999 resultados para Museu de ciências Aspectos educacionais
Resumo:
Esta dissertao analisa, por meio de um estudo de caso, a Cultura Organizacional do Centro de Ciências da Sade - CCS - da Universidade Federal do Esprito Santo - UFES - e as relaes de Poder dentro da universidade e do prprio CCS, no perodo de agosto de 2013 a janeiro de 2014. Para tanto, foi utilizado o mtodo de Anlise de Discurso Crtica, em entrevistas e documentos, visando compreender a influncia interna da cultura organizacional, bem como sua influncia junto administrao central. A partir da anlise, percebe-se que o CCS possui uma dinmica prpria de funcionamento, que apesar de discordante dos princpios burocrticos buscados pela administrao pblica, basta para o funcionamento interno e permite influenciar, mesmo que tangencialmente, a estrutura de poder central da instituio. Alm disso, percebe-se a fora da influncia cultural do curso de medicina dentro da prpria organizao do centro.
Resumo:
Esta pesquisa procurou compreender como o Museu de Arte do Esprito Santo (MAES) atua na produo de sentidos dos estudantes, a partir das relaes estabelecidas com a escola, e, nesse proceder, como o museu compreende a arte e a escola como destinatria de suas aes. Os sujeitos da pesquisa foram 98 crianas, do 5 ano do Ensino Fundamental I, de uma escola privada de Vitria. A pesquisa teve como corpus os discursos verbo-visuais produzidos pelas crianas nessa relao museu e escola, bem como as performances discursivas do Programa de Ao Educativa do Museu, no que concerne formao de educadores e ao programa ciclo de palestras. Como metodologia de pesquisa, utilizou-se o estudo exploratrio, e o aporte terico foi a semitica discursiva. A coleta de dados ocorreu no museu e na escola. No Museu, a partir de eventos que nortearam a exposio Meu Pas Tropical, da artista alem, Heidi Lieberman, e das aes educativas propostas pelo MAES; na Escola, com o mapeamento inicial para compreender como e quais os sentidos eram apontados pelas crianas quanto ao conhecimento delas sobre a arte e sobre um museu de arte (antes da realizao de sua primeira visita a esse espao, o que elas sabem e qual a compreenso que elas tm da arte), bem como, nas produes plsticas e verbo-visuais produzidas por elas aps a visita instituio museal. Os resultados da pesquisa apontam que a metodologia analtica da semitica discursiva contribuiu, de forma significativa, para desvelar os sentidos apontados pelas crianas no museu e na escola. Por meio dos discursos verbo-visuais produzidos por elas, compreendeu-se que uma educao pelo sensvel, em consonncia com relaes de bons encontros no museu e na escola, pode propiciar uma experincia singular e significativa, que aguce a sensibilidade e reencante a educao.
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Os linfomas do trato nasossinusal so neoplasias incomuns, que reconhecidamente causam importantes leses destrutivas no nariz e tero mdio da face. Sua raridade pode levar os profissionais da rea mdica a erros no diagnstico clnico, alm de representar um verdadeiro desafio aos patologistas, por sua natureza inflamatria. OBJETIVO: O objetivo deste estudo determinar os aspectos clnicos e histopatolgicos do linfoma no-Hodgkin (LNH) do trato nasossinusal, correlacionando stio tumoral e comportamento biolgico com os subtipos do LNH. FORMA DE ESTUDO: Estudo de srie. MATERIAL E MTODO: Foi realizada uma anlise retrospectiva que incluiu 7 pacientes atendidos no ambulatrio do servio de otorrinolaringologia do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo, no perodo de 1985 a 2003. RESULTADOS: As linhagens de clulas B e T/NK tm comportamento biolgico diferente, assim como o stio e apresentao clnica, sendo o diagnstico histopatolgico de extrema importncia. CONCLUSO: A bipsia realizada adequadamente favorecer um diagnstico mais precoce e preciso, instituindo rapidamente a teraputica adequada e melhorando o prognstico e a sobrevida destes pacientes.
