1000 resultados para Pyrus sp.


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Pseudomonas sp. strain B13 is a bacterium known to degrade chloroaromatic compounds. The properties to use 3- and 4-chlorocatechol are determined by a self-transferable DNA element, the clc element, which normally resides at two locations in the cell's chromosome. Here we report the complete nucleotide sequence of the clc element, demonstrating the unique catabolic properties while showing its relatedness to genomic islands and integrative and conjugative elements rather than to other known catabolic plasmids. As far as catabolic functions, the clc element harbored, in addition to the genes for chlorocatechol degradation, a complete functional operon for 2-aminophenol degradation and genes for a putative aromatic compound transport protein and for a multicomponent aromatic ring dioxygenase similar to anthranilate hydroxylase. The genes for catabolic functions were inducible under various conditions, suggesting a network of catabolic pathway induction. For about half of the open reading frames (ORFs) on the clc element, no clear functional prediction could be given, although some indications were found for functions that were similar to plasmid conjugation. The region in which these ORFs were situated displayed a high overall conservation of nucleotide sequence and gene order to genomic regions in other recently completed bacterial genomes or to other genomic islands. Most notably, except for two discrete regions, the clc element was almost 100% identical over the whole length to a chromosomal region in Burkholderia xenovorans LB400. This indicates the dynamic evolution of this type of element and the continued transition between elements with a more pathogenic character and those with catabolic properties.

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Os objetivos deste trabalho foram mensurar a área da nervura secundária e quantificar o número de tricomas da superfície foliar de cultivares de feijoeiro suscetível (Carioca), moderadamente resistente (Pérola) e resistente (IAPAR-81) à antracnose, e observar as relações entre tais características com o estágio pré-infeccional. Para mensurar a área da nervura secundária, fragmentos foliares foram amostrados, fixados em FAA 50, conservados em álcool 70%, infiltrados em resina glicol-metacrilato, cortados transversalmente e corados com azul de toluidina. Os tricomas foram quantificados em impressões epidérmicas em microscópio de projeção. Na análise pré-infeccional, o material foi fixado em glutaraldeído 2,5% e processado para o estudo ao microscópio eletrônico de varredura. A cultivar resistente apresentou menor área de nervura secundária e maior pilosidade que a cultivar moderadamente resistente e a suscetível. Na cultivar resistente, por causa da menor área de nervura e maior pilosidade, o patógeno permaneceu sobre a nervura e envolvido com o tricoma. Na cultivar suscetível, com maior área de nervura e menor pilosidade, foram observadas necrose e estruturas fúngicas na superfície foliar. Há relação entre estas características foliares e a resistência à antracnose durante o estágio pré-infeccional do patógeno.

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Avaliou-se a influência da luminosidade e do uso de refúgios no desenvolvimento inicial de larvas de surubim do Iguaçu (Steindachneridion sp. Garavello) (Siluriforme: Pimelodidae). Utilizaram-se 1.000 larvas com peso e comprimento inicial de 62,2 mg e 18,02 mm, respectivamente, distribuídas em 20 aquários de 35 L, durante 22 dias. Os tratamentos consistiram dos ambientes: escuro sem refúgio, claro com refúgio artificial, escuro com refúgio artificial, claro com refúgio natural e claro sem refúgio, com quatro repetições cada, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. As larvas receberam a mesma alimentação em todos os tratamentos. As melhores taxas de sobrevivência foram verificadas nos ambientes: escuro sem refúgio, claro com refúgio natural e claro sem refúgio, com 84, 76 e 70%, respectivamente. O melhor desenvolvimento das larvas ocorreu em ambiente escuro e sem refúgio. O tratamento escuro com refúgio artificial apresentou diferenças significativas em relação à sobrevivência e ao peso final dos outros tratamentos, com grande heterogeneidade quanto ao peso. Ambientes escuros e sem refúgios são os mais adequados para o desenvolvimento inicial de larvas de surubim do Iguaçu.

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The objective of this work was to determine the transcript profile of tomato plants (Lycopersicon esculentum Mill.), during Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici infection and after foliar application of salicylic acid. The suppression subtractive hybridization (SSH) technique was used to generate a cDNA library enriched for transcripts differentially expressed. A total of 307 clones was identified in two subtractive libraries, which allowed the isolation of several defense-related genes that play roles in different mechanisms of plant resistance to phytopathogens. Genes with unknown roles were also isolated from the two libraries, which indicates the possibility of identifying new genes not yet reported in studies of stress/defense response. The SSH technique is effective for identification of resistance genes activated by salicylic acid and F. oxysporum f. sp. lycopersici infection. Not only the application of this technique enables a cost effective isolation of differentially expressed sequences, but also it allows the identification of novel sequences in tomato from a relative small number of sequences.

