954 resultados para Plant species - climate interaction


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No presente trabalho foram estudados os ácaros associados a plantas ornamentais de praças, ruas e jardins residenciais, no município de Ilha Solteira, SP. Foram amostradas folhas de 20 espécies de plantas e alguns representantes das morfoespécies de ácaros encontrados foram montados em lâminas de microscopia com o meio de Hoyer, para posterior identificação sob microscópio óptico com contraste de fases. Foram registradas 23 espécies pertencentes a 15 gêneros de oito famílias. Dessas espécies, 13 são fitófagas, nove predadoras e uma de hábito alimentar não determinado. A família com maior riqueza de ácaros foi Tetranychidae, com nove espécies, sendo uma delas registrada pela primeira vez após a descrição original e outra pela primeira vez no Brasil. Lorryia formosa Cooremann, 1958 (Tydeidae) foi a que ocorreu em maior número de hospedeiros. As plantas com as maiores riquezas de ácaros foram Lagerstroemia indica L., Mussaenda alicia Hort. e Tabebuia sp., com seis espécies registradas em cada uma.

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Calacarus heveae Feres, 1992 was the first eriophyid mite reported from Hevea brasiliensis Muell. Arg. This mite was first found in northwestern São Paulo State, Brazil. Feres (1998) described two additional species, Shevtchenkella petiolula and Phyllocoptruta seringueirae, from the same host and from same region. The commercial monocultural planting of the Amazonian rubber tree in the northwestern region of São Paulo State started about 18 years ago. In the Amazonian region, the native rubber tree grows dispersed between other plant species. Until now these eriophyids have been collected only on monocultural plantings. This paper reports the occurrence of C. heveae, S. petiolula and P. seringueirae on H. brasiliensis in the Amazonian Forest for the first time. The monocultural method in association with prevailing climatic conditions allows periodic outbreaks of these mites is believed. These new records for those three eriophyid species on rubber trees growing in natural conditions corroborate this hypothesis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The mite Tetranychus mexicanus (McGregor) is considered a pest of a variety of plant species in the Americas. Although this mite apparently causes economic damage to Annonaceae, little is known about its biology Here we studied the biology of T. mexicanus on soursop (Annona muricata), sweetsop (Annona squamosa) and araticum (Annona coriaceae). The first two species are the most important economical Annonaceae species in northeast Brazil; araticum is commonly found in the region, but not commercially explored. The mites were collected in the field from leaves of A. muricata and maintained in the laboratory for six months on detached leaves of A. muricata, A.squamosa and A. coriaceae, respectively, before observations started. Tetranychus mexicanus developed more slowly on A. squamosa than on the two other hosts, but oviposition was considerably lower on A. coriaceae. As indicated by the calculated life table parameters, biotic potential was higher on A. muricata than on the other hosts. Despite the observed differences in the T. mexicanus biology on the different evaluated hosts, development and reproduction were satisfactory in all of the hosts used.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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(Triagem de plantas nativas do Brasil para atividades antimicrobiana e de Danos no DNA I. Mata Atlântica . Estação Ecológica Juréia-Itatins). Oitenta e oito espécies nativas do estado de São Paulo foram coletadas numa região de Mata Atlântica e ensaiadas quanto a sua atividade antimicrobiana e capacidade de causar danos no DNA. Dos 114 extratos submetidos aos ensaios para atividade antibacteriana, apenas os extratos de folhas e galhos de Aspidosperma ramiflorum (Apocynaceae) apresentaram uma atividade fraca contra Escherichia coli. No ensaio antifúngico com Candida albicans, não foram observados extratos ativos. Por outro lado, no ensaio de bioautografia com Cladosporium sphaerospermum e C. cladosporioides 12% dos extratos apresentaram atividade. Contudo, nesse ensaio, somente o extrato dos ramos de Psychotria mapoureoides (Rubiaceae) inibiu fortemente o crescimento de ambas espécies do fungo. O ensaio para danos no DNA com cepas mutantes de Saccharomyces cerevisiae apresentou 17.5 % de extratos ativos. A maioria dos extratos ativos (55 %) apresentou resultados seletivos para danos dependentes da topoisomerase II como mecanismo de reparo do DNA e somente 20 % foram seletivos para o mecanismo da topoisomerase I.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de colonização do Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em espécies de cercas-vivas, quebra-ventos e plantas invasoras mais freqüentes em pomares cítricos. O ensaio foi conduzido em laboratório e casa-de-vegetação, utilizando-se 11 espécies vegetais (tratamentos): Hibiscus sp., Malvaviscus mollis, Grevillea robusta, Mimosa caesalpiniaefolia, Bixa orellana, Euphorbia splendens, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Sida cordifolia e Ageratum conyzoides e Citrus sinensis. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos casualizados, com cinco repetições. Para cada unidade experimental, constituída de uma planta envasada, foram transferidas 100 fêmeas de B. phoenicis provenientes de uma criação estoque. Decorridos 45 dias após a transferência dos ácaros para as plantas invasoras e 60 dias para as cercas-vivas e os quebra-ventos, estas tiveram suas folhas destacadas e seus ramos repicados para avaliação dos totais de estágios de desenvolvimento. Os dados relativos às contagens foram transformados em ln(x+5) e analisados pelo teste F. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,05). As cercas-vivas e quebra-ventos mais favoráveis ao ácaro, em ordem decrescente, foram: M. mollis (6.342 ácaros), Hibiscus sp. (2.546), B. orellana (2.097), G. robusta (1.485) e M. caesalpiniaefolia (776). Nenhum ácaro foi encontrado em E. splendens. Com relação às plantas invasoras, foram: B. pilosa (2.238), C. benghalensis (920), S. cordifolia (738) e A. conyzoides (684). em C. sinensis foram contados 3.116 ácaros. Com exceção de E. splendens, todas as plantas mostraram-se favoráveis ao crescimento populacional de B. phoenicis. A presença destes nos pomares cítricos pode representar uma ameaça à cultura.