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OBJETIVO: Neste trabalho foram avaliadas as caractersticas histolgicas e imunohistoqumicas (Ki-67 e CK-16) do colesteatoma espontneo do meato acstico externo comparando-as com as do colesteatoma adquirido da orelha mdia. FORMA DE ESTUDO: Caso controle. MATERIAL E MTODO: Fragmentos de colesteatoma do meato acstico externo foram submetidos a estudo histolgico e imunohistoqumico com o intuito de verificar a expresso da CK16 e do antgeno nuclear Ki-67 nas clulas de sua matriz, e os resultados foram comparados com os encontrados no colesteatoma adquirido da orelha mdia. RESULTADOS: Os aspectos histolgico e imunohistoqumico quanto presena da CK16 e do antgeno nuclear Ki-67 na matriz do colesteatoma do meato acstico externo foram idnticos queles encontrados no colesteatoma adquirido da orelha mdia. DISCUSSO: Acreditamos que a ocorrncia do colesteatoma do meato acstico externo seja devido ao comportamento anormal de clulas com potencial hiperproliferativo no epitlio do meato. Este potencial estaria relacionado com a presena da CK16 em uma regio onde estes marcadores no so usualmente encontrados. Esta caracterstica hiperproliferativa do colesteatoma do meato fica patente pela presena do antgeno nuclear Ki-67 nas clulas suprabasais de sua epiderme. Possivelmente esta doena deve ser desencadeada pela interao desta citoqueratina (CK16) com citocinas presentes no tecido conjuntivo subepitelial inflamado, como a TGF-<FONT FACE=Symbol></FONT>. CONCLUSO: As caractersticas histolgicas (presena de cones epiteliais) e histoqumicas (expresso da CK16 e do antgeno nuclear KI-67) so idnticas no colesteatoma adquirido da orelha mdia e no colesteatoma espontneo do meato acstico externo.
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Os cistos de paratireide so leses raras. Ocorrem, em sua maioria, na regio cervical, apenas cerca de 10% no mediastino, com predomnio no sexo feminino. So freqentemente assintomticos. A maioria dos cistos no-funcionante, enquanto que os funcionantes esto associados ao hiperparatireoidismo. Sua importncia reside na dificuldade no diagnstico, muitas vezes confundido com patologia tireoideana, sendo realizado geralmente no intra-operatrio, confirmado pelo exame histopatolgico. A visualizao de lquido aquoso, fluido no interior do cisto e altos nveis de PTH so diagnsticos.
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Luffa operculata o nome botnico da buchinha-do-norte ou cabacinha, uma planta medicinal usada popularmente no tratamento das rinites e rinossinusites. Na Europa e nos EUA, est em medicamentos homeopticos. No Brasil, a infuso (ch) do fruto seco de Luffa operculata utilizada para inalao ou instilao nasal, resultando em liberao profusa de muco que alivia os sintomas nasossinusais, mas h relatos freqentes de irritao nasal, epistaxe e anosmia. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MTODO: Avaliamos os efeitos da infuso de Luffa operculata em diferentes concentraes, no modelo experimental do palato isolado de r, examinando 46 palatos aps imerso. Quatro grupos (n=10) foram testados com infuso feita em Ringer-r (soluo isotnica): controle; 60mg/l; 600mg/l e 1200mg/l. Um grupo foi testado em gua (600mg/l H2O, n=6). Coletamos amostras do epitlio para estudo histolgico microscopia-de-luz e microscopia eletrnica de transmisso. RESULTADOS: Nos palatos tratados, os achados microscopia-de-luz mostram leses epiteliais de padro txico, dose-dependentes. Na microscopia eletrnica, aumento dos espaos intercelulares e ruptura de tight junctions apontam para anormalidade no transporte inico e de fluidos. CONCLUSES: A infuso de Luffa operculata, nas concentraes utilizadas popularmente, promove alteraes significantes na estrutura e ultraestrutura epitelial deste modelo ex vivo de mucosa respiratria.
