com a mesma dose de dexmedetomidina (2 µg.kg-1), em uma hora. As variáveis renais, hemodinâmicas e a concentração plasmática do HAD foram estudadas em quatro momentos: M1 (controle) - imediatamente após o período de estabilização; M2 - após a injeção inicial de 20 mL da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em uma hora; M3 - 30 minutos após M2 e M4 - 30 minutos após M3. RESULTADOS: A dexmedetomidina reduziu a freqüência cardíaca e promoveu estabilidade hemodinâmica, mantendo constante o débito cardíaco. Houve elevação do débito urinário no G2 e G3, em comparação com o G1. A osmolalidade urinária no G2 e G3 foi menor no M3 e M4 em relação ao M1 e M2. A depuração de água livre aumentou no G3. A concentração plasmática do HAD diminuiu no G3, apresentando valores mais baixos que os observados no G1 e G2 em M2 e M4. CONCLUSÕES: Os cães anestesiados com baixas doses de dexmedetomidina promovem diurese hídrica por inibir a secreção do hormônio antidiurético, havendo potencial para proteção renal em eventos isquêmicos.

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OBJETIVOS: Estudamos os efeitos de alta dose de fentanil (F) em atributos de função renal (FR) do cão. DESENHO: Anestesiamos com pentobarbital sódico (PS) 16 cães divididos aleatoriamente em 2 grupos: manutenção com PS (Gi) e PS com F (0,05 mg.kg-1) (G2). INTERVENÇÃO: os cães foram ventilados artificialmente e tiveram cateterizadas as veias femorais esquerda e direita e a artéria femoral esquerda para infusão de drogas e coleta de dados hemodinâmicos e de sangue para dosagens laboratoriais. Coletou-se urina durante todo experimento. MENSURAÇÃO: Determinaram-se os valores de atributos de FR.. RESULTADOS: PS não mudou a FR e o comportamento de G1 deveu-se à expansão do volume extracelular. O F diminuiu significativamente freqüência cardíaca, pressão arterial média, clearance de creatinina, volume urinário, clearance osmolar e excreção fracionária de sódio e potássio. CONCLUSÕES: A diminuição da FR foi provavelmente devida às alterações hemodinâmicas induzidas pelo F, não se descartando possível ação da aldosterona.

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Em estudo recente demonstramos que a infusão de células da medula óssea do doador após o transplante intestinal não aumentou a sobrevida do enxerto quando se utilizou series curtas de drogas imunossupressoras. OBJETIVO: Neste estudo avaliamos se a utilização de diferentes regimes de irradiação em associação com a infusão de medula óssea altera a sobrevida do enxerto e a morbidade sobre receptor. MÉTODOS: Realizou-se o transplante heterotópico de intestino delgado, utilizando-se ratos Lewis como receptores e da como doadores, imunossuprimidos com FK 506 na dose de 1mg/kg/dia por 5 dias e distribuídos em 4 grupos: G1 (n= 4), não irradiado e sem infusão de medula óssea; G2 (n= 6), G3 (n= 9) e G4 (n= 6) foram infundidos com 100 x 10(6) células de medula após o transplante. Grupos 3 e 4 foram irradiados com 250 e 400 rd respectivamente. Os animais foram examinados diariamente para a detecção de rejeição e reação do enxerto versus hospedeiro, tendo sido colhidas amostras semanais de sangue para estudos de quimerismose biopsias quinzenais da estomia. RESULTADOS: Animais nos G1 e G2 apresentaram rejeição mínima no 15º pós-operatório, enquanto a reação do enxerto versus hospedeiro foi caracterizada nos G3 e G4. Os níveis de quimerismo total e de células T foram maiores nos grupos irradiados em comparação aos não irradiados. A causa mortis nos G1 e G2 foi a rejeição enquanto que nos G3 e G4 foi a reação do enxerto versus hospedeiro. CONCLUSÃO: Concluímos que a utilização de baixas doses de irradiações retardam o aparecimento da rejeição, mas não previne a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro.