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Os objetivos deste trabalho foram estabelecer um protocolo eficiente de embriogênese somática, em híbridos triploides entre capim elefante (Pennisetum purpureum Schumach.) e milheto (P. glaucum (L.) R. Br.), e avaliar por citometria de fluxo a estabilidade genômica das plantas obtidas in vitro. A embriogênese somática e a regeneração das plantas foram estabelecidas a partir de embriões zigóticos maduros de híbridos entre capim elefante e milheto. Foram testados quatro tratamentos com 2,4 ácido diclorofenoxiacético (2,4 D), nas concentrações 0, 1, 2 e 3 mg L-1, para indução de calos embriogênicos, e dois tratamentos com inositol a 1 e 2 g L-1, para regeneração das plantas. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente ao acaso. A combinação ótima de hormônios foi de 2 mg L-1 de 2,4 D, para indução de calos embriogênicos, e de 1 g L-1 de inositol, para conversão de embriões e regeneração de plantas. A análise de quantidade de DNA, por citometria de fluxo das plantas regeneradas, indicou a não ocorrência de alterações em ploidia durante a embriogênese somática e a regeneração das plantas. A quantidade de DNA nuclear e a ploidia das plantas regeneradas foram estáveis e homogêneas em comparação às das plantas controle. Não ocorreu instabilidade cariotípica no sistema de regeneração usado para híbridos de Pennisetum.

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A new radiolarian genus and species, Joergensenium rotatile, is described. This species is restricted to recent sediments and plankton samples from the North Atlantic. Its recent distribution in the Norwegian Sea and West Norwegian fjords shows a strong affinity to the neritic province and reaches almost 2% in Hryangerfjord. This species is only known from late Glacial and Holocene sediments in the Nordic seas. This genus shows, however, a patchy stratigraphic distribution with its first occurrence in the south-west Pacific within Palcocene, in the Middle to Late Miocene from the Norwegian Sea, and in the Labrador Sea at the base of biozone NN 21. Two fjords are compared for the general radiolarian distribution, but with special emphasis on the occurrence of J. rotatile in both sediment and plankton.

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Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis dos glicosídeos cianogênicos amigdalina e prunasina em 13 cultivares de pereiras asiáticas (Pyrus pyrifolia) enxertadas sobre P. calleryana e P. betulifolia, bem como verificar os seus efeitos sobre a compatibilidade de enxertia. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com três repetições. Foram avaliadas as cultivares: Ya li, Shinsui, Oku Sankichi, Hakucho, Nitaka, Shinseiki, Suisei, Choujuurou, Nijisseiki, Kousui, Housui, Kikusui e Hakkou. Os glicosídeos cianogênicos não tiveram influência na compatibilidade de enxertia e no teor de clorofila das combinações entre as cultivares e os porta-enxertos. A concentração de glicosídeos cianogênicos não se mostra um marcador eficiente da incompatibilidade de enxertia entre as combinações estudadas.

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Explantes de bananeira cv. Caipiras (AAA) foram cultivados in vitro. Nas subculturas de estabelecimento e multiplicação, o meio utilizado foi MS + 5 mg/l de BAP e, na de enraizamento, 50%MS sem BAP. Na avaliação das subculturas, a maior contaminação ocorreu no estabelecimento (74,7%), seguindo decrescente até o enraizamento, com 5,6%. O número de brotos por frasco diminui ao longo das subculturas, atingindo 3,7 brotos na subculturas 1 e 1,7 na subcultura 4. O tamanho dos brotos permaneceu entre 24 e 26 mm, nas subculturas de 1 a 3, diminuindo na subcultura 4, com 22 mm. Como conseqüência, a classe de brotos menores (x £ 20 mm) predominou, variando de 56% na subcultura 1 para 65% na subcultura 4. No enraizamento, a predominância (62%) foi de brotos na faixa entre 30 e 60 mm, com média de 4,6 brotos por frasco. A avaliação geral do processo indicou um rendimento real de 70,9 mudas/rizoma.