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OBJETIVO: Realizar anlise morfomtrica das fibras mielnicas do nervo hipoglosso direito, em dois grupos etrios, com a finalidade de verificar modificaes quantitativas decorrentes do processo de envelhecimento. FORMA DE ESTUDO: anatmico. MATERIAL E MTODO: Foi coletado fragmento de 1cm do nervo hipoglosso direito de 12 cadveres do sexo masculino, sem antecedentes para doenas como diabetes, alcoolismo e neoplasia maligna. A amostra foi dividida em dois grupos: grupo adulto (idade inferior a 60 anos), composto por seis cadveres; grupo idoso (idade igual ou superior a 60 anos), composto por seis cadveres. O material foi fixado em soluo contendo 2,5% de glutaraldedo e 2% de paraformaldedo; ps-fixado em tetrxido de smio 2%; desidratado em concentraes crescentes de etanol e includo em resina epxi. Cortes semifinos de 0,3m de espessura foram obtidos, corados com azul de toluidina a 1% e avaliados em microscpio de luz acoplado a sistema analisador de imagens. Os seguintes dados morfomtricos foram quantificados: rea de seco transversal intraperineural, nmero e o dimetro das fibras mielnicas. RESULTADOS: A rea intraperineural do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etrios (p=0,8691). A mdia da rea no grupo adulto foi de 1,697 mm2, e no grupo idoso foi de 1,649 mm2. O nmero total de fibras mielnicas do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etrios (p=0,9018). O grupo adulto apresentou mdia de 10.286 2308 fibras mielnicas e o grupo idoso apresentou mdia de 10.141 1590 fibras mielnicas. Foi observada distribuio bimodal das fibras mielnicas, com pico acentuado nas fibras de 9m e outro menor nas fibras de 2m. CONCLUSO: A rea intraperineural e o nmero total de fibras mielnicas do nervo hipoglosso direito semelhante nos dois grupos etrios.
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A Sndrome de Alport uma desordem hereditria, caracterizada por hematria, freqentemente levando falncia renal. Pode ser acompanhada de alteraes extra-renais, tais como: perda auditiva (PA) sensrio-neural e alteraes oculares. So descritas formas dominantes ligadas ao X, devidas s mutaes no lcus COL4A5 e uma forma autossmica recessiva resultando de mutaes no lcus COL4A3 ou COL4A4. Ainda foi sugerido um tipo autossmico dominante de SA. A doena decorre de alteraes nas cadeias de colgeno tipo IV e os sintomas refletem o comprometimento da membrana basal de vrios rgos. As redes alfa3.alfa4.alfa5(IV) ocorrem no rim, na cclea e no olho. O objetivo foi caracterizar a PA neste grupo de pacientes. Quando o quadro progride para o estgio final de falncia renal, o melhor mtodo de tratamento o transplante, que tem contribudo para o aumento da sobrevida. Nesta reviso bibliogrfica, observamos que: 1. A SA caracteriza-se por hematria, que evolui para falncia renal e pode ser acompanhada de manifestaes extra-renais. A PA um achado extra-renal freqente e um dos primeiros sintomas na SA, sendo um fator relevante para o prognstico da evoluo da doena renal; 2. A SA gentica e decorre da alterao das cadeias do colgeno tipo IV nas membranas basais; 3. A perda auditiva na SA sensrio-neural, de intensidade varivel, progressiva e simtrica. Acomete as freqncias mdias e altas; 4. Na investigao das perdas auditivas, o otorrinolaringologista deve incluir um exame de urina. fundamental que o otologista atue no acompanhamento deste grupo de pacientes.
