Ion acceleration with mixed solid targets interacting with circularly polarized lasers

The interaction of a circularly polarized laser pulse with a mixed solid target containing two species of ions is studied by particle in cell simulations and analytical model. After the interaction tends to be stable, it is demonstrated that the acceleration is more efficient for the heavier ions than that in plasmas containing a single kind of heavy ion and the acceleration efficiency is higher when its proportion is lower. To obtain monoenergetic heavy-ion beams, a sandwich target with a thin mixed ion layer between two light ion layers and a microstructured target are proposed. The influences of parameters of the laser pulse and target on ion acceleration are discussed in detail. It is found that, when the target is thick enough, a cold target is more appropriate for heavy-ion acceleration than a warm target, and the velocity of the reflected heavy ions is proportional to the laser amplitude.

Direct acceleration of solid-density plasma bunch by ultraintense laser

The interaction of a petawatt laser with a small solid-density plasma bunch is studied by particle-in-cell simulation. It is shown that when irradiated by a laser of intensity >10(21) W/cm(2), a dense plasma bunch of micrometer size can be efficiently accelerated. The kinetic energy of the ions in the high-density region of the plasma bunch can exceed ten MeV at a density in the 10(23)-cm(-3) level. Having a flux density orders of magnitude higher than that of the traditional charged-particle pulses, the laser-accelerated plasma bunch can have a wide range of applications. In particular, such a dense energetic plasma bunch impinging on the compressed fuel in inertial fusion can significantly enhance the nuclear-reaction cross section and is thus a promising alternative for fast ignition.

Vacuum heating in the interaction of ultrashort, relativistically strong laser pulses with solid targets

An analytical fluid model for vacuum heating during the oblique incidence by an ultrashort ultraintense p-polarized laser on a solid-density plasma is proposed. The steepening of an originally smooth electron density profile as the electrons are pushed inward by the laser is included self-consistently. It is shown that the electrons being pulled out and then returned to the plasma at the interface layer by the wave field can lead to a phenomenon like wave breaking since the front part of the returning electrons always move slower than the trailing part. This can lead to heating of the plasma at the expense of the wave energy. An estimate for the efficiency of laser energy absorption by the vacuum heating is given. It is also found that for the incident laser intensity parameter, a(L)> 0.5, the absorption rate peaks at an incident angle 45 degrees-52 degrees and it reaches a maximum of 30% at a(L)approximate to 1.5.

Análise da distribuição espacial da malária na Amazônia brasileira : enfoque municipal

Neste trabalho analisa-se a distribuição espacial da malária em nível municipal, na Amazônia brasileira utilizando-se técnicas de análise exploratória espacial e modelagem espacial. Na modelagem espacial foram utilizados o modelo de peso de evidências implementado num sistema de informações geográficas (ArcView) e modelos de regressão espacial. Os resultados mostram que existem: autocorrelação espacial da incidência da malária, determinantes ambientais da malária e diferenças na determinação e na distribuição doença por vivax e falciparum nas diversas regiões da Amazônia. Os resultados da análise foram discutidos vis à vis sua utilização para o controle da malária.

Municipalismo e política urbana: a Influência da União na Política Urbana Municipal

A política urbana, em seus vetores de regulação, serviços públicos e fomento, é o conjunto de princípios, diretrizes e ações que orientam a atividade econômica de urbanização, podendo determinar condutas à iniciativa privada através da função social da propriedade. Por afetar diretamente a vida das pessoas e a conformação da propriedade nas cidades, a política urbana é, por essência, municipal. A tradição da força municipalista no Brasil, que data do período imperial, ainda que em alguns momentos sufocada, manejou tornar os Municípios entes federados, assegurando- lhes, na Constituição de 1988, autonomia e atribuições, como a execução da política urbana traçada em diretrizes gerais por leis nacionais. As diretrizes nacionais para a política urbana, elaboradas em processo participativo, deveria pautar as ações da União, Estados e Municípios no tocante aos três mencionados vetores. No entanto, notando-se a quase total ausência dos Estados, verifica-se que a União, após a Constituição de 1988, rompeu com a própria ideologia de planejamento construída com a criação do Ministério das Cidades pelo Governo Lula e, atropelando o tempo de formação das diretrizes nacionais da política urbana, lançou programas de fomento a moradias e saneamento básico, cuja execução deve ser organizada pelos Municípios, que são tecnicamente frágeis e carentes de recursos para implementar a própria política urbana. Este recorte temático permite estudar a atuação mais recente da União em política urbana que, mesmo pretendendo dar conta de mazelas históricas do país, não destoa muito do período centralizador de formulação da política urbana do Regime Militar. Em Municipalismo e Política Urbana, analisa-se a influência da União na Política Urbana Municipal.