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Objetivou-se, no presente trabalho, identificar a profundidade de dormência e a velocidade de brotação em gemas de pereira, submetidas a diferentes períodos de frio à temperatura de 4ºC ±1. O experimento foi conduzido na Embrapa-Clima Temperado, em Pelotas, em 1999. Em 1º de junho, foram coletados 50 ramos, na cultivar Carrick, com aproximadamente 30 cm de comprimento. Após, foram divididos em 5 lotes de 10 ramos, sendo 4 mantidos a 4ºC± 1, e um em condições ambiente, constituindo, assim, 5 tratamentos: 0 (Testemunha); 272; 544; 816 e 1088 horas de frio (HF). No final de cada tratamento, os ramos foram divididos em pequenas estacas, contendo apenas uma única gema, sendo, após, armazenados em câmara climática a 25ºC ± 1. Avaliou-se a brotação, considerando-se o estádio de ponta verde. A partir destes dados, calculou-se o tempo médio de brotação (TMB), bem como a percentagem de gemas brotadas, em cada um dos tratamentos. Utilizou-se o índice de velocidade de brotação (IVB), para determinar a eficiência da temperatura na brotação das gemas. A profundidade de dormência, das gemas terminais, diminuiu à medida que se aumentou o período de frio. As gemas axilares não foram influenciadas pelo tempo de exposição ao frio. Com base nos dados do IVB e dos coeficientes angulares, as gemas terminais da cv. Carrick necessitam de 800 horas de frio para completar a brotação, nas condições que foram conduzidos os experimentos.

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A atividade de peroxidase e concentração de fenóis foi determinada com o objetivo de se avaliar aspectos de compatibilidade entre porta-enxertos e enxertos. As amostras foram processadas e obtidas a partir da casca e lenho dos porta-enxertos de pessegueiros (GF 677, Okinawa, Capdeboscq e Aldrighi) e de ameixeiras (Mirabolano e Marianna), enxertados ou não com as cultivares Diamante, Eldorado e Santa Rosa. Concluiu-se que a atividade de peroxidase e a concentração de fenóis foram relacionadas com união entre enxerto e porta-enxerto, particularmente, em Marianna e Mirabolano, onde a atividade de peroxidase e a concentração de fenóis foram mais elevados. A cultivar Santa Rosa foi compatível tanto com os porta-enxertos de ameixeiras quanto com os de pessegueiros.

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Estimou-se o potencial de produção de uvas das cultivares copa Concord, Isabel e Seibel 2, recomendadas para produção de suco, enxertadas sobre os porta-enxertos IAC 313 'Tropical', 'IAC 571-6', IAC 572 'Jales', e IAC 766 'Campinas', num experimento conduzido, durante seis anos, na Estação Experimental de Mococa (21º28'S, 47º01'W) do Instituto Agronômico de Campinas. Para a variedade Concord, as maiores produções médias foram obtidas quando se utilizaram os porta-enxertos 'IAC 313', 'IAC 571-6' e 'IAC 572', totalizando 3,86kg/planta, 3,81kg/planta e 3,65kg/planta, respectivamente; para 'Isabel', quando se empregaram os porta-enxertos 'IAC 572', 'IAC 571-6' e 'IAC 313', somando 3,85kg/planta, 3,63kg/planta e 3,26kg/planta; para o cv. Seibel 2, quando se fez uso dos porta-enxertos 'IAC 313', 'IAC 572' e 'IAC 571-6', auferiram-se 2,61kg/planta, 2,40kg/planta e 2,10kg/planta; por outro lado, para as três variedades, o porta-enxerto de pior performance foi o 'IAC 766'. Quanto ao vigor, representado pela massa dos ramos podados ao longo dos anos, os melhores porta-enxertos para 'Concord' foram 'IAC 572' e 'IAC 313'; para 'Isabel': 'IAC 766' e 'IAC 313'; e para 'Seibel 2': 'IAC 766' e 'IAC 572'.

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Com o objetivo específico de obter uma população segregante, visando à avaliação na frutificação efetiva, quantidade de sementes normais e peso e diâmetro de frutos oriundos de polinização aberta e dirigida, foram realizados cruzamentos entre dois porta-enxertos de macieira, Marubakaido (Malus prunifolia Borkh.) e M.9 (Malus pumila Mill.) na Estação Experimental de São Joaquim -- EPAGRI/SC. 'Marubakaido' apresentou florescimento mais precoce e mais prolongado que a cultivar M.9. A percentagem de frutificação efetiva, para o porta-enxerto 'M.9' usado como progenitor feminino, foi de 26% e 32%, e usado como doador de pólen, foi de 5% e 25%, no anos de 1999 e 2000, respectivamente. Foram encontrados frutos deformados nos cruzamentos de 'M.9' X 'Marubakaido' e com um maior número de sementes atípicas quando comparadas ao sistema de polinização aberta. O mesmo não ocorreu no cruzamento recíproco. O peso e o diâmetro dos frutos foram maiores quando houve a polinização dirigida em 'M.9', o mesmo não acontecendo com 'Marubakaido', comparativamente à polinização aberta. A análise via contrastes ortogonais revelou valores de F significativos também para número de sementes normais e anormais frente aos dois sistemas de polinização em 'M.9'.