ESTIMATIVA DA ��REA FOLIAR E DO PESO DE FOLHAS SECAS DE PLANTAS JOVENS DE CUPUA��U (Theobroma grandiflorum (WILLD. EX SPRENG.) SCHUM. - STERCULIACEAE) POR M��TODOS N��O DESTRUTIVOS

De 40 folhas de plantas de cupua��u com 2,5 meses de idade, foram medidos: ��rea de cada folha, peso da folha fresca, peso do limbo fresco, comprimento da folha, comprimento do limbo, maior largura do limbo, dist��ncia da base do limbo at�� a sua maior largura e o peso da folha seca. Entre essas vari��veis, com o uso da an��lise de regress��o por passos (stepwise), foram obtidas equa����es de regress��o para estimar a ��rea da folha e o peso da folha seca. Com a equa����o obtida para a determina����o da ��rea da folha (log da ��rea da folha = -0,133 + 1,095 log Comprimento do limbo + 0,872 log Largura do limbo R2= 0,996), conseguiu-se que 92,5% dos dados calculados apresentassem desvios menores do que 10% do valor observado. As equa����es testadas para a determina����o do peso da folha seca mostraram-se ineficientes. Foram avaliadas equa����es alternativas para o c��lculo do peso da mat��ria seca e da ��rea da folha usando-se o logaritmo natural das medi����es mais laceis de serem feitas.

Desempenho de doze esp��cies arb��reas nativas e introduzidas com potencial de uso m��ltiplo no estado do Acre, Brasil

O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de espécies arbóreas com potencial de uso múltiplo, nas condições ambientais da Amazônia ocidental brasileira, visando recomendá-las como componentes de sistemas agroflorestais e para recuperação de áreas degradadas. O experimento foi estabelecido na Estação Experimental da Embrapa Acre, com 12 espécies nativas e introduzidas, no espaçamento de 1,50 m entre linhas, por 1,50 m entre plantas. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Cada espécie foi representada por cinco plantas em cada repetição. As avaliações, realizadas até quatro anos e meio após o plantio mostraram que: a) todas as espécies apresentaram índices de sobrevivência superiores a 80%, com exceção de Cedrela odorata (75%), Aspidosperma vargasii (65%) e Spondias lutea (65%); b) o incremento médio anual em altura total foi maior em Acacia mangium (2,91 m) e Acacia pollyphylla (2,66 m), seguida por Leucaena leucocephala, Calycophyllum spruceanum e Gliricidia sepium com médias de 2,38, 1,56 e 1,40 m, respectivamente; c) o incremento médio anual em diâmetro basal também foi maior em A. mangium (4,98 cm) e A. pollyphylla (3,92 cm), seguidas de Erythrina fusca (3,06 cm), Spondias lutea (2,37 cm), Erythrina poeppigiana (2,17 cm) e E. berteroana (2,12 cm); d) o incremento anual em diâmetro da copa foi maior em A. pollyphylla (2,50 m), G. sepium (1,03 m), Torresea acreana (0,98 m) e Erythrina fusca (0,87 m). Estes resultados sugerem a boa adaptação das espécies introduzidas que apresentaram desenvolvimento superior à maioria das nativas, principalmente em termos de capacidade de estabelecimento e crescimento inicial.

An��lise dos transientes da fluoresc��ncia da clorofila a de plantas jovens de Carapa guianensis e de Dipteryx odorata submetidas a dois ambientes de luz

Esp��cies arb��reas tropicais est��o quase sempre sob alta irradi��ncia na Amaz��nia. O elevado fluxo energ��tico pode ser decisivo para o sucesso ou fracasso no estabelecimento inicial das plantas no campo. O objetivo deste trabalho foi investigar as respostas de plantas jovens de andiroba (Carapa guianensis Aubl) e cumaru (Dipteryx odorata (Aublet) Willd) expostas a dois ambientes de luz (sombra e sol). O experimento foi conduzido em Manaus-AM, Brasil (3��8'S, 59��52'W). As an��lises dos transientes da fluoresc��ncia da clorofila a e os par��metros relacionados foram obtidos em folhas intactas e saud��veis no per��odo entre 10:00 e 12:00h. A curva OJIP indicou que ambas as esp��cies expostas �� alta irradi��ncia apresentaram fotoinibi����o ap��s 45 dias de experimento. Plantas de andiroba e cumaru expostas ao sol exibiram menores valores de TRo/ABS (7,17 e 20,4%, respectivamente), ETo/TRo (14,5 e 27,2%, respectivamente) e ETo/ABS (20,6 e 42,2%, respectivamente) e maiores valores de DIo/ABS (26,9 e 43,0%, respectivamente), comparadas com plantas exposta �� sombra. Quanto ao fluxo fenomenol��gico, para a maioria dos par��metros, menores valores foram observados para ambas as esp��cies expostas ao sol. Plantas de andiroba e cumaru expostas ao sol exibiram valores menores de PI ABS (63,3 e 78,7%, respectivamente) comparadas com plantas expostas �� sombra no final do experimento. Apesar de ambas as esp��cies terem sofrido com o estresse por alta irradi��ncia, plantas de andiroba apresentaram melhores desempenhos do que plantas de cumaru, sendo, portanto, melhor indicadas para uso em plantio de produ����o ou de recupera����o de ��reas degradadas.

