1000 resultados para Pequeñas localidades
Resumo:
O presente trabalho trata do levantamento e análise fitossociológica de espécies de plantas daninhas, tóxicas ou não, infestantes de pastagens, no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul. Para tanto, foram realizadas visitas periódicas às áreas infestadas, tendo sido coletadas excicatas para identificação botânica em dez fazendas da região. O levantamento foi tanto de natureza quantitativa como também de natureza qualitativa. Foram identificadas 73 espécies de plantas, havendo poucas espécies com distribuição generalizada. A família MALVACEAE foi a que apresentou o maior número de indivíduos e a maior densidade, enquanto que as famílias ASTERACEAE e LEGUMINOSAE apresentaram maior número de espécies nas áreas estudadas. As espécies mais abundantes foram Sida rhombifolia var. typica K. Schum e Sida cordifolia L., ambas classificadas como indivíduos solitários (sol). A espécie com maior freqüência foi S. cordifolia L. com 64,5% em relação à área total estudada. O coeficiente de similaridade para as localidades estudadas variou de 21,6% até 80%, com média de 55,8 ± 1,95% (desvio padrão da média). Foram também identificadas diversas espécies tóxicas ou suspeitas de intoxicação ao gado.
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A flutuação populacional da cochonilha-da-raiz (Pseudococcus comstocki) (Kuwana, 1902) e sua preferência alimentar foram estudadas quando infestando plantas de tiririca (Cyperus rotundus) oriundas dos municípios de Lavras, Lambari e Três Pontas, localizados na região sul do Estado de Minas Gerais, no período de março de 1996 a março de 1997. A cochonilha-da-raiz infestou a tiririca durante todos os meses de avaliação, variando, entretanto, a intensidade de infestação. Entre os locais estudados, Lambari apresentou a mais baixa densidade populacional da praga; em Lavras e Três Pontas as infestações foram semelhantes, sendo as mais elevadas. A temperatura e a umidade relativa do ar foram as variáveis climáticas que mais influenciaram a flutuação populacional da cochonilha-da-raiz em plantas de tiririca, nas três localidades estudadas. Foi observada maior preferência alimentar das cochonilhas por plantas de tiririca oriundas de Lavras e Três Pontas.
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Euphorbia davidii Subils, es una maleza anual que está presente en la zona centro de la provincia de Buenos Aires, Argentina. Se realizaron estudios para determinar el banco de semillas de esta especie y su distribución vertical en lotes agrícolas de Azul y Olavarría. Se extrajeron 240 muestras de suelo, provenientes de 60 puntos distribuidos al azar, a cuatro niveles de profundidad: 0-5 cm, 5-10 cm, 10-15 cm y 15-20 cm. Las extracciones se realizaron dos veces al año, en mayo y en septiembre. Las muestras fueron procesadas y las semillas separadas por tamizado en húmedo. Se evaluó germinación y viabilidad mediante la prueba de trifeniltetrazolio. Se cuantificaron 30.000 y 15.000 semillas m-2, para los lotes de Azul y Olavarría, respectivamente. En Olavarría, el 79% de las semillas se encontraron de 0-5 cm, de profundidad, el 14%, de 5-10 cm y el 7% restante de 10-20 cm. En Azul se observó una distribución vertical más homogénea. El 55 % de las semillas se encontraron de 0-5 cm de profundidad, un 24% de 5-10 cm, el 16% de 10-15 cm y el 5% en el muestreo más profundo. Las diferencias en la distribución se asociaron al manejo de los lotes. En ambas localidades la viabilidad de semillas, provenientes del estrato superficial, superó el 70%. Las semillas de estratos superficiales recolectadas en el lote de Olavarría, inmediatamente después de la dehiscencia, presentaron dormición, en cambio en las semillas provenientes del lote de Azul para el mismo momento de muestreo, no se observó dormición.
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RESUMO - (Teores de ligninas, nitrogênio e taninos em folhas de espécies típicas de mangue). Mediram-se os teores de ligninas, N total e taninos em folhas de Avicennia schaueriana, Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle, coletadas em manguezais de Suape, Ilha Madre de Deus (um local muito poluído na Bahía), Cananéia e duas localidades de Bertioga, uma delas fortemente impactada por descargas poluentes, na qual não se observam indivíduos de Rhizophora, e outra situada à margem desta última área. Verificou-se que as folhas de Laguncularia e Rhizophora contêm altos teores de taninos, sendo as da primeira espécie três a quatro vezes mais ricas que as da última. As folhas de Avicennia apresentaram-se desprovidas de taninos e com os mais altos teores de N. Os teores de ligninas em geral crescem na seqüência Avicennia
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Uma listagem das espécies da família Asteraceae foi realizada no Parque Nacional da Serra da Canastra, situado no sudoeste do estado de Minas Gerais, entre fevereiro de 1994 a janeiro de 1998. Os exemplares coletados encontram-se depositados no herbário da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais (HUFU). Na Serra da Canastra, a família Asteraceae é a mais diversa em número de espécies com um total de 215 espécies, pertencentes a 66 gêneros e 11 tribos. As 27 espécies novas que foram descobertas pertencem a gêneros anteriormente monotípicos ou com poucas espécies, tais como Xerxes, Hololepis, Pseudobrickellia e Inulopsis, ou a vários gêneros com um grande número de espécies, tais como Lessingianthus, Chromolaena, Stevia, Mikania, Aspilia, Calea e Senecio. Este levantamento possui o maior número de espécies da família quando comparado com outras localidades no Brasil.