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Poucos estudos sobre os efeitos da desnutrio protico-calrica na mucosa oral so encontrados na literatura. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho verificar os efeitos da desnutrio protico-calrica na mucosa da lngua de ratos adultos, envolvendo microscopia ptica e eletrnica de varredura. MATERIAIS E MTODOS: Um estudo experimental foi realizado em trinta ratos Wistar, 15 controles e 15 com desnutrio protico-calrica. O ltimo grupo recebeu rao em pequena quantidade, com menor contedo de casena, durante 45 dias. Os ratos foram pesados a cada 3 dias, do primeiro (90 dias de vida) ao ltimo dia (45 dias de dieta), quando foram sacrificados. Foi realizada eletroforese de protenas plasmticas e as lnguas foram preparadas para microscopia ptica comum e eletrnica. Para anlise estatstica utilizou-se anlise de varincia e teste T de Student. RESULTADOS: Foi observada uma significante diminuio no peso e nas protenas plasmticas dos ratos com desnutrio protico-calrica em relao ao grupo controle. A anlise histolgica no mostrou diferenas entre os dois grupos, e os resultados, com respeito contagem das papilas filiformes da mucosa lingual pela microscopia eletrnica, no revelou diferenas estatisticamente significantes entre os grupos. CONCLUSO: A desnutrio protico-calrica no causa alteraes na mucosa da lngua de ratos adultos.
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Vrios fatores tm sido postulados como causa da surdez sbita idioptica. Por meio de uma reviso bibliogrfica foi feita uma anlise crtica quanto aos aspectos etiolgicos e fisiopatognicos desta manifestao clnica. Estudos atuais sugerem que os distrbios vasculares, a ruptura de membranas da orelha interna e as doenas auto-imunes so possveis causas, mas a afeco viral tem recebido maior ateno nos ltimos anos, embora ainda pouco se conhea sobre os mecanismos da surdez sbita idioptica. Os vrus podem causar a perda sbita da audio na infeco aguda, mas a forma latente, com uma possvel reativao viral, tambm tem sido considerada no mecanismo de agresso cclea. Apesar de uma alterao da viscosidade sangnea poder explicar a perda auditiva, estudos experimentais e clnicos no mostram sinais de ossificao e de fibrose na cclea ou de ruptura de membranas do labirinto. Estes fatos contrapem, respectivamente, a teoria vascular e a da fstula labirntica. A eventual presena de anticorpos contra a orelha interna sugere que a surdez sbita idioptica possa ser de natureza auto-imune, fato este tambm no confirmado pela falta de relao entre os aspectos clnicos e morfolgicos da doena auto-imune e da perda auditiva. A surdez sbita idioptica , ainda, um tema controverso e obscuro em diversos aspectos.
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A fonao reversa a produo de voz durante a inspirao, realizada espontaneamente em situaes como o suspiro. OBJETIVO: Realizar uma reviso da literatura, descrevendo achados relacionados utilizao da fonao reversa na prtica clnica, anatomofisiologia de sua produo e seus efeitos no trato vocal, e s indicaes e contra-indicaes da tcnica para os distrbios e para o aperfeioamento da voz. RESULTADOS: Foram encontrados relatos de mudanas significativas no trato vocal durante a produo da fonao reversa, como o relaxamento dos ventrculos, o afastamento das pregas ventriculares, o aumento da freqncia fundamental, o movimento inverso da onda mucosa, alm da facilitao do estudo dinmico da laringe, quando associada endoscopia, o que possibilita melhor definio da localizao das leses nas camadas da lmina prpria da mucosa das pregas vocais. CONCLUSO: Existem poucos estudos que descrevem o comportamento larngeo durante a fonao reversa e, para que essa tcnica utilizada de forma mais precisa e objetiva, acredita-se que ainda devem ser realizados estudos que visem a comprovar sua eficcia na prtica clnica.