Fluoxetina: ind��cios de uso inadequado

OBJETIVO: Investigar o uso da fluoxetina na cidade de Santo Andr��, SP, por meio de coleta e an��lise das receitas especiais (RE) prescritas por m��dicos e arquivadas nas farm��cias e drogarias daquela cidade. M��TODOS: Foram coletadas as receitas especiais retidas durante os meses de agosto do ano de 2005 a julho de 2006, em 13 farm��cias de manipula����o e em 27 drogarias em diferentes regi��es de Santo Andr��. Cada receita especial foi analisada em rela����o �� presen��a de fluoxetina, em associa����o ou n��o a outros princ��pios ativos, e o sexo do(a) paciente foi anotado. RESULTADOS: Foram analisadas 39.782 RE - 16.124 coletadas das farm��cias magistrais e 23.658 das drogarias. Desses totais, 10.919 prescri����es continham fluoxetina - 9.259 provenientes das farm��cias magistrais (84,8%) e apenas 1.660 (15,2%) das drogarias. As prescri����es de fluoxetina eram predominantemente destinadas a mulheres (79,8%). Na imensa maioria das RE, a fluoxetina foi prescrita em associa����o com um grande n��mero de outras subst��ncias ativas, inclusive anfetaminas anor��ticas, chegando a mais de dez outras em quase a metade das prescri����es. Esse tipo de prescri����o m��ltipla, principalmente para mulheres, �� comparado com as prescri����es de f��rmulas magistrais para emagrecer, muito utilizadas no Brasil. CONCLUS��O: Os dados obtidos sugerem que a utiliza����o de fluoxetina teria um fim est��tico (perda de peso), e n��o um fim terapêutico (tratamento de depress��o). Discute-se a rela����o risco-benef��cio desse poss��vel uso, que poderia ser classificado de inadequado dado as conhecidas rea����es adversas da fluoxetina e a sua interfer��ncia no sistema citocromo P450.

Desarrollo tecnol��gico en germoplasma de plantas nativas. I. G��neros de inter��s ornamental: Glandularia spp., Solidago spp. II. Incorporaci��n de clones selectos provenientes de especies nativas al mercado ornamental de la provincia de C��rdoba

Un importante n��mero de especies ornamentales que se cultivan en el mundo derivan de germoplasma sudamericano. El uso de recursos gen��ticos nativos para el desarrollo de plantas ornamentales ha sido escasamente explotado en Argentina. Sin embargo, dichos recursos han tenido escasa participaci��n en el desarrollo de variedades comerciales por parte de empresas internacionales. Es por ello que el objetivo del presente trabajo es lograr avances en la obtenci��n de variedades ornamentales o clones selectos a partir de especies nativas a trav��s de la selecci��n de genotipos superiores e hibridaciones interespec��ficas en el g��nero Glandularia y la domesticaci��n, caracterizaci��n y elecci��n de los mejores clones en el g��nero Solidago. Entre las principales actividades para lograr dicho objetivo podemos mencionar: recolecci��n, identificaci��n taxon��mica, domesticaci��n, caracterizaci��n y mejoramiento gen��tico cl��sico. La concreci��n del objetivo planteado permitir�� disponer de material con distintos grados de desarrollo: colecci��n de especies del g��nero Glandularia y Solidago, materiales domesticados y avanzados en el mejoramiento. Esto no culmina si no se logra la incorporaci��n de los clones selectos provenientes de especies nativas al sector productivo ornamental. Este ��ltimo se caracteriza por ser din��mico y cambiante, donde los consumidores var��an patrones de consumo, est��n abiertos a nuevas especies con caracter��sticas que mejoren las opciones actuales y est��n dispuestos a pagar por ello. La provincia de C��rdoba posee recursos y condiciones ambientales para la producci��n de ornamentales, como as�� tambi��n un mercado actual y potencial muy promisorio. Con el fin de ampliar la oferta de especies herb��ceas y/o variedades, la incorporaci��n de especies nativas al mercado ornamental suma ventajas y oportunidades cada vez m��s buscadas, es por ello que la transferencia de material gen��tico impactar�� en cada uno de los eslabones de este sector productivo.

