975 resultados para Mofo branco


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A new occurrence of the genus Doliocatella (Cyanophyceae, Cyanobacteria) is reported. The type species of the genus, D. formosa, is described from a stream of the tropical Amazonian rainforest (Manaus, Amazonas State, Brazil). A detailed taxonomic description with photomicrographs and ecological characteristics are provided based on the three worldwide species records. D. formosa is characterized by the presence of uniseriate main filaments, cylindrical branches, and mostly cylindrical cells; heterocytes are absent. D. formosa occurs under limited and special conditions, i.e. habitats with low pH and relatively high temperatures. The species has a restricted ecological distribution, limited to tropical lotic ecosystems, but it is found over a relatively wide geographical range.

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Sirocladium foi descrito por Randhawa (espécie tipo Sirocladium kumaoense) a partir de amostras de uma alga que crescia sobre o solo úmido às margens de uma queda d'água na Índia. O gênero é considerado terrestre e é caracterizado pela presença de apenas dois cloroplastos de forma laminar, bem como pela ocorrência de conjugação sem a formação de tubos. Atualmente, Sirocladium conta com mais três espécies, S. maharashtrense Randhawa, S. vandalurense Randhawa encontradas em solos úmidos da Índia, e S. cubense Rieth que é conhecida de solos úmidos de Cuba. O presente estudo descreve S. robustum, uma nova espécie deste gênero pouco conhecido de Zygnemataceae, cujos espécimes foram coletados crescendo sobre o solo úmido de uma poça permanente na região noroeste do Estado de São Paulo, no Brasil. As maiores dimensões do comprimento e diâmetro das células, a forma e dimensão dos zigósporos são as características mais distintivas de S. robustum das outras quatro espécies deste gênero.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Macroalgas são organismos tipicamente bentônicos, constituídos por um talo maduro, discreto e reconhecível a olho nu, cuja identificação microscópica é necessária. Diversos estudos foram realizados visando o conhecimento taxonômico em riachos brasileiros, no entanto, são raros os trabalhos que abordam as algas que se desenvolvem nas nascentes destes riachos. de fevereiro a setembro/2007 coletas mensais foram realizadas em nascentes e em suas imediações (solos úmidos dos afloramentos d'água) de quatro riachos na região noroeste do estado de São Paulo. O levantamento taxonômico resultou na identificação de 13 espécies, sendo 54% dos táxons pertencentes a Cyanophyta e 46% a Chlorophyta. Cylindrospermum gorakhpurense, Mougeotia gotlandica, Spirogyra gallica e S. taftiana são registradas pela primeira vez para o Brasil. A flora aquática encontrada diferiu da regional devido à presença de organismos da família Zygnemataceae (Chlorophyta) em estágio reprodutivo. Este tipo de hábitat mostrou-se especialmente favorável à reprodução das Zygnemataceae.

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O gênero Ecballocystis foi proposto por Bohlin, em 1897, a partir da descrição da espécie Ecballocystis pulvinata coletada no Brasil (Rio Grande do Sul). O gênero é considerado de rara ocorrência no mundo. No Brasil, E. pulvinata tem sido citada com maior frequência. Diversos espécimes de E. pulvinata provenientes de diferentes riachos foram avaliados taxonomicamente por meio de estudos morfométricos e verificou-se a ocorrência desta espécie em relação a algumas variáveis ambientais. Considerável amplitude morfológica foi constada nas populações avaliadas, provavelmente relacionada às variações do ambiente. A característica que mais variou foi o número de cloroplastos, sugerindo que este atributo não seja um caráter taxonômico confiável. A presença de E. pulvinata em riachos de leito rochoso e correnteza rápida (38,5-75,0 cm s-1), mostra que, provavelmente, este tipo de hábitat seja o mais adequado ao seu desenvolvimento.

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Schizomeris Kützing é uma alga filamentosa sem ramificações e com sistema basal de fixação diferenciado. O gênero contém a espécie-tipo Schizomeris leibleinii Kützing e duas espécies pouco conhecidas, S. irregularis Fritsch & Rich e S. indicum (Ghose) Fritsch & Rich. As espécies são diferenciadas, principalmente, através do tipo de sistema basal de fixação. Contudo, a taxonomia específica do gênero é confusa. Estudos morfométricos e morfológicos foram realizados em populações identificadas como S. leibleinii de acordo com duas abordagens. Na primeira, foram analisadas 11 populações de diferentes localidades e na segunda, duas populações distintas através de coletas mensais durante 11 meses. O diâmetro de filamentos multisseriados, diâmetro e comprimento de células de filamentos multi e unisseriados, presença de constrição, ápice dos filamentos e tipo de sistema basal foram analisados em ambas abordagens. Além disso, estudos cariológicos foram efetuados para complementar as informações taxonômicas. Os resultados revelaram ampla variação morfológica, sendo mais acentuada entre as populações de localidades diferentes que nas mesmas populações ao longo do tempo, mas as características mostraram um gradiente contínuo. Os diferentes tipos de sistemas basais descritos para as espécies do gênero (claviforme, apressório, lobado e rizóides) foram encontrados nas populações estudadas. Esses resultados sugerem que a distinção entre as três espécies é muito frágil e não pode ser apoiada pela diferenciação do sistema basal ou por características métricas. Acredita-se que, por essas razões, o gênero Schizomeris seja composto por uma única espécie. A análise cariológica resultou em n = 12, diferindo de estudos anteriores e algumas possíveis explicações são apresentadas.

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Schizomeris leibleinii Kützing é uma alga filamentosa comumente encontrada em ambientes aquáticos continentais eutrofizados ou poluídos por nutrientes orgânicos e é um potencial organismo indicador de poluição orgânica. Estudos envolvendo o cultivo de S. leibleinii sob concentrações variáveis de nitrato e fosfato foram efetuados durante períodos de 50 dias. A biomassa foi expressa através da quantificação da concentração de clorofila a relativa a diferentes tempos de cultivo. Além da análise das curvas de crescimento, os dados obtidos foram submetidos à Anova (uma via) e teste de Tukey para comparação entre os tratamentos. Os resultados revelaram que S. leibleinii apresentou crescimento rápido sob baixas concentrações de nitrato e fosfato, mas o melhor desempenho ocorreu em concentrações altas de nitrato. Verificou-se nesta espécie que condições de estresse ambiental provocam, inicialmente, crescimento rápido, possivelmente acompanhado de intensa reprodução. Apesar do rápido desenvolvimento, a avaliação das curvas de crescimento de S. leibleinii sugere que esta espécie é um estrategista em k. Além disso, a alga mostrou-se mais dependente da concentração de nitrato do que de fosfato, indicando o nitrogênio como limitante do crescimento em meio de cultura.

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A. rupununi Fowler, 1914, considerada sinônimo de A. bimaculatus (Linnaeus) por Eigenmann (1921) é revalidada e duas espécies novas são descritas: A. clavitaeniatus, do alto rio Branco, Roraima, Brasil, e A. siapae, da bacia do Casiquiare-Orinoco, Estados Amazonas e Apure, Venezuela. Essas três espécies apresentam o mesmo padrão básico de coloração: mancha umeral negra horizontalmente ovalada, mancha negra no pedúnculo caudal estendida à extremidade dos raios caudais medianos, duas barras verticais marrons (a primeira cruzando a mancha umeral e a segunda situada 23 escamas atrás) e característica faixa lateral negra em forma de clava. Os caracteres que distinguem as três espécies são discutidos e é apresentada uma chave de identificação para as três espécies.

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