991 resultados para Nonsense verses.


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Esta tese, baseada na exegese, defende que as maldições do Salmo 137 devem ser interpretadas levando-se em conta o princípio da reciprocidade praticado na justiça do AT, o famoso "olho por olho, dente por dente". Apresenta auxílios para a interpretação das maldições nos salmos; analisa o estado atual da questão; verifica a coerência ou não da utilização do termo "Salmo Imprecatório"; trata da difícil questão do contexto histórico dos salmos e, ainda, destaca alguns pontos que dificultam a interpretação cristã deste tipo de literatura. Ela trata das questões do texto, da estrutura, do gênero literário, da autoria, e do contexto de vida e histórico do Salmo 137. Além disso, apresenta paralelos deste gênero no mundo bíblico e compara versões do Salmo 137 em português. Mostra que no AT a palavra era tratada como algo que possui poder intrinseco; verifica como, normalmente, era feito o uso das maldições no AT em geral, preparando o caminho para a verificação de seu uso específico no Salmo 137; faz uma rápida retrospectiva histórica mostrando a longa trajetória de desavenças de Israel/Judá com Edom e Babilônia, o que leva o salmista a sentir-se no direito de pedir que estas duas nações sejam destruídas e sofram; levanta, ainda, a possibilidade do Salmo 137 não ser o único do Saltério com maldições contra Edom e Babilônia, e destaca que nesta composição existe uma automaldição e duas maldições, uma contra Edom e outra contra Babilônia, todas elas levando em conta o princípio da reciprocidade na justiça do AT.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.

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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

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Nrd1 is an essential yeast protein of unknown function that has an RNA recognition motif (RRM) in its carboxyl half and a putative RNA polymerase II-binding domain, the CTD-binding motif, at its amino terminus. Nrd1 mediates a severe reduction in pre-mRNA production from a reporter gene bearing an exogenous sequence element in its intron. The effect of the inserted element is highly sequence-specific and is accompanied by the appearance of 3′-truncated transcripts. We have proposed that Nrd1 binds to the exogenous sequence element in the nascent pre-mRNA during transcription, aided by the CTD-binding motif, and directs 3′-end formation a short distance downstream. Here we show that highly purified Nrd1 carboxyl half binds tightly to the RNA element in vitro with sequence specificity that correlates with the efficiency of cis-element-directed down-regulation in vivo. A large deletion in the CTD-binding motif blocks down-regulation but does not affect the essential function of Nrd1. Furthermore, a nonsense mutant allele that produces truncated Nrd1 protein lacking the RRM has a dominant-negative effect on down-regulation but not on cell growth. Viability of this and several other nonsense alleles of Nrd1 appears to require translational readthrough, which in one case is extremely efficient. Thus the CTD-binding motif of Nrd1 is important for pre-mRNA down-regulation but is not required for the essential function of Nrd1. In contrast, the RNA-binding activity of Nrd1 appears to be required both for down-regulation and for its essential function.

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The nicotinic acetylcholine receptor is the prototype ligand-gated ion channel. A number of aromatic amino acids have been identified as contributing to the agonist binding site, suggesting that cation–π interactions may be involved in binding the quaternary ammonium group of the agonist, acetylcholine. Here we show a compelling correlation between: (i) ab initio quantum mechanical predictions of cation–π binding abilities and (ii) EC50 values for acetylcholine at the receptor for a series of tryptophan derivatives that were incorporated into the receptor by using the in vivo nonsense-suppression method for unnatural amino acid incorporation. Such a correlation is seen at one, and only one, of the aromatic residues—tryptophan-149 of the α subunit. This finding indicates that, on binding, the cationic, quaternary ammonium group of acetylcholine makes van der Waals contact with the indole side chain of α tryptophan-149, providing the most precise structural information to date on this receptor. Consistent with this model, a tethered quaternary ammonium group emanating from position α149 produces a constitutively active receptor.

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A pseudoknot formed by a long-range interaction in the mRNA of the initiation factor 3 (IF3) operon is involved in the translational repression of the gene encoding ribosomal protein L35 by another ribosomal protein, L20. The nucleotides forming the 5′ strand of the key stem of the pseudoknot are located within the gene for IF3, whereas those forming the 3′ strand are located 280 nt downstream, immediately upstream of the Shine–Dalgarno sequence of the gene for L35. Here we show that premature termination of IF3 translation at a nonsense codon introduced upstream of the pseudoknot results in a substantial enhancement of L20-mediated repression of L35 expression. Conversely, an increase of IF3 translation decreases repression. These results, in addition to an analysis of the effect of mutations in sequences forming the pseudoknot, indicate that IF3 translation decreases L20-mediated repression of L35 expression. We propose that ribosomes translating IF3 disrupt the pseudoknot and thereby attenuate repression. The result is a novel type of translational coupling, where unfolding of the pseudoknot by ribosomes translating IF3 does not increase expression of L35 directly, but alleviates its repression by L20.