Investigaci��n, domesticaci��n y educaci��n para el uso sustentable y conservaci��n de la flora nativa del centro de Argentina

Los bosques nativos del Centro Argentino disminuyen r��pidamente debido a talas, incendios y expansi��n agr��cola y urbana. Se pierden especies vegetales, entre ellas muchas con valor de uso tradicional o potencial. Se plantea como objetivo global, continuar y profundizar las actividades iniciadas en el Jard��n Bot��nico Gaspar Xu��rez sj (JBGXsj), con respecto a conservar, recuperar y domesticar recursos fitogen��ticos aut��ctonos para el uso sustentable, a trav��s de la investigaci��n y la educaci��n. Los sitios naturales en ��reas urbanas son valiosos espacios educativos donde muchos ciudadanos toman contacto directo con la naturaleza; tienen un potencial interesante en la formaci��n de l��deres ambientales. Se dar�� continuidad al programa de conservaci��n y enriquecimiento del remanente de Espinal del JBGXsj, valorado como aula verde y como parte integrante del Banco de Germoplasma del JBGXsj. Esta forma de conservaci��n, in situ, permite mantener especies, interacciones y arreglos espaciales t��picos. A su vez se conservar�� ex situ en el Banco, nuevas semillas y plantas vivas de especies del centro del pa��s, priorizando las de valor etnobot��nico tradicional o potencial. El material y la informaci��n servir��n para investigaci��n, propagaci��n y educaci��n. El material se evaluar�� y caracterizar�� por peso de 1000 semillas, poder germinativo y viabilidad de semillas almacenadas. Se estudiar�� la domesticaci��n de especies ecol��gicamente vulnerables que presenten potencial de uso m��ltiple, y que adem��s permitan promover sinergia con otros proyectos de investigaci��n en la UCC. Se estudiar��n caracter��sticas agron��micas y biol��gicas para el cultivo intensivo. Se formar��n recursos humanos en investigaci��n y t��cnica, a trav��s de pasant��as y talleres. Se desarrollar�� un programa educativo enfocado a conservaci��n, interpretaci��n ambiental y cambios actitudinales para el desarrollo sustentable. Se motivar�� y dar�� conocimiento a docentes y alumnos de instituciones educativas y p��blico en general. Se realizar��n visitas guiadas por senderos interpretativos de contenido ecol��gico, etnobot��nico y evolutivo.

B��squeda de controladores naturales de insectos, hongos y malezas a partir de plantas nativas de Argentina

Los productos sint��ticos destinados a controlar plagas y enfermedades en los vegetales han tenido un rol muy marcado en el incremento de la producci��n agr��cola,sin embargo el uso continuo e indiscriminado de estas sustancias, ha causado enfermedades, muertes por envenenamiento, ha afectado al medio ambiente acumul��ndose por bioconcentraci��n en los distintos eslabones de la cadena alimenticia, en el suelo y en el agua, siendo adem��s responsables de la resistencia de distintas plagas y enfermedades. Bajo estas circunstancias nuevas v��as de control de plagas deben ser estudiadas. En los ��ltimos a��os se est�� retornando al uso de las plantas como fuente de pesticidas mas seguros para el medio ambiente y la salud humana en sustituci��n de los productos sint��ticos. Numerosos componentes del reino vegetal han demostrado ser altamente t��xicos contra un amplio espectro de insectos y microorganismos, lo que puede ser aprovechado para el control de los mismos. Con el objeto de descubrir sustancias naturales pesticidas, a partir de plantas aut��ctonas de la zona Central de Argentina, que tengan alta probabilidad de ser incorporadas a pr��cticas y usos agron��micos, se propone realizar un estudio de la potencialidad pesticida de plantas de la Pcia de C��rdoba, en dos etapas: 1) detecci��n de insecticidas, herbicidas, fungicidas y bactericidas (contra dos especies por bioactividad) naturales en 80 plantas de Argentina; y 2) aislamiento bioguiado e identificaci��n de los principios activos; caracterizaci��n de la bioactividad (espectro de acci��n).