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Análise espectral de flores utilizada por aves nectarívoras em áreas urbanas. O objetivo deste trabalho foi estabelecer a característica espectral das flores produtoras de néctar visitadas por nectarívoros em áreas urbanas. Este estudo foi desenvolvido na região central do município de Taubaté, no nordeste do Estado de São Paulo. As áreas amostradas incluíram espaços verdes, tais como praças e parques e a vegetação das ruas e avenidas. Foram registradas 12 espécies de plantas utilizadas por cinco espécies de aves nectarívoras. As espécies de flores mais visitadas foram aquelas que refletiram em comprimento de onda longos (>600 nm). Foi discutida a capacidade de detecção das aves em função de visão tetracromática das aves nectarívoras e da conspicuidade das flores em ambientes urbanos. Finalmente, foi abordado o problema da escassez de plantas atrativas para aves nectarívoras nas áreas verdes urbanas e a necessidade de se aumentar a quantidade dessas espécies de plantas para incrementar a biodiversidade em regiões urbanas.

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Ainda que aranhas Thomisidae sejam comumente encontradas em flores, as associações desses aracnídeos a espécies de plantas e às suas características florais foram pouco registradas na região neotropical. Observações do hábito das plantas, visitantes florais, e também das características florais, tais como antese, odor, forma, cor e recursos da flor, foram assinaladas para espécies floridas de uma área de cerrado presentes em uma trilha de 2 km de extensão. Misumenops argenteus e Misumenops pallens representaram 62,86% das aranhas habitantes de 22 espécies de plantas floridas. As plantas Senna rugosa (Fabaceae), Styrax ferrugineus (Styracaceae) e Banisteriopsis campestris (Malpighiaceae) abrigaram, individualmente, cerca de 10 a 17% do total das aranhas e, nestas plantas, a antese diurna; flores de coloração atrativa a abelhas, como amarela (S. rugosa), branca (S. ferrugineus) e rosa (B. campestris) e as anteras poricidas, bem como a visita das flores por abelhas reforçou a evidência de síndrome de polinização para melitofilia. Este é o primeiro levantamento de espécies de aranhas Thomisidae associadas a plantas do cerrado brasileiro.

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O presente estudo foi realizado na Estação Ecológica do Noroeste Paulista, localizada na região de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, Brasil, visando determinar espécies acarinas plantícolas associadas a fragmentos de mata nativa. Foram determinadas 83 espécies, pertencentes a 48 gêneros de 20 famílias, associadas a mais de 60 espécies vegetais. Trinta e oito espécies acarinas foram identificadas nominalmente. As mais freqüentes foram Tetranychus ludeni (Zacher, 1913) (Tetranychidae) e Iphiseiodes zuluagai (Denmark & Muma, 1972) (Phytoseiidae), coletadas sobre 15 e 14 espécies de plantas, respectivamente. A maior diversidade foi observada em Piper sp. (Piperaceae) (21 espécies acarinas), seguida de Luehea speciosa Willd. (Tiliaceae) (17), Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. (Euphorbiaceae) (16), Bauhinia rufa (Bong.) Steud (Caesalpinaceae) (14) e Olyra sp. (Poaceae) (12).