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The expression of alternatively spliced mRNAs from genes is an ubiquitous phenomenon in metazoa. A screen for trans-acting factors that alter the expression of alternatively spliced mRNAs reveals that the smg genes of Caenorhabditis elegans participate in this process. smg genes have been proposed to function in degradation of nonsense mutant mRNAs. Here we show that smg genes affect normal gene expression by modulating the levels of alternatively spliced SRp20 and SRp30b mRNAs. These SR genes contain alternatively spliced exons that introduce upstream stop codons. The effect of smg genes on SR transcripts is specific, because the gene encoding the catalytic subunit of the cAMP-dependent protein kinase, which also contains an alternatively spliced exon that introduces upstream stop codon, is not effected in a smg background. These results suggest that the levels of alternatively spliced mRNAs may, in part, be regulated by alternative mRNA stability.

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A method for site-specific, nitrobenzyl-induced photochemical proteolysis of diverse proteins expressed in living cells has been developed based on the chemistry of the unnatural amino acid (2-nitrophenyl)glycine (Npg). Using the in vivo nonsense codon suppression method for incorporating unnatural amino acids into proteins expressed in Xenopus oocytes, Npg has been incorporated into two ion channels: the Drosophila Shaker B K+ channel and the nicotinic acetylcholine receptor. Functional studies in vivo show that irradiation of proteins containing an Npg residue does lead to peptide backbone cleavage at the site of the novel residue. Using this method, evidence is obtained for an essential functional role of the “signature” Cys128–Cys142 disulfide loop of the nAChR α subunit.

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Hepatocyte nuclear factor 4α (HNF4α) plays a critical role in regulating the expression of many genes essential for normal functioning of liver, gut, kidney, and pancreatic islets. A nonsense mutation (Q268X) in exon 7 of the HNF4α gene is responsible for an autosomal dominant, early-onset form of non-insulin-dependent diabetes mellitus (maturity-onset diabetes of the young; gene named MODY1). Although this mutation is predicted to delete 187 C-terminal amino acids of the HNF4α protein the molecular mechanism by which it causes diabetes is unknown. To address this, we first studied the functional properties of the MODY1 mutant protein. We show that it has lost its transcriptional transactivation activity, fails to dimerize and bind DNA, implying that the MODY1 phenotype is because of a loss of HNF4α function. The effect of loss of function on HNF4α target gene expression was investigated further in embryonic stem cells, which are amenable to genetic manipulation and can be induced to form visceral endoderm. Because the visceral endoderm shares many properties with the liver and pancreatic β-cells, including expression of genes for glucose transport and metabolism, it offers an ideal system to investigate HNF4-dependent gene regulation in glucose homeostasis. By exploiting this system we have identified several genes encoding components of the glucose-dependent insulin secretion pathway whose expression is dependent upon HNF4α. These include glucose transporter 2, and the glycolytic enzymes aldolase B and glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase, and liver pyruvate kinase. In addition we have found that expression of the fatty acid binding proteins and cellular retinol binding protein also are down-regulated in the absence of HNF4α. These data provide direct evidence that HNF4α is critical for regulating glucose transport and glycolysis and in doing so is crucial for maintaining glucose homeostasis.

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Premature termination of protein synthesis by nonsense mutations is at the molecular origin of a number of inherited disorders in the family of G protein-coupled seven-helix receptor proteins. To understand how such truncated polypeptides are processed by the cell, we have carried out COS-1 cell expression studies of mutants of bovine rhodopsin truncated at the first 1, 1.5, 2, 3, or 5 transmembrane segments (TMS) of the seven present in wild-type opsin. Our experiments show that successful completion of different stages in the cellular processing of the protein [membrane insertion, N-linked glycosylation, stability to proteolytic degradation, and transport from the endoplasmic reticulum (ER) membrane] requires progressively longer lengths of the polypeptide chain. Thus, none of the truncations affected the ability of the polypeptides to be integral membrane proteins. C-terminal truncations that generated polypeptides with fewer than two TMS resulted in misorientation and prevented glycosylation at the N terminus, whereas truncations that generated polypeptides with fewer than five TMS greatly destabilized the protein. However, all of the truncations prevented exit of the polypeptide from the ER. We conclude that during the biogenesis of rhodopsin, proper integration into the ER membrane occurs only after the synthesis of at least two TMS is completed. Synthesis of the next three TMS confers a gradual increase in stability, whereas the presence of more than five TMS is necessary for exit from the ER.

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The variable (V) regions of immunoglobulin heavy and light chains undergo high rates of somatic mutation during the immune response. Although point mutations accumulate throughout the V regions and their immediate flanking sequences, analysis of large numbers of mutations that have arisen in vivo reveal that the triplet AGC appears to be most susceptible to mutation. We have stably transfected B cell lines with γ2a heavy chain constructs containing TAG nonsense codons in their V regions that are part of either a putative (T)AGC hot spot or a (T)AGA non-hot spot motif. Using an ELISA spot assay to detect revertants and fluctuation analysis to determine rates of mutation, the rate of reversion of the TAG nonsense codon has been determined for different motifs in different parts of the V region. In the NSO plasma cell line, the (T)AGC hot spot motif mutates at rates of ≈6 × 10−4/bp per generation and ≈3 × 10−5/bp per generation at residues 38 and 94 in the V region. At each of these locations, the (T)AGC hot spot motif is 20–30 times more likely to undergo mutation than the (T)AGA non-hot spot motif. Moreover, the AGA non-hot spot motif mutates at as high a rate as the hot spot motif when it is located adjacent to hot spot motifs, suggesting that more extended sequences influence susceptibility to mutation.