Domesticaci��n y conservaci��n de plantas nativas del centro de Argentina con potencial de usos m��ltiples

Con el retroceso de los bosques nativos se pierden h��bitats y recursos fitogen��ticos. Existen investigaciones cient��ficas, t��cnicas y rescate de saberes populares sobre el aprovechamiento de especies aut��ctonas, b��squeda de productos derivados y servicios ambientales. Entre ellos se destacan estudios locales sobre principios activos con actividad pesticida y medicinal y el uso en paisajismo, mejoramiento ambiental y remediaci��n de paisajes degradados. La informaci��n para propagar muchas especies nativas cuyo uso se promueve, no existe o no est�� calibrada para escala de cultivos intensivos. Este proyecto se enfoca sobre cuatro especies end��micas o nativas de Espinal y Chaco, que tienen gran valor de conservaci��n y son promisorias por su potencial simult��neo de aplicaci��n paisaj��stica y para elaboraci��n de pesticidas. La meta es promover la conservaci��n regional de flora nativa a trav��s del uso, con estrategias in situ-ex situ en ��reas urbanas, industriales y rurales. Los objetivos espec��ficos son a- Conservar y caracterizar muestras de las especies Flourensia oolepis, Dolichandra cynanchoides, Lepechinia floribunda y Achyrocline satureioides en el Banco Activo de Germoplasma del Jard��n Bot��nico Gaspar Xu��rez SJ de la UCC; b- Estudiar la propagaci��n y cultivo de dichas especies y c- Transferir informaci��n y capacitar recursos humanos en t��cnicas de cultivo intensivo ambientalmente sustentable. La metodolog��a contempla: a- Recolecci��n georreferenciada de germoplasma a campo, que se conservar�� acondicionado en el Banco; b- Caracterizaci��n y evaluaci��n de calidad de semillas en laboratorio siguiendo normas internacionales ISTA (peso de mil semillas, poder germinativo y viabilidad) y c- Calibraci��n de protocolos de propagaci��n sexual y cultivo en vivero (variables de supervivencia, sustratos, in��culos). La capacitaci��n de recursos humanos se har�� mediante pasant��as y talleres de capacitaci��n en el marco del Jard��n Bot��nico y transferencia de informaci��n a viveristas, emprendedores y paisajistas. Como productos se esperan 40 nuevas accesiones al Banco y su correspondiente evaluaci��n de calidad de semillas, protocolos de m��todos de propagaci��n y cultivo, la realizaci��n de un taller de capacitaci��n y una pasant��a al a��o y la publicaci��n de resultados. La pertinencia de estudiar la domesticaci��n de estas especies surge frente a su potencial de uso para m��ltiples fines y frente al poco desarrollo que a��n presenta el sector de producci��n intensiva de especies nativas. Se espera que la informaci��n generada sirva de base, tanto para aportar materias primas y avanzar regionalmente en el desarrollo agroindustrial de pesticidas naturales, como para la provisi��n de ejemplares cultivados con t��cnicas conservativas de variabilidad y viabilidad gen��tica para intervenciones paisajistas en ��reas urbanas y remediaci��n de paisajes, evitando la extracci��n directa del recurso.

Desarrollo de metodolog��as de propagaci��n y cultivo de plantas nativas de C��rdoba con potencial ornamental

La flora nativa de C��rdoba, actualmente amenazada, es rica en especies con potencial ornamental que todav��a no se cultivan. El uso de estas plantas est�� limitado por la escasez de material biol��gico, la falta de conocimientos de su propagaci��n y su insuficiente valoraci��n p��blica. Hip��tesis: La propagaci��n y el cultivo de una amplia gama de plantas nativas cordobesas con potencial ornamental son t��cnicamente factibles y tienen potencial productivo y econ��mico. El Objetivo es promover el uso de especies nativas ornamentales en la provincia de C��rdoba. Objetivos espec��ficos: 1. Desarrollar metodolog��as de propagaci��n y cultivo de especies nativas con potencial ornamental; 2. Transferir estas metodolog��as a viveros privados y p��blicos; 3. Difundir los conocimientos obtenidos a instituciones educativas. Resultados y productos esperados: 1- Protocolos de propagaci��n de al menos 6 especies nativas ornamentales y su transferencia a viveros, como base de una actividad productiva novedosa. 2- Un aporte a la conservaci��n ex situ y el uso sostenible de la flora nativa. 3- Una mayor valoraci��n de esta en la comunidad educativa. Importancia: 1- Desarrollo de la producci��n de plantas nativas con valor ornamental, como una alternativa econ��mica. 2- Conservaci��n ex situ y uso sostenible de la flora nativa. 3- Difusi��n del conocimiento del valor ornamental de las nativas. 4. Informaci��n cient��fica de la biolog��a y ecolog��a de especies nativas. El impacto inmediato esperado es un aumento en la propagaci��n, la producci��n, la demanda, la comercializaci��n y el uso de plantas ornamentales nativas. Se espera tambi��n la generaci��n de nuevos conocimientos y el est��mulo de l��neas de investigaci��n biol��gicas y agron��micas.

