978 resultados para Pressure recovery


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The recovery of benthic communities inside the western Gulf of Maine fishing closure area was evaluated by comparing invertebrate assemblages at sites inside and outside of the closure four to six years after the closure was established. The major restriction imposed by the closure was a year-round prohibition of bottom gillnets and otter trawls. A total of 163 seafloor sites (~half inside and half outside the closure) within a 515-km2 study area were sampled with some combination of Shipek grab, Wildco box corer, or underwater video. Bottom types ranged from mud (silt and clay) to boulders, and the effects of the closure on univariate measures (total density, biomass, taxonomic richness) of benthos varied widely among sediment types. For sites with predominantly mud sediments, there were mixed effects on inside and outside infauna and no effect on epifauna. For sites with mainly sand sediments, there were higher density, biomass, and taxonomic richness for infauna inside the closure, but no significant effects on epifauna. For sites dominated by gravel (which included boulders in some areas), there were no effects on infauna but strong effects on epifaunal density and taxonomic richness. For fishing gear, the data indicated that infauna recovered in sand from the impacts of otter trawls operated inside the closure but that they did not recover in mud, and that epifauna recovered on gravel bottoms from the impact of gillnets used inside the closure. The magnitudes of impact and recovery, however, cannot be inferred directly from our data because of a confounding factor of different fishing intensities outside the closure for a direct comparison of preclosure and postclosure data. The overall negative impact of trawls is likely underestimated by our data, whereas the negative impact of gillnets is likely overestimated.

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Many modern stock assessment methods provide the machinery for determining the status of a stock in relation to certain reference points and for estimating how quickly a stock can be rebuilt. However, these methods typically require catch data, which are not always available. We introduce a model-based framework for estimating reference points, stock status, and recovery times in situations where catch data and other measures of absolute abundance are unavailable. The specif ic estimator developed is essentially an age-structured production model recast in terms relative to pre-exploitation levels. A Bayesian estimation scheme is adopted to allow the incorporation of pertinent auxiliary information such as might be obtained from meta-analyses of similar stocks or anecdotal observations. The approach is applied to the population of goliath grouper (Epinephelus itajara) off southern Florida, for which there are three indices of relative abundance but no reliable catch data. The results confirm anecdotal accounts of a marked decline in abundance during the 1980s followed by a substantial increase after the harvest of goliath grouper was banned in 1990. The ban appears to have reduced fishing pressure to between 10% and 50% of the levels observed during the 1980s. Nevertheless, the predicted fishing mortality rate under the ban appears to remain substantial, perhaps owing to illegal harvest and depth-related release mortality. As a result, the base model predicts that there is less than a 40% chance that the spawning biomass will recover to a level that would produce a 50% spawning potential ratio.

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Áreas de Preservação Permanente (APPs) configuram áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, legalmente estabelecidas em lei. Estas possuem funções ambientais que se integram entre si e se associam às suas diferentes categorias. O trabalho objetivou a adaptação do sistema de indicadores PEIR (pressão, estado, impacto, resposta) para avaliação ambiental integrada de APPs, com aplicação na sub-bacia do rio Saracuruna, RJ. Especificamente visou: a) Levantamento da legislação pertinente às APPs inseridas no contexto do uso e ocupação do solo e gestão ambiental integrada; b) Delimitação das faixas de APP, segundo os parâmetros definidos pelo Código Florestal para cada categoria existente na área; c) Seleção de indicadores ambientais relacionados às APPs delimitadas considerando suas diversas categorias e funções ambientais associadas; d) Avaliação do potencial e limitações da aplicação de indicadores de avaliação integrada em APPs, envolvendo a espacialização das informações com suporte de geotecnologias, com enfoque para a legitimação/intervenções nas faixas inseridas na sub-bacia em estudo. Metodologicamente envolveu a pesquisa bibliográfica, compreendendo o levantamento de todo o arcabouço jurídico ambiental pertinente às APPs e das referências de cartas de indicadores; a caracterização física e humana da sub-bacia, subsidiando a delimitação e pré-avaliação de APPs; a seleção de indicadores ambientais voltados à avaliação integrada de APPs, a aplicação, com o suporte de geotecnologias, de parte destes indicadores estruturados em ciclos PEIR frente à hierarquização, exemplificativa, das funções ambientais por grupo de categorias de APPs; e, por fim, a elaboração de mapas-síntese da situação das faixas de APP ligadas à drenagem e ao relevo de altitude, com enfoque na legitimação das mesmas. A revisão das políticas específicas e transversais às APPs e de seus planos incidentes atestou uma ampla base para a gestão local ou compartilhada destas faixas, no entanto, a delimitação de APPs em função da realidade local ainda não ocorre. A Carta-síntese de indicadores de avaliação integrada de APPs na sub-bacia contemplou um conjunto de quarenta indicadores, dentre os quais vinte e seis compuseram dois ciclos aplicados e seis ciclos parcialmente aplicados. Para as APPs ligadas à drenagem e ao relevo de altitude foram aplicados, respectivamente, os indicadores de: a) pressão: Alteração de áreas naturais por áreas antrópicas e Evolução da área urbana em encostas; b) estado: Impermeabilização do solo e Qualidade ambiental das terras; c) impacto: Áreas críticas de inundação e Áreas de risco de escorregamentos ou desmoronamentos; e d) resposta: Plano de bacia hidrográfica e Áreas de risco recuperadas. Tais ciclos atestaram a precisão dos indicadores de pressão e estado quando da avaliação sobre a preservação em APPs, porém não foram capazes de explicar isoladamente a causa de impactos, os quais não ocorrem de maneira exclusiva nestas faixas. Demonstraram ainda um nível maior de antropização em APPs localizadas na porção de baixada da sub-bacia, principalmente em margens de rios. Sendo assim, cabem ações voltadas à fiscalização de APPs legitimadas, à recuperação de faixas com baixa interferência humana, e às intervenções urbanísticas ou prioritárias em áreas degradadas ou impactadas