994 resultados para Old Guard Museum (U.S.)
Resumo:
Neste estudo, foi analisada a composição dos Heteroptera do curso médio da bacia do rio JacuÃ, RS, Brasil, previamente à construção da U.H.E. Dona Francisca, bem como alguns fatores abióticos que poderiam afetar a distribuição e a abundância destes organismos. Nos ambientes lênticos, amostragens quantitativas foram realizadas utilizando-se peneiras, em seis localidades (janeiro 2000). Nos ambientes lóticos, as coletas foram feitas através de amostrador de Surber (de maio a outubro de 2000), privilegiando-se a captura de espécies tipicamente bentônicas. Em cada estação, pH, oxigênio dissolvido, precipitação mensal, temperatura do ar e da água e profundidade foram medidos. Nos rios e riachos, a velocidade da corrente também foi registrada. Quinze espécies foram registradas nos ambientes lênticos, sendo Belostoma sp. e Notonecta sp. as dominantes (70%). A abundância, a riqueza e os Ãndices de diversidade foram mais altos nos locais com maiores dimensões. Nos ambientes lóticos, foram assinaladas duas espécies de Naucoridae, Ambrysus teutonius La Rivers, 1951 e Cryphocricus vianai De Carlo, 1951, sendo a primeira dominante (65%). A abundância foi maior nos pontos com maior sombreamento, presença de árvores e/ou com detritos vegetais, ou com a macrófita Podostemum sp. (Podostemaceae) no fundo, e mais baixa em locais com curso semi-regulado. Possivelmente, fatores como temperatura e precipitação acumulada estejam relacionados com a abundância mensal dos Naucoridae. Os resultados deste estudo servirão de subsÃdio para futuros estudos de impacto ambiental após o enchimento do reservatório da U.H.E. Dona Francisca.
Resumo:
v.13:pt.9(1936)
Resumo:
Em crustáceos, o aumento de tamanho ocorre imediatamente após a muda, quando o animal está com a carapaça mole. O crescimento de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) foi observado em laboratório, através da ocorrência de muda, incremento de muda e perÃodo de intermuda. O estudo foi realizado durante os meses de outubro/2000 a março/2002 e um total de 91 caranguejos (15 machos, 33 fêmeas e 43 juvenis) foi coletado no manguezal de Itacuruçá - Coroa Grande, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Os animais foram mantidos em dois tipos de tanques: os caranguejos adultos foram mantidos em tanques de 1000 l, durante 18 meses, enquanto os juvenis foram mantidos em tanques plásticos de 20 l de capacidade durante oito meses. Os animais foram mantidos em sistema aberto de circulação de água do mar e alimentados duas vezes por semana com folhas de Rhizophora mangle (L.) (Rhizophoraceae) e Laguncularia racemosa (Gaertn.) (Combretaceae). A largura da carapaça variou entre 50,1 a 70,0 mm nos machos, 40,2 a 80,0 mm entre as fêmeas e 1,1 a 40,1 mm entre os juvenis. A sobrevivência dos espécimes estudados foi de 46,7% entre os machos, 39,4% entre as fêmeas após dezoito meses e 67,4% entre os juvenis, após oito meses de observação. Os machos e as fêmeas realizaram três mudas durante o experimento, enquanto os juvenis realizaram até duas mudas. As mudas ocorreram entre agosto e abril, mostrando maior freqüência durante a primavera e o verão. O incremento na largura da carapaça diminuiu com o tamanho do indivÃduo, com média de 2,21 ± 1,39% para os machos, 1,28 ± 0,84% para as fêmeas e 2,89 ± 2,13% para os juvenis. A relação entre o incremento percentual e a largura da carapaça pode ser expresso pela equação IM = -0.0707LC + 4.645 (r²= 0.40). O perÃodo de intermuda foi de 191 ± 140 dias entre os machos, 216 ± 76,2 dias entre as fêmeas e 54 ± 1,41 dia entre os juvenis. O incremento de muda foi estatisticamente significativo (p<0,05) quando comparados machos e fêmeas, e adultos e juvenis.
Resumo:
v.79 (1935-1937)
Resumo:
v.103 (1949-1950)
Resumo:
v.112 (1954-1955)
Resumo:
v.13:pt.5(1927)
Resumo:
v. 55 (1984)
Resumo:
v. 46 (1975)
Resumo:
v. 52 (1981)
Resumo:
v.32:no.4(1947)
Resumo:
v.81 (1937)
Resumo:
v.20:no.2(1970)
Resumo:
v.20:no.4(1970)
Resumo:
v.24:no.1(1936)