Domesticaci��n de plantas arom��ticas y medicinales silvestres de la provincia de C��rdoba

Las plantas silvestres arom��ticas y medicinales son explotadas para su uso en la elaboraci��n de diversos productos: yerbas mate compuestas, bebidas con y sin alcohol, tisanas y otros. Cabe destacar adem��s que actualmente hay una revalorizaci��n de la medicina natural, que se complementa con la medicina holeop��tica, homeop��tica y la aromaterapia, lo que ha incrementado el rubro comercial de las herborister��as. El creciente desarrollo de estas actividades conlleva a un sistema comercial netamente extractivo, con una recolecci��n indiscriminada que induce a que muchas de estas especies arom��ticas y medicinales silvestres est��n altamente presionadas y algunas de ellas en peligro de extinci��n, lo que indica un marcado deterioro de la biodiversidad de los recursos naturales de la provincia de C��rdoba. Objetivos generales: * Introducir a cultivo algunas especies presionadas y/o de alta demanda en el mercado. * Desarrollar tecnolog��a para la obtenci��n de calidad y continuidad en la producci��n de materia prima. Objetivos espec��ficos: * Aplicar diferentes metodolog��as para promover germinaci��n en semillas de plantas arom��ticas y medicinales silvestres. * Desarrollar tecnolog��as para obtenci��n de plantines a partir de semillas y lograr alta capacidad de supervivencia a campo. * Establecer estrategias de manejo cultural de las especies en estudio (distribuci��n de siembra, rendimiento, sanidad, otros). * Determinar la composici��n qu��mica de algunas especies.

B��squeda de potenciales agentes antivirales a partir de plantas nativas argentinas. Search for potential antiviral compounds from native argentinians plants.

A pesar de de la gran oferta de f��rmacos, existen a��n patolog��as que no cuentan con un tratamiento farmacol��gico efectivo o que su terap��utica provoca efectos indeseables. Seg��n la OMS, la mayor��a de las enfermedades nuevas, son patolog��as emergentes y re-emergentes causadas por virus. Adem��s, existen enfermedades virales end��micas que siguen afectando a nuestro pa��s, como el virus Jun��n (VJ) y el virus Encefalitis San Luis (ESL). Los problemas que plantean las infecciones virales endemo-epid��micas emergentes y re-emergentes con la aparici��n de brotes de enfermedades sist��micas y/o neurol��gicas de diferente magnitud, forman parte de nuestra realidad cotidiana y constituyen una constante amenaza, no s��lo para nuestro pa��s sino para el resto del mundo. Para la mayor��a de estas enfermedades regionales, no existe un tratamiento adecuado, ya que las actuales drogas sint��ticas antivirales muchas veces no resultan exitosas y hasta algunos virus se vuelven resistentes a las mismas. Por lo que se hace necesaria la b��squeda de nuevos agentes terap��uticos.La OMS promueve fuertemente la investigaci��n de plantas nativas, utilizadas en la medicina folcl��rica, para la obtenci��n de nuevos agentes medicinales. Asimismo, existen estudios etnobot��nicos que demuestran que varias plantas de nuestro pa��s, pueden ser seleccionadas de acuerdo a su uso en la medicina tradicional para el tratamiento de distintas infecciones virales. Otra fuente de estudio son las especies reconocidas como t��xicas, ya que contienen sustancias activas que pueden constituirse en posibles agentes terap��uticos, dado que est�� ampliamente demostrado que regulando la dosis, un principio activo (PA) puede producir un efecto t��xico o beneficioso.Por lo que se plantea como hip��tesis que las plantas nativas t��xicas y las utilizadas en la medicina tradicional del centro-norte de Argentina poseen compuestos con potencial efecto antiviral.Este proyecto constituye un trabajo interdisciplinario que tiene como objeto de estudio la evaluaci��n qu��mica de diferentes especies aut��ctonas con el fin de obtener compuestos naturales con potencial actividad antiviral.Los objetivos espec��ficos son: a) Evaluar la actividad citot��xica, virucida y antiviral <i>in vitro</i> de diferentes extractos de plantas aut��ctonas.b) Aislar, purificar e identificar los metabolitos secundarios mayoritarios de los extractos activos.c) Estudiar la citotoxicidad y actividad virucida y antiviral <i>in vitro</i> de los compuestos purificados qu��micamente.d) Establecer sus posibles mecanismos de acci��n.El estudio abarca especies vegetales que habitan la regi��n centro y norte del pa��s. Y se han elegido distintos modelos virales (ADN y ARN), que est��n asociados a infecciones emergentes, re-emergentes y end��micas que afectan a nuestro pa��s. Los extractos que resulten activos frente a algunos de los virus ensayados, ser��n seleccionados para el aislamiento, purificaci��n e identificaci��n de sus PA. Para ello se recurrir�� a t��cnicas cromatogr��ficas, aplicando para su identificaci��n t��cnicas anal��ticas espectrosc��picas (UV-V, IR, EIMS, RMN-1H y 13C). La actividad virucida y antiviral "in vitro" de los compuestos puros se evaluar�� mediante el ensayo de reducci��n de placas y mediante el m��todo de captaci��n rojo neutro (RN) y la prueba de reducci��n del MTT. Para ello, se ensayar��n los compuestos a las concentraciones no citot��xicas, determinadas sobre c��lulas Vero, mediante la evaluaci��n de la viabilidad celular. Se realizar��n transformaciones qu��micas a los fines de mejorar la actividad biol��gica en relaci��n a la citotoxicidad exhibida, realizando estudios de estructura - actividad. Se espera obtener compuestos de origen natural con actividad antiviral y con baja o nula toxicidad, estableciendo sus posibles mecanismos de acci��n. De manera de plantear soluciones terap��uticas y/o preventivas a los problemas derivados de las infecciones virales emergentes, re-emergentes y end��micas que afectan a pa��ses en desarrollo.