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A contribuição das floras Atlântica e Amazônica foi analisada em doze localidades no bioma do cerrado. Um total de 290 espécies de arbustos e árvores foram registradas nas localidades de cerrado. Deste total 41,1% ocorreram apenas no cerrado, sendo provavelmente endêmicas e 58,9% ocorreram nas florestas Atlântica e Amazônica. Para as espécies não endêmicas, a contribuição da floresta Atlântica foi maior (44,8%) do que a da floresta Amazônica (1,4%), com as 12,7% de espécies restantes ocorrendo nos dois biomas florestais. A proporção de espécies com centro de distribuição na floresta Atlântica e Amazônica mostraram um pequeno decréscimo em direção ao centro do bioma do cerrado. Para o primeiro, a distância explicou apenas 30% da variação na proporção de espécies, por um modelo polinomial ajustado aos dados e, para o último, um modelo linear explicou 78% da variação. A proporção de espécies com centro de distribuição na floresta Atlântica mostrou um pequeno aumento com a altitude, mas um modelo polinomial explicou apenas 18% dessa variação. Inversamente, ocorreu um decréscimo linear na proporção de espécies com a altitude para aquelas com centro de distribuição na floresta Amazônica; o modelo explicou 31% da variação. As diferenças na contribuição das floras da floresta Atlântica e Amazônica para a fisionomia de cerrado é discutida com relação às mudanças climáticas durante o Quaternário e diferenças na tolerância entre espécies às queimadas e baixas temperaturas no bioma do Cerrado.
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Trabalho é o levantamento florístico da ordem Volvocales na Reserva Biológica do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga situado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Sete gêneros (Carteria, Chlamydomonas, Chlorogonium, Chloromonas, Coccomonas, Pandorina e Pteromonas) e 26 espécies foram identificados. Carteria com nove espécies foi o gênero mais bem representado na área, seguido de Chlamydomonas com sete, Chlorogonium com quatro, Chloromonas e Pteromonas com duas cada e Coccomonas e Pandorina com uma espécie cada. Carteria hiemale Skvortzov, C. lunzensis Pascher & Jahoda, C. plana Pascher, C. wisconsinensis Huber-Pestalozzi, Chlorogonium fusiforme Matvienko e C. gracile Matvienko foram as espécies mais bem representadas do ponto de vista de suas distribuições geográficas, pois cada uma ocorreu em duas localidades no parque.
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Este estudo analisou a anatomia do lenho de indivíduos de Croton urucurana de áreas com o solo alagado, úmido e seco. A estrutura anatômica foi analisada quantitativamente através de medições de vinte e duas características, envolvendo os elementos de vasos, as fibras, os parênquimas axial e radial; o valor médio das características em cada tipo de solo foi comparado estatisticamente. Foram obtidos dados de umidade de solo, quinzenalmente, no período de um ano, de cada uma das três áreas, juntamente com a curva de retenção de água do solo para a caracterização do nível de umidade. Quatorze características, ao nível de 5% de significância, apresentaram-se diferentes nos espécimes de pelo menos duas localidades diferentes de solo. De tais características, dez apresentaram-se significativamente diferentes entre os espécimes de solo da condição seca e alagada. A freqüência e o diâmetro dos vasos, apresentaram-se com médias maiores nos espécimes do solo alagado, e menores nos de solo seco. Tal dado revela um fato novo: o aumento da freqüência e do diâmetro dos vasos dos espécimes que vivem na condição estressante do solo alagado.
