989 resultados para Professors -- Actituds
Resumo:
Esta pesquisa objetivou investigar a compreensão da prática pedagógica e a necessidade de formação dos docentes de uma Instituição de Ensino Superior privada, identificando as práticas pedagógicas docentes a partir de como o professor de ensino superior ministra suas aulas e como avalia, destacando as perspectivas que o professor de ensino superior aspira no dia a dia, apontando as dificuldades bem como os desencantos sofridos pelos professores no âmbito do ensino superior. O trabalho processa-se a partir de um estudo pautado no referencial de uma pesquisa teórica, seguida de uma pesquisa de campo e realizada com professores escolhidos de forma aleatória de uma Instituição de Ensino Superior de caráter privado, localizada na região do sertão da Paraíba, no Brasil, tendo como população pesquisada trinta e seis professores dos Cursos de Direito e Fisioterapia, consultados através de um inquérito por questionário, contendo dezoito questões que, ao serem analisadas, propiciaram reflexões importantes, mostrando, a partir desses resultados, como se dá a natureza da prática nessa Instituição de Ensino Superior, dessa região, seus sonhos e problemas. Aponta, também, a necessidade do docente de nível superior buscar novos caminhos para superar as dificuldades, pautando-se na ética e no respeito às diferenças, sempre reconstruindo os conhecimentos na busca constante do fazer pedagógico eficaz.
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O presente trabalho discutiu as práticas de ensino da Língua Portuguesa nos Cursos Técnicos Integrados de Nível Médio em Agropecuária e Agroindústria do Instituto Federal de Sergipe – IFS / Campus São Cristóvão. Ao longo da investigação, realizada durante o ano de 2010, foram aplicados roteiros de entrevistas a alunos e professores da disciplina no instituto, com o propósito de mensurar e qualificar o índice de aproveitamento dos estudantes na aquisição da competência textual (produção escrita). Cabe destacar que esse procedimento foi antecedido de uma pesquisa exploratória, a qual norteou os rumos da investigação. Esta, por sua vez, teve por objetivo maior propor, mediante confronto com os resultados da prática de produção escrita dos alunos e dos documentos em arquivos, um quadro de estratégias para o desenvolvimento da referida competência. Na análise e discussão dos dados coletados, pôdese perceber que, no cotidiano das atividades de aprendizado da língua materna, muitos dos nossos alunos apresentaram-se interessados pelas práticas desenvolvidas, modo contínuo, de um lado; de outro, alguns manifestaram resistência às práticas de produção oral e escrita. Ademais, pôde-se igualmente perceber que os estudantes compreendem e “avaliam” as dificuldades por que passa o Instituto e sugerem a adoção de novas metodologias por parte dos professores. Como consequência do estudo, constatou-se que já existe um domínio de produção escrita por parte desses estudantes, todavia, a investigação detectou a necessidade do aprimoramento das técnicas e práticas em sala de aula, com o fim de melhorar o desempenho dos estudantes.
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O trabalho presente é uma investigação sobre a Universidade sua génese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glória, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glória e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o título de “Studium Generale”. Não nasceu nem “ex abrupto” nem “ex nihilo”, a sua génese remonta às escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco – latina que mais tarde imperará na Europa sob o antropocentrismo, em oposição ao Teocentrismo. O “Studium General” nasce sobre o patrocínio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionação é circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam à Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colégios que os acolhiam e protegiam. A reunião de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de contenção quer de protecção a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espaço europeu consoante a fama dos professores. A língua latina foi o veiculo de ligação e comunicação. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocínio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nível administrativo, do direito, da criação de leis dando aos Estados uma maior e melhor organização no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus académicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber académico e científico para vencer a luta pela existência. O sistema escolático criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a supervisão dos Estados. Os modelos a partir do século XIX, são: ingês, alemão, americano, francês e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repúdio ao tradicinal e a investigação passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio à formação de professores especialmente o sector de ciência e educação. Tardiamente a União Europeia dá atenção à educação criando programas como o Sócrates cujas acções são Comenios, Erasmus, Grundvig, Língua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educação. A função da universidade actual ocupa-se do sector industrial e pós industrial da sociedade de informação, economia e empresa. Universidade como serviço público e mercado. Foi pena que a União Europeia, não reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem não há desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a política obliterou a educação, a cultura, a formação, isto é um castelo construído sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: “Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro só cheiro de dor Silêncio e escuridão nada mais”. Hoje a nossa Universidade é um problema. O seu caminho terá de ser o da cultura e a da educação. Tem de ser vista como poder em época de crise e o permanente primeiro que o transitório. Donde a necessidade de uma gestão de qualidade e de uma educação permanente.
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This article examines the hitherto neglected history of the twelve women who studied law at Cambridge and Oxford in the years up to 1900. It concludes that the reason why so little has been written about them is, first, because women's experience has been routinely ignored in accounts of legal education ( and in history generally) and, second, because their entry to the university law schools was accomplished with very little fuss or opposition. This in turn was due not only to the fact that the law professors were generally sympathetic to higher education for women but also because the women themselves did not challenge university traditions or the men's curriculum.