Percepci��n y uso de flora y fauna por parte de los pobladores del sistema Laguna Mar Chiquita - Ba��ados del R��o Dulce y ��rea de influencia: diagn��stico e implicaciones para la conservaci��n. Perception and use of flora and fauna by people of the system "Laguna Mar Chiquita - Ba��ados del R��o Dulce" and it influence area: diagnosis and conservation implications.

La percepci��n, consumo y manejo de recursos naturales forma parte del conocimiento tradicional de distintas poblaciones humanas e involucra diversidad de actividades (recolecci��n de plantas, caza y pesca, etc). Entre los vegetales, el uso de plantas medicinales se destaca por su persistencia y ubicuidad. El recurso animal, a trav��s de la caza y la pesca, es fundamental como fuente de alimento y empleo. El sistema Mar Chiquita-Ba��ados del R��o Dulce se destaca por su biodiversidad y la existencia de pr��cticas tradicionales de uso. La presi��n por conversi��n de ambientes naturales a tierras dedicadas al cultivo es fuerte, afectando principalmente a los bosques aut��ctonos, y las especies animales que en ��l habitan. Adem��s, la desaparici��n de ambientes naturales conlleva la p��rdida de pr��cticas tradicionales de uso, con la consiguiente deculturaci��n. El presente trabajo evaluar�� la percepci��n y utilizaci��n de recursos naturales por los pobladores del ��rea de influencia de Ba��ados del R��o Dulce y Laguna Mar Chiquita, centr��ndose en plantas medicinales, peces, aves y mam��feros, a la vez de indagar sobre la diversidad de percepciones y conductas de apropiaci��n de los recursos, dado que en la regi��n coexisten diferentes pautas socio-culturales de acuerdo al grupo de procedencia. Como metodolog��a b��sica para la recolecci��n de datos de percepci��n y uso se utilizar��n encuestas semi-estructuradas. Sobre el origen ��tnico y lazos sociales se relevar��n de fuentes escritas sobre procedencia, pautas de elecci��n de pareja y formas de residencia. Los muestreos de fauna a campo se realizar��n al azar estratificados en pastizal, bosque, y ��reas relacionadas a humedales en busca de huellas, heces y se��ales de la presencia de especies animales focales, a la vez de prospecci��n visual y auditiva. Los datos obtenidos acerca del conocimiento y uso del ambiente se presentar��n y analizar��n mediante t��cnicas espec��ficas para an��lisis de datos antropol��gicos cualitativos y madiante ANOVA. Los datos sobre origen y lazos ser��n analizados seg��n indicadores de endogamia geogr��fica e indicadores de endogamia reproductiva. Los datos de presencia de las especies se utilizar��n para desarrollar modelos de distribuci��n regional y de nicho ecol��gico. Se espera caracterizar en forma diferencial la percepci��n y uso del ambiente de acuerdo al origen o ��rea de residencia, a la vez de generar mapas de distribuci��n de especies focales. Asimismo, se propondr��n acciones de conservaci��n de la biodiversidad, tales como cartillas o talleres tendientes a reforzar y re-significar los conocimientos locales sobre el uso de flora y fauna.

Domesticaci��n y conservaci��n de plantas nativas del centro de Argentina con potencial de usos m��ltiples. Domestication and conservation of native plants from central Argentine with multiple potential uses.