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OBJETIVO:Avaliar os fatores de risco clínicos pré-cirurgicos para o desenvolvimento de Insuficiência Renal Aguda (IRA) em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. MÉTODO: Foram estudados, de modo prospectivo, 150 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, durante 21 meses consecutivos, havendo um leve predomínio de homens (57%), idade média de 56 ± 15 anos, sendo que 66% apresentavam insuficiência coronariana como principal diagnóstico e 34% valvulopatias. A mediana da creatinina sérica no período pré-operatório foi de 1,1 mg/dl. IRA foi definida como elevação de 30% da creatinina sérica basal. O protocolo de variáveis clínicas teve seu preenchimento iniciado 48 horas antes do procedimento cirúrgico e encerrado 48 horas após o mesmo, incluindo variáveis cardiológicas e não-cardiológicas, além de resultados laboratoriais. RESULTADOS: A IRA esteve presente em 34% dos casos. Após análise multivariada, presença de doença vascular periférica foi fator pré-operatório identificado. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos nesse estudo permitiram sinalizar alguns fatores contributivos para o desenvolvimento de IRA em cirurgia cardíaca, o que pode possibilitar condutas clínicas simples para evitar a disfunção renal nestas situações e, conseqüentemente, redução da taxa de mortalidade. No presente trabalho, o tamanho da amostra talvez tenha impedido a identificação de outros fatores de risco significativos.

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Purpose. There is considerable evidence that cellular oxidative stress caused by hyperglycemia plays an important role in the genesis and evolution of chronic diabetic lesions. In this study, we determined the effectiveness of pancreas transplantation (PT) in preventing the imbalance caused by excessive production of reactive oxygen species over antioxidant defenses in lungs of rats rendered diabetic by alloxan injection.Methods. Sixty inbred male Lewis rats, weighing 250-280 g, were randomly assigned to 3 experimental groups: NC, 20 nondiabetic control rats; DC, 20 untreated diabetic control rats; and PT, 20 diabetic rats that received syngeneic PT from normal donor Lewis rats. Each group was further divided into 2 subgroups of 10 rats each which were killed after 4 and 12 weeks of follow-up. Plasma glucose, glycosylated hemoglobin, and insulin levels were determined in all rats. Lipid hydroperoxide (LPO) concentrations and enzyme activities of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), and glutathione peroxidase (GSH-Px) were measured in the pulmonary tissue of all rats.Results. The DC rats showed elevated blood glucose and glycosylated hemoglobin levels, with insulin blood levels significantly lower than the NC rats (P < .001). They also showed significantly increased LPO concentrations in the lungs (P < .01) after 4 and 12 weeks of follow-up. In contrast, SOD, CAT, and GSH-Px antioxidant activities were significantly reduced in these periods (P < .01) 12 weeks after diabetes induction. Successful PT corrected all clinical and metabolic changes in the diabetic rats, with sustained normoglycemia throughout the study. Excessive lung LPO production and low SOD, CAT, and GSH-Px antioxidant activities were already back to normal 4 weeks after PT.Conclusion. PT can control oxidative stress in pulmonary tissue of diabetic rats. It may be the basis for preventing chronic diabetic lesions in lungs.

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Background. We sought to establish an anesthetic protocol to evaluate the hemodynamic, metabolic, and electrolytic changes after graft reperfusion in pigs undergoing orthotopic intestinal transplant (ITX).Methods. Fifteen pigs were distributed into two groups: GI (n = 6), without immunosuppression, and GII (n = 9), immunosuppressed before surgery with tacrolimus (0.3 mg/kg). The animals were premedicated at 1 hour before surgery with IM acepromazine (0.1 mg/kg), morphine (0.4 mg/kg), ketamine (10 mg/kg), and atropine (0.044 mg/kg IM). Anesthesia induction used equal proportions of diazepam and ketamine (0.1-0.15 mL/kg/IV) and for maintenance in IV infusion of xylazine (1 mg/mL), ketamine (2 mg/mL), and guaiacol glyceryl ether 5% (50 mg/mL), diluted in 250 mL of 5% glucose solution. In addition, recipient pigs were treated with isofluorane inhalation. Heart rate (HR), systolic (SAP), mean (MAP), and diastolic (DAP) arterial pressure, pulse oximetry, respiratory frequency (f), capnography, body temperature (T), blood gas analysis (pH, PaCO(2), PaO(2), base excess, BE; HCO(3)(-), SatO(2)), serum potassium (K), calcium (Ca), sodium, hematocrit (Hct), and glucose (Glu) were measured at four times; MO: after incision (basal value); M1: 10 minutes before reperfusion; and M2 and M3: 10 and 20 minutes after graft reperfusion.Results. All groups behaved in a similar pattern. There was significant hypotension after graft reperfusion in GI and GII (M2 = 56.2 +/- 6.4 and M3 = 57.2 +/- 8.3 mm Hg and M2 = 65.7 +/- 10.2 and M3 = 67.8 +/- 16.8 mm Hg, respectively), accompanied by elevated HR. The ETCO(2) was elevated at M2 (42 mm Hg) and M3 (40 mm Hg). Metabolic acidosis was observed after reperfusion, with significant increase in K levels.Conclusion. The anesthetic protocol for donors and recipients was safe to perform the procedure, allowing control of hemodynamic and metabolic changes after reperfusion without differences regarding immunosuppression.