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The Hugh Sinclair Unit of Human Nutrition (HSUHN) at the University of Reading was founded in October 1995 with the appointment of Christine Williams OBE as the first Hugh Sinclair Chair in Human Nutrition. This was made possible by the competitively won funds from the estate and legacy of the late Professor Hugh Macdonald Sinclair (1910–1990). The vision for the newly established HSUHN was to ‘strengthen the evidence base for dietary recommendations for prevention of degenerative chronic diseases’. This has remained the research focus of the HSUHN under the leadership of Professors Christine Williams (1995–2005), Ian Rowland (2006–2013) and Julie Lovegrove (2014-present). Our mission is to improve population health and evaluate mechanisms of action for the effects of dietary components on health, which reflects Hugh Sinclair’s life ambition within nutritional science. Over the past 20 years, the HSUHN has developed an international reputation within the nutrition science community, and in recognition of the 20th anniversary, this paper highlights Hugh Sinclair’s contributions to the field of nutrition and key research achievements by members of the Unit.
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The Activist Women's Voices Oral History Project, funded by AT&T, the Ford Foundation, the Ms. Foundation for Education and Communication, and the New York Council for Humanities, is committed to documenting the voices of unheralded activist women in community-based organizations in New York City. The archive was established in 1995 under the direction of Professors Joyce Gelb and Patricia Laurence with the aim of creating linkages between activist women in the New York City community and student and faculty researchers at the City University of New York.
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Math teachers everywhere agree: the way to learn math is to do math. Effective homework is a key to a successful math course. With this goal in mind, a group of math professors at BCC spent the last year working with the online homework system WeBWork. Our intention is to expand our current implementation, with the hope of working across campuses. We will discuss the advantages of WeBWork and how we might work collaboratively across CUNY.
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Some themes discussed are: • Colby—admissions (2-3) • Colby—dorms (3-4) • Colby—social life (4) • Marriage (4) • Colby—professors (7) • Colby—Dean Runnals (12) • Food—kosher (5) • Dating—rules at Colby (4-5, 6) • Dating—townies (6) • Military service—(8) • Occupation—furniture (8) • Occupation—education (10)
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Some themes discussed are: • Colby—admissions (2-3) • Colby—dorms (3-4) • Colby—social life (4) • Marriage (4) • Colby—professors (7) • Colby—Dean Runnals (12) • Food—kosher (5) • Dating—rules at Colby (4-5, 6) • Dating—townies (6) • Military service—(8) • Occupation—furniture (8) • Occupation—education (10)
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Some themes discussed are: • Colby—admissions (2-3) • Colby—dorms (3-4) • Colby—social life (4) • Marriage (4) • Colby—professors (7) • Colby—Dean Runnals (12) • Food—kosher (5) • Dating—rules at Colby (4-5, 6) • Dating—townies (6) • Military service—(8) • Occupation—furniture (8) • Occupation—education (10)
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In her July 3, 2013 interview with Martha Manning, Cynthia Burris Venables shares her experiences at Winthrop from 1985-1989, as well as her career teaching English. Discussed is Venables coursework as an English major and the rigor of her studies. Additionally, Venables talks about Latin and Biology courses and who her favorite professors were. Venables details what it is like teaching in the 21st Century, her opinions on technology and teaching, and her accomplishments as an educator. This interview was conducted for inclusion into the Louise Pettus Archives and Special Collections Oral History Program.
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In her May 22, 2013 interview with Martha Manning, Hope Weatherly detailed her thoughts and memories at Winthrop from 1970-1976. In particular, Weatherly discusses the evolution of her studies at Winthrop, starting as a music major then graduating with a degree in education. Weatherly recalls her opinions on University presidents, professors, and food. Weatherly concludes her interview by discussing her career as a social worker and the challenges she faced in her profession. This interview was conducted for inclusion into the Louise Pettus Archives and Special Collections Oral History Program.
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In her January 20, 2015 interview with Michelle Dubert-Bellrichard, Jeuel Esmacher Bannister details her time at Winthrop from 1940-1944. Shared are the memories of professors in the music department, her opinions on the expectations of students, and going to school during WWII. Esmacher Bannister recalls stories of the Army Air Corps Cadets on campus, and the courses offered by the U.S. government that led Esmacher Bannister to a career as a Japanese and Russian cryptographer. This interview was conducted for inclusion into the Louise Pettus Archives and Special Collections Oral History Program.
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In his January 12, 2015 interview with Michelle Dubert-Bellrichard, Dennis Stamper shares his memories of being one of the first male, day students from 1969-1972. Stamper details his studies and professors from the Philosophy and Religion Department, as well as the Psychology Department. Stamper includes his perception of the atmosphere at Winthrop during a time of great change in the country, and how that experience coupled with his work in the Wesley Foundation and the influence he received from professors paved the way for he currently lives his life. Stamper concludes his interview detailing his studies and careers after Winthrop. This interview was conducted for inclusion into the Louise Pettus Archives and Special Collections Oral History Program.
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O modelo da carreira sem fronteiras, que prevê o desenvolvimento de uma relação independente e transacional entre organização e indivíduo, constitui o objeto de estudo deste trabalho. A partir do questionamento teórico da possibilidade real do desenvolvimento de carreiras sem fronteiras, uma pesquisa foi realizada com 16 professores de diferentes Escolas de Administração de Empresas em São Paulo. Os resultados mostram que a carreira acadêmica tem potencial para ser desenvolvida como carreira sem fronteiras. No entanto, os fatores que propiciam a mobilidade para o desenvolvimento de carreiras sem fronteiras podem ser muito distintos, e dependem do tipo de vínculo estabelecido entre o docente e a instituição. Dessa maneira, embora o modelo da carreira sem fronteiras possa ser vivenciado na carreira acadêmica, isso não significa que seja um bom modelo ou o modelo pretendido por aqueles que a vivenciam e também não significa que seja adaptável ao contexto organizacional.