Con el retroceso de los bosques nativos se pierden h��bitats y recursos fitogen��ticos. Existen investigaciones cient��ficas, t��cnicas y rescate de saberes populares sobre el aprovechamiento de especies aut��ctonas, b��squeda de productos derivados y servicios ambientales. Entre ellos se destacan estudios locales sobre principios activos con actividad pesticida y medicinal y el uso en paisajismo, mejoramiento ambiental y remediaci��n de paisajes degradados. La informaci��n para propagar muchas especies nativas cuyo uso se promueve, no existe o no est�� calibrada para escala de cultivos intensivos. Este proyecto se enfoca sobre cuatro especies end��micas o nativas de Espinal y Chaco, que tienen gran valor de conservaci��n y son promisorias por su potencial simult��neo de aplicaci��n paisaj��stica y para elaboraci��n de pesticidas. La meta es promover la conservaci��n regional de flora nativa a trav��s del uso, con estrategias in situex situ en ��reas urbanas, industriales y rurales. Los objetivos espec��ficos son a-Conservar y caracterizar muestras de las especies Flourensia oolepis, Dolichandra cynanchoides, Lepechinia floribunda y Achyrocline satureioides en el Banco Activo de Germoplasma del Jard��n Bot��nico Gaspar Xu��rez sj de la UCC; b-Estudiar la propagaci��n y cultivo de dichas especies y c- Transferir informaci��n y capacitar recursos humanos en t��cnicas de cultivo intensivo ambientalmente sustentable. La metodolog��a contempla: a- Recolecci��n georreferenciada de germoplasma a campo, que se conservar�� acondicionado en el Banco; b- Caracterizaci��n y evaluaci��n de calidad de semillas en laboratorio siguiendo normas internacionales ISTA (peso de mil semillas, poder germinativo y viabilidad) y c- Calibraci��n de protocolos de propagaci��n sexual y cultivo en vivero (variables de supervivencia, sustratos, in��culos). La capacitaci��n de recursos humanos se har�� mediante pasant��as y talleres de capacitaci��n en el marco del Jard��n Bot��nico y transferencia de informaci��n a viveristas, emprendedores y paisajistas. Como productos se esperan 40 nuevas accesiones al Banco y su correspondiente evaluaci��n de calidad de semillas, protocolos de m��todos de propagaci��n y cultivo, la realizaci��n de un taller de capacitaci��n y una pasant��a al a��o y la publicaci��n de resultados. La pertinencia de estudiar la domesticaci��n de estas especies surge frente a su potencial de uso para m��ltiples fines y frente al poco desarrollo que a��n presenta el sector de producci��n intensiva de especies nativas. Se espera que la informaci��n generada sirva de base, tanto para aportar materias primas y avanzar regionalmente en el desarrollo agroindustrial de pesticidas naturales, como para la provisi��n de ejemplares cultivados con t��cnicas conservativas de variabilidad y viabilidad gen��tica para intervenciones paisajistas en ��reas urbanas y remediaci��n de paisajes, evitando la extracci��n directa del recurso.

Desarrollo tecnol��gico de germoplasma a partir de plantas nativas ornamentales: los casos de <i>Glandularia</i> y <i>Solidago</i>. Technological development of native ornamental germoplasm: the cases of <i>Solidago</i> and <i>Glandularia genera</i>.

Un importante n��mero de especies ornamentales que se cultivan en el mundo derivan de germoplasma Sudamericano. El uso de Recursos Gen��ticos nativos para el desarrollo de plantas ornamentales ha sido escasamente explotado en Argentina, por lo que el pa��s no ha tenido beneficio alguno. El sector depende de variedades desarrolladas en el exterior lo que implica el pago de regal��as inclusive para el caso de variedades derivadas de especies nativas argentinas. Las poblaciones naturales (distintas especies de <i>Glandularia</i>, distintos ecotipos de <i>Solidago</i>) presentan, una considerable variabilidad en distintos caracteres vegetativos y reproductivos que les permiten sobrevivir en ambientes con distintas condiciones clim��ticas, ed��ficas, bi��ticas, etc. Es por ello que, a partir de dicha variabilidad existente en las poblaciones naturales, ser�� posible seleccionar individuos con caracteres de alto valor ornamental. Si bien el valor ornamental de los g��neros <i>Glandularia</i> y <i>Solidago</i> es reconocido, no se han realizado avances en el conocimiento de su biolog��a floral o su potencialidad para generar variabilidad en el pa��s, aunque se conoce el ��xito econ��mico de las variedades comerciales desarrolladas en el exterior. Los objetivos del presente proyecto ser��n lograr avances en la obtenci��n de variedades ornamentales o clones noveles a partir de especies nativas a trav��s de la selecci��n de genotipos superiores e hibridaciones interespec��ficas en <i>Glandularia</i> y la domesticaci��n, caracterizaci��n y selecci��n de clones superiores y/o noveles en <i>Solidago</i>. La metodolog��a para lograr dichos objetivos ser��: recolecci��n de germoplasma en zonas de distribuci��n, identificaci��n taxon��mica, domesticaci��n, caracterizaci��n y mejoramiento gen��tico cl��sico. Los resultados obtenidos permitir��n determinar la aptitud combinatoria de las especies del g��nero <i>Glandularia</i>, como as�� tambi��n aportar elementos cient��ficos b��sicos para encarar futuros trabajos de mejoramiento, entre ellos, se deber�� poder identificar las barreras a la hibridaci��n interespec��fica (pre o post cig��ticas). Estos conocimientos resultan b��sicos e indispensables en el momento de establecer estrategias racionales para la superaci��n de las barreras a la hibridaci��n. En el g��nero <i>Solidago</i>, los resultados obtenidos son permitir��n establecer una base gen��tica lo suficientemente amplia como para establecer los lineamientos necesario para el logro de nuevas variedades ornamentales. A partir de este proyecto se podr�� disponer de material con distintos grados de desarrollo: colecciones de los g��neros <i>Glandularia</i> y <i>Solidago</i> caracterizadas, domesticadas y materiales avanzados en el mejoramiento. Estos productos contribuir��n al mayor conocimiento de la flora nativa ornamental, colaborar��n con la sustentabilidad del sistema agroecol��gico, permitir��n la formaci��n de recursos humanos, el fortalecimiento del grupo y su integraci��n con el sector productivo.