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A leishmaniose tem sido documentada em diversos pases, sendo estimada uma prevalncia mundial de 12 milhes, com 400.000 casos novos de doena por ano. A leishmaniose tegumentar americana encontra-se situada entre as grandes endemias existentes no Brasil e na Amrica Latina. OBJETIVO: O objetivo deste estudo complementar o conhecimento sobre leishmaniose mucosa, apresentando a experincia dos Servios de Imunologia e de Otorrinolaringologia do Hospital Universitrio Professor Edgar Santos da Universidade Federal da Bahia. COMENTRIOS: A leishmaniose cutnea a forma mais comum de leishmaniose tegumentar americana, contudo, concomitantemente ou aps anos de doena cutnea podem ocorrer leses mucosas. A leishmaniose mucosa causada principalmente pela L. braziliensis braziliensis e, apesar de a mucosa nasal ser a rea principalmente acometida, leses podem tambm ser documentadas nos lbios, boca, na faringe e na laringe. Fatores do parasito, bem como da resposta imune do hospedeiro podem estar envolvidos na patognese da leso tissular na leishmaniose mucosa.
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Cisto nasolabial uma leso rara, localizado prximo cartilagem alar nasal e que se estende para o meato nasal inferior e sulco gengivo-labial superior. OBJETIVO: Apresentamos uma casustica de cisto nasolabial, com o objetivo de discutir a apresentao clnica, o diagnstico e as tcnicas cirrgicas mais adequadas no tratamento desta doena. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo de oito pacientes com diagnstico de cisto nasolabial, no perodo de janeiro/2000 a dezembro/2006. O diagnstico foi sugerido por exame otorrinolaringolgico e tomografia computadorizada (TC). Os pacientes foram submetidos a tratamento cirrgico (enucleao) e o diagnstico confirmado por exame histopatolgico. RESULTADOS: Os sintomas predominantes foram: obstruo nasal, aumento de volume restrito ao vestbulo nasal e dor palpao local. O tempo mdio de evoluo dos sintomas foi de 26,2 meses. A TC evidenciou leso cstica, bem delimitada, com remodelao ssea em alguns casos. O tamanho mdio do cisto foi de 2,18 cm. O seguimento mdio no ps-operatrio foi de 19,5 meses, sem recorrncia da leso. CONCLUSO: Os cistos nasolabiais so leses pouco freqentes. A maioria apresenta-se com aumento de volume bem localizado, dor local e obstruo nasal. Enucleao o tratamento de escolha com baixos ndices de recorrncia.
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Estudo de coorte contempornea com corte transversal. As diferenas histolgicas dos plipos nasais e a sua possvel implicao clnica so escassas em literatura, apesar de sua importncia para um diagnstico preciso. Os trabalhos existentes classificam amostras de plipos sem a preocupao quanto influncia de tratamentos prvios, o que influenciaria o resultado obtido. OBJETIVO: Estudar morfologicamente, atravs da microscopia tica, as alteraes estruturais do plipo nasal na ausncia de qualquer tratamento prvio e classific-lo, histologicamente, correlacionando com os estudos de literatura. MATERIAL E MTODOS: Foram estudados 89 pacientes com polipose rinossinusal sem tratamento prvio. As amostras dos plipos foram colhidas por bipsia ambulatorial e analisadas atravs de microscopia tica aps colorao com hematoxilina e eosina. RESULTADOS: As amostras foram classificadas da seguinte forma: plipo Edematoso ou Eosinoflico: 65 casos (73%); plipo Fibroinflamatrio: 16 casos (18%); plipo com Hiperplasia de Glndulas Seromucinosas: 06 casos (6,7%) e plipo com Atipia de Estroma: 2 casos (2,3%). DISCUSSO: O padro eosinoflico predominou nos pacientes com polipose rinossinusal na populao estudada. Este padro assemelha-se com os principais estudos que, no entanto no mencionam sobre tratamentos prvios. CONCLUSO: Aps anlise das caractersticas histolgicas dos plipos, observou-se que plipos no tratados apresentam um padro predominantemente eosinoflico.