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Purpose. The impact of pancreas transplantation (PT) on the progression of eye disease is still controversial. This study evaluated the course of retinopathy in transplanted rats in two different diabetic stages.Methods. Sixty inbred male Lewis rats were assigned to four experimental groups: NC-15 nondiabetic control rats; DC-15 untreated diabetic control rats; PT1-15 diabetic rats that received syngeneic pancreas transplants 2 weeks after alloxan diabetes induction; PT2-15 diabetic rats that received pancreas transplants 12 weeks after diabetes onset. Clinical and laboratory parameters and tens opacity were examined in all rats prior to treatment and at 1-, 6-, and 12-months follow-up. Nucleated eyes from five rats in each group processed for ultrastructural study of the retinal at 6 and 12 months after PT or at follow-up.Results. Cataracts were observed in 20%, 60%, and 100% of DC rats at 1-, 6-, and 12-months follow-up, respectively. Early PT (2 weeks) significantly reduced the prevalence of this complication but not late (12 weeks) PT. PT1 rats also showed improved ultrastructure of the superficial and deep capillary plexuses of the retina, and of Muller cells, compared with DC and PT2. In the last group, retinopathy continued to evolve despite successful PT.Conclusion. Our results suggested that prevention of diabetic ocular lesions by PT was closely dependent on earlier performance of the procedure.

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In the present study, we described a rare association of polycystic liver disease (PCLD) with intracranial meningiomas in patients included on a liver transplant list, focusing on the diagnosis, treatment and possible association with any genetic alterations. Two female patients, aged 39 and 49 years were included on a liver transplant list due to extensive PCLD, with symptoms related to an abdominal compartmental syndrome. Screening for extrahepatic manifestation revealed a right frontal meningioma in the first patient, and a parietal posterior calcified meningioma in the second patient, measuring 1 and 7x3x2 cm in diameter, respectively. Following tumor removal, the histological pattern was compatible with fibrous and transitional meningioma, respectively. Cytogenetic studies conducted following surgery did not reveal any changes in metaphase chromosomes. The postoperative follow-up for the two patients was uneventful, without complications, with the patients remaining on a liver transplant waiting list. We conclude that screening for extrahepatic manifestations of PCLD is mandatory, as certain lesions require treatment prior to liver transplantation. The lack of a genetic or familial association between these two cases show they are likely to have occurred by chance, rather than representing a previously unrecognized association between polycystic liver disease and cranial meningioma.

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Purpose. The aim of this study was to evaluate whether pancreas transplantation (PT) is a suitable method for controlling histopathologic changes in lungs of alloxan-induced diabetic rats.Methods. Sixty inbred male Lewis rats were randomly assigned to 3 experimental groups: NC, 20 nondiabetic control rats; DC, 20 untreated diabetic control rats; and PT, 20 diabetic rats that received syngeneic PT from normal donor Lewis rats. Each group was further divided into 2 subgroups of 10 rats each, which were killed after 4 and 12 weeks of follow-up. Clinical and laboratory parameters, fresh and fixed lung weights, and fixed lung volumes were recorded for all rats. Total number of alveoli, alveolar perimeter, alveolar surface area, and alveolar epithelial (AE) and endothelial capillary (EC) basal laminae thickening were randomly measured in 5 rats from each subgroup by using an image analyzer. For light microscopy, 250 alveoli were analyzed in each subgroup. For electron microscopy, 50 electron micrographs were examined for each subgroup.Results. The DC rats showed elevated blood glucose and glycosylated hemoglobin levels, with insulin blood levels significantly lower than the NC rats (P < .001). Fresh and fixed lung weights and fixed volumes were significantly reduced in these rats, although their proportions to body weight were increased at 12 weeks (P < .01). The total number of alveoli in diabetic rats was higher than in control rats, whereas alveolar perimeter and surface area were significantly diminished (P < .01). AE and EC basal laminae were significantly thicker in DC than in NC (P < .01). Successful PT corrected all clinical and metabolic changes in diabetic rats, with sustained normoglycemia throughout the study. Morphologic and morphometric changes observed in diabetic lungs were completely prevented in PT rats from 4 weeks after transplant.Conclusion. We conclude that PT can control morphologic and ultrastructural changes in pulmonary parenchyma, suggesting a promising perspective for preventing other chronic diabetic lesions.