Desarrollo de metodologias de propagaci��n y cultivo de plantas nativas de C��rdoba con potencialornamental. Development of propagation and cultivation methodologies of native plants of C��rdoba withornamental potential.

El problema: La flora nativa de C��rdoba, actualmente amenazada, es rica en especies con potencial ornamental que todav��a no se cultivan. El uso de estas plantas est�� limitado por la escasez de material biol��gico, la falta de conocimientos de su propagaci��n y su insuficiente valoraci��n p��blica. Hip��tesis: La propagaci��n y el cultivo de una amplia gama de plantas nativas cordobesas con potencial ornamental son t��cnicamente factibles y tienen potencial productivo y econ��mico. Objetivo: Promover el uso de especies nativas ornamentales en la provincia de C��rdoba. Objetivos espec��ficos: 1. Desarrollar metodolog��as de propagaci��n y cultivo de especies nativas con potencial ornamental; 2. Transferir estas metodolog��as a viveros privados y p��blicos; 3. Difundir los conocimientos obtenidos a instituciones educativas. M��todos: 1- Colecci��n: Se realizar��n viajes de campo para obtener semillas o esquejes de al menos 6 especies nativas seleccionadas. Las semillas se limpiar��n y se conservar��n en fr��o. 2- Propagaci��n: En la primavera se sembrar��n 100 semillas por especie, accesi��n y tratamiento; se registrar�� porcentaje y tiempo de germinaci��n. Los plantines se trasplantar��n a alm��cigos, se registrar�� supervivencia y crecimiento. Para la propagaci��n vegetativa, se trasplantar��n esquejes de estolones directamente a macetas. 3- Trasplante: En verano, los plantines se trasplantar��n a macetas grandes; se registrar�� supervivencia y crecimiento durante un a��o. 4- Documentaci��n: Se elaborar��n protocolos de las metodolog��as adecuadas para la propagaci��n de las especies, usos ornamentales y caracter��sticas relevantes. 5- Transferencia: Los protocolos, muestras de semillas y de plantas, se transferir��n a dos viveros que se comprometan a continuar con el cultivo de las especies. 6- Difusi��n: Se realizar��n cursos, talleres, charlas y pasant��as para dar a conocer la propagaci��n de plantas nativas en instituciones educativas, desde la primaria hasta la universidad. Resultados y productos esperados: 1- Protocolos de propagaci��n de al menos 6 especies nativas ornamentales y su transferencia a viveros, como base de una actividad productiva novedosa. 2- Un aporte a la conservaci��n ex situ y el uso sostenible de la flora nativa. 3- Una mayor valoraci��n de esta en la comunidad educativa. Importancia: 1- Desarrollo de la producci��n de plantas nativas con valor ornamental, como una alternativa econ��mica. 2- Conservaci��n ex situ y uso sostenible de la flora nativa. 3- Difusi��n del conocimiento del valor ornamental de las nativas. 4. Informaci��n cient��fica de la biolog��a y ecolog��a de especies nativas. Pertinencia: Productos (ver Resultados). El impacto inmediato esperado es un aumento en la propagaci��n, la producci��n, la demanda, la comercializaci��n y el uso de plantas ornamentales nativas. Se espera tambi��n la generaci��n de nuevos conocimientos y el est��mulo de l��neas de investigaci��n biol��gicas y agron��micas.