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Schizomeris Kützing é uma alga filamentosa sem ramificações e com sistema basal de fixação diferenciado. O gênero contém a espécie-tipo Schizomeris leibleinii Kützing e duas espécies pouco conhecidas, S. irregularis Fritsch & Rich e S. indicum (Ghose) Fritsch & Rich. As espécies são diferenciadas, principalmente, através do tipo de sistema basal de fixação. Contudo, a taxonomia específica do gênero é confusa. Estudos morfométricos e morfológicos foram realizados em populações identificadas como S. leibleinii de acordo com duas abordagens. Na primeira, foram analisadas 11 populações de diferentes localidades e na segunda, duas populações distintas através de coletas mensais durante 11 meses. O diâmetro de filamentos multisseriados, diâmetro e comprimento de células de filamentos multi e unisseriados, presença de constrição, ápice dos filamentos e tipo de sistema basal foram analisados em ambas abordagens. Além disso, estudos cariológicos foram efetuados para complementar as informações taxonômicas. Os resultados revelaram ampla variação morfológica, sendo mais acentuada entre as populações de localidades diferentes que nas mesmas populações ao longo do tempo, mas as características mostraram um gradiente contínuo. Os diferentes tipos de sistemas basais descritos para as espécies do gênero (claviforme, apressório, lobado e rizóides) foram encontrados nas populações estudadas. Esses resultados sugerem que a distinção entre as três espécies é muito frágil e não pode ser apoiada pela diferenciação do sistema basal ou por características métricas. Acredita-se que, por essas razões, o gênero Schizomeris seja composto por uma única espécie. A análise cariológica resultou em n = 12, diferindo de estudos anteriores e algumas possíveis explicações são apresentadas.
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Fatores de risco que afetam a produção de sementes em Ipomoea pes-caprae (L.) R. Br. (Convolvulaceae) foram avaliados em 10 praias da Ilha de Santa Catarina, SC. Ipomoea pes-caprae é auto-incompatível, possui longos estolões, com difícil individualização dos genetas em campo. Assim, manchas de I. pes-caprae foram monitoradas, sendo definidas como áreas ocupadas pela espécie, descontínuas entre si. Nestas, 9,4% a 76,0% das inflorescências estavam abortadas. Soterramentos causaram perda de botões e frutos, mas a ineficiência de polinização parece explicar a grande taxa de abortos após a floração. A predação de sementes pelas larvas dos bruquídeos Megacerus baeri e M. reticulatus e por lagartas da mariposa Ephestia kuhniella foi expressiva. Os bruquídeos ovipõem preferencialmente em frutos em amadurecimento, danificando até 65,7% das sementes produzidas nas manchas. Ephestia kuhniella danificou até 57,4% das sementes em 1996 e até 5,4% em 1997, ano com menor abundância de frutos. Frutos com mariposa não abrem para dispersão, permanecendo três meses e meio presos à planta. As sementes intactas destes frutos são viáveis e com sobrevivência de plântulas similar às provindas de frutos sem infestação. Os danos registrados podem reduzir as sementes viáveis a 9% do total produzido, estimando-se de 0,5 a 30,6 sementes viáveis m-2 nas manchas estudadas. As maiores densidades de sementes viáveis ocorreram nas manchas com mais frutos, reforçando como vantajosa, uma alta produção de frutos. A baixa densidade de sementes viáveis encontradas em algumas localidades talvez possa comprometer a regeneração local da espécie.
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O levantamento florístico do gênero Chara (Characeae, Chlorophyta) nos Estados de Mato Grosso (18°55'05"S, 54°50'39"W) e Mato Grosso do Sul (19°12'03"S, 57°35'32"W), Brasil, resultou na identificação, descrição e ilustração das seis espécies seguintes: Chara fibrosa C. Agardh ex Bruzelius emend. R. D Wood var. hydropitys (Reichenbach) R. D. Wood emend. R. D. Wood f. hydropitys, C. guairensis R. Bicudo, C. kenoyeri Howe, C. martiana Wallman, C. rusbyana Howe e C. socotrensis Nordstedt in Kuhn emend. R. D. Wood. Foram analisadas 93 amostras coletadas em 15 municípios e o material provém de coleções dos herbários CPAP, HMS e SP. A presença de Chara fibrosa var. hydropitys f. hydropitys e de C. guairensis, C. kenoyeri e C. socotrensis é documentada pioneiramente para os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, respectivamente. A citação de C. martiana é pioneira para ambos os Estados. Chara guairensis foi a espécie que apresentou a mais ampla distribuição geográfica na área estudada, havendo sido coletada em nove localidades distintas, enquanto que C. kenoyeri e C. socotrensis foram as que apresentaram a distribuição geográfica mais restrita, ocorrendo em apenas duas localidades cada uma.
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Tetrameristaceae é uma pequena família da ordem Ericales com três gêneros conhecidos, Tetramerista, Pentamerista e Pelliciera, e nenhuma espécie até então registrada para o Brasil. Expedições de inventário biológico na região do interflúvio Madeira-Purus, realizadas nos períodos de abril a maio de 2007 e julho de 2007, registraram a ocorrência de Pentamerista neotropica Maguire no Brasil, sendo primeira citação da família Tetrameristaceae para o País. Este registro dista aproximadamente 1000 km das localidades para qual era anteriormente conhecida. Descobertas como estas demonstram a necessidade de muito esforço de campo para um conhecimento satisfatório da diversidade florística na Amazônia brasileira.