Regiões metropolitanas brasileiras e autonomia municipal: eficácia da norma constitucional brasileira e de experiências estrangeiras na gestão dos interesses regionais

O atendimento às demandas de determinada parcela da população que vive nas chamadas Regiões Metropolitanas no Brasil tem apresentado acentuada dificuldade em obter resultados satisfatórios, na medida em que estes espaços territoriais estejam situados em diferentes jurisdições político-territoriais. Tais dificuldades têm origem, sobretudo, na necessidade da composição de arranjos governamentais que possam atuar de forma conjunta e coordenada, abrangendo Estados e Municípios envolvidos nesta dinâmica metropolitana, e que abrange aspectos fiscais, sociais, ambientais e jurídicos. O presente trabalho analisa este último aspecto, sobretudo, em relação à questão das competências constitucionais dos entes envolvidos e o papel a ser desempenhado por cada um na regulação do solo urbano, um dos aspectos mais relevantes em relação ao tema metropolitano. Se a dependência de um eventual acordo entre os entes federativos tem se mostrado raro na história federativa brasileira, tal fato não pode constituir-se em um fator impeditivo do alcance dos direitos fundamentais estabelecidos pela Constituição Federal, principalmente levando-se em consideração que uma regulação adequada do solo urbano em uma perspectiva regional (metropolitana) é uma meio fundamental para o alcance de vários direitos, como moradia, meio ambiente equilibrado. Identificando o Estado-Membro como figura principal deste mister, por meio de uma interpretação sistemática e teleológica da Constituição, e reconhecendo o cenário de constitucionalização do direito administrativo atual bem como da chamada crise da lei, verifica-se que este ente federativo pode e deve assumir plenamente suas competências, elaborando um estudo técnico de planejamento regional, não necessariamente aprovado por lei formal, e vinculante para os Municípios.

I. Spectroscopic observation of discrete sites in simple liquids. II. Infrared intensity perturbations of hydrogen halide fundamentals in liquid xenon. III. Rotation of HCl in solid rare gases.

Part I

The spectrum of dissolved mercury atoms in simple liquids has been shown to be capable of revealing information concerning local structures in these liquids.

Part II

Infrared intensity perturbations in simple solutions have been shown to involve more detailed interaction than just dielectric polarization. No correlation has been found between frequency shifts and intensity enhancements.

Part III

Evidence for perturbed rotation of HCl in rare gas matrices has been found. The magnitude of the barrier to rotation is concluded to be of order of 30 cm^(-1).

Study of Solid-Phase Reactions of metals on GaAs

To make stable and reproducible contacts to GaAs, metals which react with GaAs in the solid-phase should be favored. In this study, contacts formed employing Pd/TiN/Pd/Ag, Pd:Mg/TiN/Pd:Mg/Ag and Ru/TiN/Ru/Ag are studied. The TiN layer is included to investigate its application as diffusion barrier in these metallizations. Contacts to n-GaAs are rectifying and the value of barrier height is modified upon annealing. Contacts to p-GaAs are initially rectifying but exhibit ohmic behaviour after annealing. The modifications in the electrical properties are attributed to the solid-phase reaction of metal and GaAs. The integrity of the contacts relies critically on the success of TiN to prevent the intermixing of Ag overlayer and the underlying layers. At elevated annealing temperatures (450°C), TiN fails to function as a diffusion barrier. As a result, the properties of the contact deteriorates.