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(Germinação de megásporos e desenvolvimento esporofítico inicial da filicínea Regnellidium diphylum (Marsileaceae) sob deficiências minerais). Regnellidium diphyllum Lindm. é uma filicínea heterosporada da família Marsileaceae, de distribuição restrita ao sul do Brasil e algumas localidades do Uruguai e da Argentina. A espécie se encontra na lista de espécies ameaçadas de extinção do Rio Grande do Sul, como vulnerável. No presente estudo, verificou-se o efeito da ausência de nutrientes minerais na germinação de megásporos e no desenvolvimento inicial de esporófitos de R. diphyllum in vitro. O efeito de soluções nutritivas de Meyer modificadas pela ausência de NH4NO3, NaCl, FeCl3·6H2O, MgSO4·7H2O, KH2PO4 ou CaCl2 foi analisado na germinação e na formação de esporófitos de R. diphyllum. A germinação dos megásporos foi reduzida na ausência de CaCl2 (52%), quando comparada ao controle (77,3%). Houve baixa porcentagem de gametófitos com formação de esporófitos na ausência de MgSO4·7H2O (38,6%) e de KH2PO4 (33,8%), sendo que na ausência de CaCl2 não houve formação de esporófitos. O comprimento da raiz primária e das folhas primária e secundária foi reduzido significativamente na ausência de MgSO4·7H2O e de KH2PO4, destacando-se que na ausência de KH2PO4 não ocorreu desenvolvimento da folha secundária após cinco semanas em cultura. Os demais tratamentos não comprometeram o processo de germinação dos megásporos e o desenvolvimento inicial dos esporófitos, demonstrando que a espécie pode se estabelecer mesmo sob baixas concentrações desses nutrientes.
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O objetivo deste estudo foi descrever as espécies da subtribo Cranichidinae ocorrentes no Paraná, devido a pouca informação disponível sobre sua flora. Oito espécies de Cranichidinae coletadas em 38 localidades foram encontradas a partir de análises de espécimes de herbários. Cranichidinae são ervas terrestres, com folhas sésseis a pecioladas, inflorescência racemosa e flores não ressupinadas, normalmente verdes ou brancas. Baskervilla Lindl., representada apenas por B. paranaensis (Kraenzl.) Schltr., possui labelo saciforme projetado para trás em bolsa arredondada e pétalas unguiculadas. Cranichis Sw. possui labelo cocleado, branco com manchas verdes, e o gênero é representado por C. muscosa Sw. e C. candida (Barb.Rodr.) Cogn.. Prescottia é o gênero mais diverso, com cinco espécies, P. densiflora (Brongn.) Lindl., P. lancifolia Lindl., P. oligantha (Sw.) Lindl., P. montana Barb. Rodr. e P. stachyodes (Sw.) Lindl., e pode ser reconhecido por possuir labelo calceolado com margens involutas. Cranichidinae ocorrem principalmente em Estepe Ombrófila e Floresta Ombrófila Densa. Baskervilla paranaensis, C. muscosa, P. lancifolia e P. montana são consideradas espécies ameaçadas no Paraná. Cranichis candida, Prescottia epiphyta Barb. Rodr., P. microrhiza Barb. Rodr., P. pubescens Barb. Rodr. e P. nivalis Barb. Rodr. tiveram seus lectótipos determinados. Prescottia epiphyta é considerada como sinônimo novo de P. lancifolia e P. microrhiza e P. nivalis sinônimos de P. oligantha.
Resumo:
A partir de amostras de gengibre (Zingiber officinale Roscoe) do tipo "Gigante", oriundas das diversas localidades produtoras do Brasil, procurou-se estabelecer as melhores condições de processamento e verificar a qualidade do óleo essencial e da oleoresina obtidos. A composição do óleo essencial de gengibre gigante varia de acordo com a técnica de extração e o estado do rizoma. Os óleos essenciais de rizomas frescos e secos foram comparados através de seus índices físico-químicos e composição por CG. São apresentadas as características do óleo essencial do rizoma seco obtido por arraste direto a vapor. Nas oleoresinas obtidas com diferentes solventes determinou-se o teor de óleo essencial. O gengibre comercial brasileiro fornece óleo essencial num rendimento de 2,2% e oleoresina em rendimentos que variam de 6,91-10,90% (etanol), 2,53-5,62% (acetona) e 3,35-3,91% (dicloroetano), sendo alternativas interessantes de utilização.